[Drecas]

Lunático...

Tens que rever os escalões das unidades em questão. Por cá é LAW ao nível das Esquadras/Secções e já gozas.

Muito sinceramente tenta imaginar uma secção de 8 em que para além dos homens das ML ainda tens mais um com vários kg acima de os restantes, junta os "consumíveis" que teriam que ser distribuídos pelos restantes camaradas e terias uma secção MUITO lenta. Eu sei que há vários exemplos em que eles fazem isso mesmo, mas discordo.

Um desses exemplos:



Nos EUA:





Não está representado, mas eles usam LAW como nós por cá.

O intermédio:

Sim eu sei que por esquadra/secção é LAW, a questão seria reforçar isso com mais modernos e 1-2 NLAW para ameaças mais sérias e para as quais a unidade não conta com outros meios no imediato

O peso prontos não sei o que fazer com isso

Eu também sou mais death before dismount 

[dc]

Podemos fazer uma lista com as diferentes "classes":
-sistema barato, leve, compacto e descartável - M72 LAW em variantes modernas
-canhão sem recuo - Carl Gustaf
-míssil guiado, compacto e portátil - Spike SR ou NLAW
-míssil guiado de médio alcance com tripé e montado em veículos - Akeron MP, Spike LR
-míssil de ongo alcance montado em veículos opcional - Spike ER/ER2

Aos quais acrescem as opções de nicho/para unidades específicas:
-míssil de extra longo alcance, para veículos de unidades especializados, para navios e para hipotéticos helicópteros - Spike NLOS
-míssil guiado e portátil de médio alcance - Javelin com LW CLU

O Javelin é demasiado caro (240k por míssil, e 240k por CLU), para ser incorporado de forma tão abrangente como o Milan.
Seria um míssil para contextos específicos, por exemplo, uma unidade das forças especiais, numa missão onde a ameaça blindada seja forte, sem acesso a uma viatura com armamento anti-carro (apeada ou limitada a ATVs por exemplo), onde este míssil portátil oferece um alcance superior aos outros, ao mesmo tempo que é mais leve que os sistemas montados em tripé.

Parece-me que o LAW e o Spike SR/NLAW se complementam. Por serem leves e compactos adequam-se para unidades apeadas, de Infantaria Mecanizada, para combate urbano, etc.
O CG tem uma "pegada logística" maior, por ser recarregável, e é mais pesado. Brilha quando a unidade que o opera, pode tirar partido de ser recarregável e do leque de munições disponível. Uma equipa de comandos, com viatura própria (ST5) já pode usar essas vantagens.
Sem um meio onde transportar as munições, alguém vai ter que as carregar na mala. 

[Cabeça de Martelo]

Já eu era mais pernas para que vos quero... viatura era só para ir buscar-nos ao Entroncamento ao Domingo e deixar-nos à sexta. De resto...

[dc]

A questão do peso para forças apeadas, será sempre importante e limitador. Felizmente decorrem esforços a nível internacional para mitigar essa limitação. Vê-se por aí ideias tipo exoesqueletos, utilização de UGVs para transportar material, etc.

No caso português, passar da G-3 para a SCAR já ajudou. Haverão certamente outros casos isolados onde se pode gerir melhor o peso.
Mas uma medida realmente importante, era começar por adquirir UGVs, nem que seja um batch inicial de testes, que sirva de mula para uma equipa ou esquadrão apeado. Algo tipo isto:




Não só estamos a falar de meios cujo desenvolvimento e/ou produção poderiam ter envolvimento da nossa indústria, como as nossas forças apeadas teriam um nível de apoio logístico que até agora não tinham. Não faz milagres, mas já ajuda bastante.

Quando a integração de UGVs de carga tiver sucesso, pode-se passar para a etapa seguinte, com variantes de apoio de fogo directo e indirecto, variantes de vigilância do campo de batalha, anti-drone, etc.

https://milremrobotics.com/product/themis-cargo-mortar-carrier/
(Ver as variantes)

A curto prazo, e em certos cenários que o permitam, a utilização de ATVs permite desenrascar. Depois varia tudo muito de missão para missão, e o tipo de unidade em causa, e até que adversário se está a enfrentar.

Com os mísseis falados é igual, "cada caso é um caso".

