Fuzileiros da Armada Portuguesa

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raphael

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« Responder #315 em: Agosto 06, 2008, 03:47:30 pm »
Se a solução/intenção fosse QP para Praças já tinham tomado essa decisão há muito.
Agora estão a voltar à ideia dos soldados com o 9ºano para algumas especialidades (falo do caso da FAP).
Também está na mesa a ideia de prolongar contratos para algumas especialidades.
Essa noção que após os 6 anos de contrato, o militar em RC sai com 26/27 é optimista porque se há pessoal que entra com 18 também o há que entra com os 23(penso que é a idade limite). Se uma pessoa não tiver hipóteses seja de concorrer aos quadros de sargento ou oficial (com a devida escolaridade isso é possível) ou pelo menos tire um curso superior (por muito dificil que seja de conjugar em algumas das especialidades dos três ramos) ou que no mínimo a formação obtida nas forças armadas se traduza em Reais Oportunidades no mercado de trabalho, em que o que escrevem nas leis de incentivos se cumpra.
Um abraço
Raphael
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Manecas

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« Responder #316 em: Agosto 06, 2008, 09:06:58 pm »
Uma coisa é a Constituição, outra coisa é a natureza humana. Se até fuzileiros com duas e três comissões "no lombo" já se viam em grandes dificuldades em muitas situações em África, quanto mais as senhoras com o presente facilitismo (inaceitável, a meu ver) que se verifica nas FA e que vai sendo relatado aqui e em muitos outros locais. Mulheres nas OE? Se nem no estrangeiro se faz uma brincadeira dessas, quanto mais em Portugal.
A ideia de querer aplicar a CRP a tudo é um erro crasso, como qualquer jurista competente diria. Quando digo jurista competente, digo de Coimbra ou de Lisboa, e não imbecis de escolas de segunda categoria ao serviço do poder político.
E como se tem dito nesta thread, mudem o acesso às carreiras em todas, repito todas as categorias (para ambos os sexos) e depois logo se vê o que fazer quanto à "desigualdade" e "discriminação".
 

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tyr

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« Responder #317 em: Agosto 06, 2008, 10:21:49 pm »
Igualdade de direitos nas forças armadas, sou totalmente a favor, desde que não seja ao preço da redução da qualidade da instrução (que é o que se verifica) ou à dualidade de criterios (coitadinhas das mulheres, são deficientes, por isso no tempo que um militar precorre 6000m uma militar feminina só tem que precorrer 4000m).

eu ja estive numa companhia de instrução que a nivel de pessoal de apoio tinha 3 mulheres e um homem (teoricamente todos com funções semelhantes), quando era altura de trabalhar fora do aquartelamento, advinhem quantas praças trabalhavam enquanto as restantes 3 tratavam de papeladas (para o qual uma pessoa ja era demais) ou ficavam na amena cavaqueira não fazendo nada, pois "não tinham caparro"?
tambem ja senti no pelo o que é levar uma militar feminina as costas em marchas, mas quando é a avaliação ela tira sem dificuldade mais 2 valores que eu (pois coitadinhas, não se podem esforçar).

eu apoio mulheres nas forças armadas, mas que sejam tratadas como militares e não como deficientes.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #318 em: Agosto 07, 2008, 10:50:12 am »
Citação de: "tyr"
Igualdade de direitos nas forças armadas, sou totalmente a favor, desde que não seja ao preço da redução da qualidade da instrução (que é o que se verifica) ou à dualidade de criterios (coitadinhas das mulheres, são deficientes, por isso no tempo que um militar precorre 6000m uma militar feminina só tem que precorrer 4000m).

eu ja estive numa companhia de instrução que a nivel de pessoal de apoio tinha 3 mulheres e um homem (teoricamente todos com funções semelhantes), quando era altura de trabalhar fora do aquartelamento, advinhem quantas praças trabalhavam enquanto as restantes 3 tratavam de papeladas (para o qual uma pessoa ja era demais) ou ficavam na amena cavaqueira não fazendo nada, pois "não tinham caparro"?
tambem ja senti no pelo o que é levar uma militar feminina as costas em marchas, mas quando é a avaliação ela tira sem dificuldade mais 2 valores que eu (pois coitadinhas, não se podem esforçar).

eu apoio mulheres nas forças armadas, mas que sejam tratadas como militares e não como deficientes.


