Tenho ideia que - como a globalidade dos outros países - "pomos as mãos à obra" quando sentimos que tem de ser... e como desde 1811 que não temos uma invasão estrangeira, que não sentimos a "bota" no pescoço... vamos andando; o facto de termos muito bem a nossa identidade / nacionalidade resolvida também, por estranho que possa parecer, ajuda a este "dolce far niente".