[nelson38899]

Com a vinda do Trump e mantendo o que ele sempre já afirmou, a NATO em 2025 vai ficar com menos membros

Portugal vai ser o sétimo país da NATO que menos vai investir em 2024
https://expresso.pt/politica/defesa/2024-06-18-portugal-vai-ser-o-setimo-pais-da-nato-que-menos-vai-investir-em-2024-1982a676?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR0XulSNrwXxPcn7El9jQeT06DI_p2PdvyfmfsYBrLAXiWW5AiAf1_rRzMI_aem_ZmFrZWR1bW15MTZieXRlcw#Echobox=1718704917-1

[P44]

Nós somos um impecilho para a nato.

Literalmente não servimos para nada. Não temos meios para patrulhar o Atlântico.  Enviamos comodoros em fragatas espanholas. Meia duzia de gatos pingados em exercícios gigantescos.
O que nós fazemos qq outro mija na escada consegue fazer melhor.
Os EUA têm o que querem, a base das Lajes.

Servimos para quê mm?

[NVF]

Servimos para a foto ocasional. Em caso de conflito sério o pouco que temos de valor (subs, F-16 e P-3) rapidamente passa para comando operacional da NATO ou de Espanha.

Mesmo que tivéssemos maior capacidade de actuação autónoma tenho sérias reservas quanto à qualificação dos actuais oficiais generais para conduzir operações militares de grande envergadura. Não tenho dúvidas quanto à qualidade e capacidade técnica da maioria dos nossos pilotos e oficiais navais, mas atingir os níveis mais elevados da cadeia de comando requer uma determinada apetência para a inação. Salvo raras excepções, a maioria dos nossos oficiais generais não passam de meros papagaios do poder político.

[P44]

Servimos para a foto ocasional. Em caso de conflito sério o pouco que temos de valor (subs, F-16 e P-3) rapidamente passa para comando operacional da NATO ou de Espanha.

Mesmo que tivéssemos maior capacidade de actuação autónoma tenho sérias reservas quanto à qualificação dos actuais oficiais generais para conduzir operações militares de grande envergadura. Não tenho dúvidas quanto à qualidade e capacidade técnica da maioria dos nossos pilotos e oficiais navais, mas atingir os níveis mais elevados da cadeia de comando requer uma determinada apetência para a inação. Salvo raras excepções, a maioria dos nossos oficiais generais não passam de meros papagaios do poder político.

Por mim era ǰa ontem se servisse para acabar com os tachos desses parasitas

Aliás o pouco que temos é para justificar a existência desses mamões.

[os_pero]

Ouvi dizer que brevemente o Ministro da Defesa vai anunciar um reforço na defesa nacional, provavelmente relacionado com a revisão da carreira militar e talvez outras coisas.

A ver se confirma algo interessante.

[Duarte]

Salvo raras excepções, a maioria dos nossos oficiais generais não passam de meros papagaios do poder político.

e alguns vendidos aos russos, a  quem a inação também convém.

[HSMW]

Ouvi dizer que brevemente o Ministro da Defesa vai anunciar um reforço na defesa nacional, provavelmente relacionado com a revisão da carreira militar e talvez outras coisas.

A ver se confirma algo interessante.

Talvez a nível de vencimentos no seguimentos dos aumentos a professores, PJ e PSP.

Só assim se pode resolver o problema da falta de efetivos.

É como costumo dizer, sem dinheiro não há palhaços e sem palhaços não há circo.

[P44]

Salvo raras excepções, a maioria dos nossos oficiais generais não passam de meros papagaios do poder político.

e alguns vendidos aos russos, a  quem a inação também convém.

E à descarada

[P44]

https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/pr-convoca-conselho-de-estado-para-15-de_6674b9c3803e740a001ec1c2

Vai ordenar o aumento da produção de fisgas para defesa aérea

[Charlie Jaguar]

https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/pr-convoca-conselho-de-estado-para-15-de_6674b9c3803e740a001ec1c2

Vai ordenar o aumento da produção de fisgas para defesa aérea

Ui, o rural, imprevisível e exigente PM deve estar preocupadíssimo com um eventual tau-tau do tresloucado... 

[Cabeça de Martelo]

Vi num canal de um tal Drecas ( ) que o atual executivo vai avançar com o ST e uma fábrica de munições.

https://twitter.com/Drecas_2000/status/1805965243090076132?ref_src=twsrc%5Etfw