 :G-beer2:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #319 em: Agosto 07, 2008, 03:57:07 pm »
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Candidata a ‘fuzileira’

Desde o passado dia 11 de Junho – data em que a alteração foi publicada em Diário da República – que as mulheres já podem candidatar-se às três vagas de ingresso nos fuzileiros. A força de elite da Marinha, que só aceitava homens, poderá ter o primeiro elemento do sexo feminino, já este ano, na categoria de praça. Basta que a única candidata inscrita até ao momento tenha uma boa classificação, depois de passar nos testes físicos.


Até agora apenas uma mulher pôs os fuzileiros como hipótese de ingresso na Marinha, mas o CM apurou que a força de elite não é a sua prioridade, pelo que poderá entrar noutra classe da Marinha.

A possibilidade de admissão de mulheres aconteceu depois de o deputado do PPM, Nuno da Câmara Pereira, ter pedido explicações ao ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, sobre a interdição às mulheres nos fuzileiros, e de ter interposto uma providência cautelar junto do Tribunal Administrativo de Lisboa. "A Marinha decidiu alterar o concurso", diz ao CM, o comandante João Barbosa das relações públicas d a Marinha.

Em todos os navios existem mulheres e uma delas comanda uma lancha de fiscalização rápida. "Não há discriminação, mas tivemos de fazer alterações logísticas, como mudar as camaratas e as casas de banho", explica João Barbosa.

59 SÃO PÁRA-QUEDISTAS

O Exército é o ramo das Forças Armadas que tem mais elementos do sexo feminino. São 2952, as mulheres que desempenham funções de praças, oficiais e sargentos. Destas, 260 pertencem à Brigada de Reacção Rápida da força especial e 59 são pára-quedistas operacionais. Já nos Comandos a presença feminina é nula.

"Não há qualquer interdição, mas não existem candidatas femininas, talvez pelo rigor físico exigido", diz ao CM, o tenente coronel Perdigão das Relações Públicas.Estes militares enfrentam situações de elevado risco em teatros de guerra como o Afeganistão e têm de conseguir carregar um camarada ferido às costas, por exemplo. Na Força Aérea existem apenas cinco mulheres pilotos, mas nenhuma delas pilotam os caças F16.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Pimenta

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« Responder #320 em: Agosto 07, 2008, 07:08:54 pm »
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Igualdade de direitos nas forças armadas, sou totalmente a favor, desde que não seja ao preço da redução da qualidade da instrução (que é o que se verifica) ou à dualidade de criterios (coitadinhas das mulheres, são deficientes, por isso no tempo que um militar precorre 6000m uma militar feminina só tem que precorrer 4000m).

eu ja estive numa companhia de instrução que a nivel de pessoal de apoio tinha 3 mulheres e um homem (teoricamente todos com funções semelhantes), quando era altura de trabalhar fora do aquartelamento, advinhem quantas praças trabalhavam enquanto as restantes 3 tratavam de papeladas (para o qual uma pessoa ja era demais) ou ficavam na amena cavaqueira não fazendo nada, pois "não tinham caparro"?
tambem ja senti no pelo o que é levar uma militar feminina as costas em marchas, mas quando é a avaliação ela tira sem dificuldade mais 2 valores que eu (pois coitadinhas, não se podem esforçar).

eu apoio mulheres nas forças armadas, mas que sejam tratadas como militares e não como deficientes.



A verdade é que uma mulher não tem a mesma capacidade fisica do homem (salvo algumas excepções).

Na minha opinião deviam criar uma tropa especial só para mulheres, de maneira a explorar algumas aptidões em que a mulher é melhor que o homem por natureza (salvo algumas excepções :lol:).
 

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HSMW

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« Responder #321 em: Agosto 07, 2008, 08:23:24 pm »
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A verdade é que uma mulher não tem a mesma capacidade fisica do homem (salvo algumas excepções).


Pois em combate tem de ter.
Ou será que numa situação real os obstáculos vão ser mais baixos, vai ter de correr menos ou a mochila e as armas menos pesadas ?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Lightning

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« Responder #322 em: Agosto 07, 2008, 09:13:49 pm »
Ainda não houve nenhuma piloto de F-16 mas já houve uma piloto de Alpha Jet.
 

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Pimenta

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« Responder #323 em: Agosto 07, 2008, 09:30:23 pm »
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Pois em combate tem de ter.
Ou será que numa situação real os obstáculos vão ser mais baixos, vai ter de correr menos ou a mochila e as armas menos pesadas ?


Concordo.
 

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« Responder #324 em: Agosto 07, 2008, 11:39:04 pm »
Citação de: "Cruz de Cristo"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ó pessoal mas aqui alguém acredita que o mulherio aguentava um curso de combate se elas mamassem o mesmo? Se elas fizessem desde o inicio a mesma PAF que os mancebos, provavelmente que nenhuma entra-se. Na minha recruta eramos mais de 200 e só tinhamos uma galinha!



Como mulher e como militar gostava de lhe agradecer o "mulherio" e o "galinha", dois termos excelentemente aplicados e bom exemplo da categoria de raciocinio que reina nas nossas Forças Armadas.

Depois gostava de o parabenizar! É que saber com toda a certeza que nenhuma mulher portuguesa consegue "mamar" um curso de combate é uma demostração de conhecimento que faria corar a base de dados mais completa!

E por fim gostava de referir, mais uma vez, que pode até nunca vir a haver nenhuma mulher fuzileira (o que eu duvido), mas hoje foi dado um passo dos mais importantes que se podem dar em democracia, passou a cumprir-se aquilo que há muito a Constituição mandava cumprir.

Resta-me acrescentar que em geral o problema não é tanto a falta força é mais a falta de espirito!


camarada á certas coisas de deviam ficar como estao
« Última modificação: Agosto 07, 2008, 11:56:42 pm por pedro calixto »
 

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« Responder #325 em: Agosto 07, 2008, 11:47:19 pm »
Citação de: "Cruz de Cristo"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ó pessoal mas aqui alguém acredita que o mulherio aguentava um curso de combate se elas mamassem o mesmo? Se elas fizessem desde o inicio a mesma PAF que os mancebos, provavelmente que nenhuma entra-se. Na minha recruta eramos mais de 200 e só tinhamos uma galinha!



Como mulher e como militar gostava de lhe agradecer o "mulherio" e o "galinha", dois termos excelentemente aplicados e bom exemplo da categoria de raciocinio que reina nas nossas Forças Armadas.

Depois gostava de o parabenizar! É que saber com toda a certeza que nenhuma mulher portuguesa consegue "mamar" um curso de combate é uma demostração de conhecimento que faria corar a base de dados mais completa!

E por fim gostava de referir, mais uma vez, que pode até nunca vir a haver nenhuma mulher fuzileira (o que eu duvido), mas hoje foi dado um passo dos mais importantes que se podem dar em democracia, passou a cumprir-se aquilo que há muito a Constituição mandava cumprir.

Resta-me acrescentar que em geral o problema não é tanto a falta força é mais a falta de espirito!



Olha camarada a GI JANE foi em hollywood e como toda a gente que pensa e tem juiso sabe bem que as coisas dos filmes nao sao a mesma da realidade . NAO existe a super mulher para poder passar um curso de FUZOS quanto mais de outras OE .
Sou maxista NAO .
Mas nao tanbem nao gosto de trabalhar com mulheres é essa a realidade e como eu a MUITOS .
 

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tyr

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« Responder #326 em: Agosto 08, 2008, 11:39:33 am »
A maioria das mulheres militares (que eu considero competentes) não gostam de trabalhar com outras mulheres (e isso ja indica algo).

uma coisa gira que aconteceu num turno de instrução, foi que devido a uns comportamentos menos correctos de alguns militares, a meio da noite recompensou-se a camarata de instrução feminina com uma alvorada festiva e um farda desfarda com premio as 2 da manhã.
foi a coisa mais hileriante que eu vi, poi se no caso dos homens, eles  ajudam se uns aos outros e mandam um calduço a um mais cromo para se despachar, no caso das militares femininas (com uma ou outra exepção) era só chamarem nomes umas as outras, a dizerem que a culpa era desta e daquela e cada uma por si, ou seja um farda desfarda que para homens costuma durar uma horita ou horita e meia, neste caso saldou se por 3 horas e uns pozinhos.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #327 em: Agosto 09, 2008, 11:29:49 am »
Citação de: "Cruz de Cristo"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Ó pessoal mas aqui alguém acredita que o mulherio aguentava um curso de combate se elas mamassem o mesmo? Se elas fizessem desde o inicio a mesma PAF que os mancebos, provavelmente que nenhuma entra-se. Na minha recruta eramos mais de 200 e só tinhamos uma galinha!



Como mulher e como militar gostava de lhe agradecer o "mulherio" e o "galinha", dois termos excelentemente aplicados e bom exemplo da categoria de raciocinio que reina nas nossas Forças Armadas.

Depois gostava de o parabenizar! É que saber com toda a certeza que nenhuma mulher portuguesa consegue "mamar" um curso de combate é uma demostração de conhecimento que faria corar a base de dados mais completa!

E por fim gostava de referir, mais uma vez, que pode até nunca vir a haver nenhuma mulher fuzileira (o que eu duvido), mas hoje foi dado um passo dos mais importantes que se podem dar em democracia, passou a cumprir-se aquilo que há muito a Constituição mandava cumprir.

Resta-me acrescentar que em geral o problema não é tanto a falta força é mais a falta de espirito!


Talvez não saiba mas "galinhas" é como se chama as recrutas femininas nos Páras (não sei se é assim no resto da tropa), aos homens chamam de catatuas. :lol:

Eu acredito que haver diferenças na instrução entre os militares só porque uns são homens e outros são mulheres é erradissimo e muito perigoso. Estarei errado, ou concorda com esta situação?

Eu tenho uma irmã que sei que aguenta TUDO o que eu passei e muito mais. Aposto que se a colocassem nas mesmas circustâncias ela até aguentava melhor do que eu, mas ela é do grupo das tais 1% que fazem a diferença. Podia contar-lhe toda uma série de histórias que eu presenciei pessoalmente que não são nada favoráveis às mulheres nas Forças Armadas, mas prefiro ficar-me por aqui.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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EPI

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Acerca das mulheres nas OE
« Responder #328 em: Agosto 10, 2008, 03:43:11 pm »
Citação de: "Cruz de Cristo"
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Cruz de Cristo"
Próximo passo... Comandos e Operações Especiais!

Concordo com tudo o que disse, mas olhe que para os Comandos já houve mulheres a concorrer, só que foram eliminadas.

Reformulo então...

Próximo passo... Operações Especiais e fim da enorme hipocrisia que é aceitar as candidaturas para os Comandos mas não permitir o ingresso!


Cara Cruz de Cristo:
Parece-me que está a ver a coisa ao contrário.
Entao quer dizer, concorda com as candidaturas de mulheres para as OE, mas depois diz que hipocrisia nao permitir o ingresso? Mas minha cara, para se ser OE nao basta parece-lo, tem de se ser. Ou a senhora acha que ser OE é apenas ter uma boina na cabeça?
Se nos Comandos ainda nenhuma mulher acabou o curso isso nao é hipocrisia, é a constataçao do facto de nenhuma mulher ter conseguido até agora aguentar o curso.
E se a Cruz de Cristo efectivamente quer acabar com a discriminaçao, antes de mais deveria ser da opiniao de que as provas e tabelas físicas fossem iguais para todos os cidadaos, homens ou mulheres.
E entao, aí sim, acabava-se com a discriminaçao que permite que as mulheres tenham melhores classificaçoes que os homens, simplesmente porque as tabelas físicas sao diferentes.
Cara Cruz de Cristo, sabe o que sao os Comandos, sabe o que sao os Rangers, sabe o que sao os Fuzileiros, sabe o que eram os verdadeiros Pára-Quedistas?
Nao, nao sabe.
Minha cara, ninguém deve querer ser aquilo que nao é. É triste que se queira ser uma coisa à força. Sentia-se bem com uma boina e com um crachá que nao merecesse?
Minha cara, nada tenho contra si que nem conheço, nem contra as mulheres, mas sinceramente acho que deve reflectir...
Quando falou da hipocrisia de nao deixarem ingressar mulheres nos Comandos errou, hipocrisia seria deixar ser Comando alguém que nao mereça, independentemente de ser homem ou mulher. Eu, que sou homem, assumo que nao tenho capacidade para isso.
E digo-lhe mais: ainda que apareça uma mulher que tenha a capacidade física para ser operacional das OE, será que tal realidade se coaduna com o período menstrual, com a gravidez? Que seria de uma unidade como os GOE da PSP se um dos seus snipers fosse uma mulher grávida? Os bandidos suspendiam os crimes à espera?
Cruz de Cristo, quem verdadeiramente ama a sua Pátria serve-a a fazer aquilo que melhor sabe e pode.
 

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sniper14

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« Responder #329 em: Agosto 10, 2008, 07:28:07 pm »
:Palmas: Concordo inteiramente
chega de hipocrisias e de tretas do politicamente correcto