Novo MDN

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Anthropos

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Re: Novo MDN
« Responder #435 em: Junho 02, 2024, 11:25:24 pm »
Pode ser um modelo para a Marinha.
Tem o mesmo padrão, mas modelo diferente...

Aparentemente é um "Casaco de Aquecimento", segundo o regulamento de uniformes da Marinha.
Naturalmente que uniformizar o fardamento das Forças Armadas também não era possível  :mrgreen:
Só existiria uniformização se o regulamento fosse o mesmo para os 3 ramos...

Não teria que ser forçosamente o mesmo regulamento para os 3, poderiam simplesmente haver uniformização em algumas peças.
E atenção que faz todo o sentido haver diferenças nas peças de fardamento. Mas o básico (o camuflado e as botas), podia perfeitamente ser igual.

Economia de escala, e streamlining logístico. E ir além do camuflado, e pensar até nos capacetes, coletes balísticos, e tudo o mais que por cá pudesse ser produzido e exportado. Afinal de contas, as relações bilaterais com os PALOP e outros poderiam perfeitamente passar pelo fornecimento desse tipo de material. Mantinha-se a produção e gerava-se capital.
« Última modificação: Junho 02, 2024, 11:26:02 pm por Anthropos »
 
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Lightning

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Re: Novo MDN
« Responder #436 em: Junho 03, 2024, 10:02:12 am »
Na Força Aérea os camuflados têm velcro e fechos, porque os botões podem cair e ser aspirados por um motor de avião.

 

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Re: Novo MDN
« Responder #437 em: Junho 03, 2024, 10:23:51 am »
Afinal de contas, as relações bilaterais com os PALOP e outros poderiam perfeitamente passar pelo fornecimento desse tipo de material. Mantinha-se a produção e gerava-se capital.
Estou totalmente de acordo relativamente à produção e até esforço em exportar. Especialmente visto que estamos a caminho de ser o 'istão da Europa - mão-de-obra mais barata. Contudo, após este tempo todo, ainda nos vamos deixar iludir com essa ideia de fornecer e exportar material para os PALOPs?

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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P44

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Re: Novo MDN
« Responder #438 em: Junho 03, 2024, 11:26:29 am »
Porque é que o GM está de multicam?

Porque o gajo é buédamau
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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dc

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Re: Novo MDN
« Responder #439 em: Junho 03, 2024, 02:17:19 pm »
Afinal de contas, as relações bilaterais com os PALOP e outros poderiam perfeitamente passar pelo fornecimento desse tipo de material. Mantinha-se a produção e gerava-se capital.
Estou totalmente de acordo relativamente à produção e até esforço em exportar. Especialmente visto que estamos a caminho de ser o 'istão da Europa - mão-de-obra mais barata. Contudo, após este tempo todo, ainda nos vamos deixar iludir com essa ideia de fornecer e exportar material para os PALOPs?

Cumprimentos,

Fazia sentido, sobretudo numa óptica de tornar a CPLP algo mais palpável, e de afastar estes países da Rússia e China. Tendo em conta as nossas dificuldades em produzir em grande quantidade estas fardas, por falta de mão de obra (ou de vontade de expandir as empresas envolvidas na sua produção), até se podia equacionar a criação de uma unidade de produção num desses países, e assim aumentar consideravelmente o volume de produção.

É claro que isto ficava mais caro do que ir comprar fardas made in China, mas em termos políticos, estratégicos e até de diplomacia luso-africana, seria muito mais benéfico.
 

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Malagueta

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Re: Novo MDN
« Responder #440 em: Junho 26, 2024, 09:47:18 am »
Ministro da Defesa está a estudar construção de fábrica de munições

https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/

Identificámos já alguns parceiros, localizações, estamos a estudar modelos de negócio possíveis e isso há de ser concretizado a seu tempo", acrescentou o ministro da Defesa.

ministro da Defesa Nacional anunciou esta terça-feira que o Governo está a estudar a construção de uma fábrica de munições e voltou a garantir que vai aumentar remunerações nas Forças Armadas, sem concretizar para já valores. Na sua primeira audição regimental na Assembleia da República, Nuno Melo anunciou que “muito em breve” levará ao parlamento a concretização de pormenores sobre a fábrica.

“É uma das áreas em que sabemos que a União Europeia toda, eu diria o mundo ocidental, é deficitária. A necessidade de se produzirem munições está identificada ao nível do Governo e muito em breve espero poder trazer a este parlamento a concretização desta fábrica de munições”, afirmou. Nuno Melo salientou que esta construção “tem regras”, como a avaliação dos investidores, do modelo empresarial, a localização, a participação do Estado, e também uma perspetiva de lucro, defendendo que a indústria de Defesa “pode ser lucrativa”.

“Identificámos já alguns parceiros, localizações, estamos a estudar modelos de negócio possíveis e isso há de ser concretizado a seu tempo”, acrescentou. Nuno Melo disse estar a trabalhar em medidas para aumentar remunerações nas Forças Armadas, que serão apresentadas “em breve” sem concretizar, para já, valores ou datas.

Em resposta a críticas do coordenador do PS para a Defesa, Luís Dias, que acusou o governante de não tomar decisões concretas e estar “num parque de diversões em turismo militar” nos ramos, o ministro da Defesa garantiu apenas que “em seis meses” fará muito mais do que os anteriores governos socialistas fizeram em oito anos.

“Nestes seis meses o senhor deputado vai ter aumento de salários, aumento de suplementos e melhores condições para antigos combatentes e, portanto, senhor deputado goze lá durante os últimos poucos dias esses que lhe restam ou semanas, nunca se sabe, essa coisa do ‘não faz’ porque já em breve o que o senhor vai dizer é ‘fez'”, respondeu Melo. No início da audição, o ministro e presidente do CDS-PP salientou que “desde 2009 que os militares não têm atualizações salariais”, afirmação contestada pelo PS que lembrou o reforço da componente fixa do suplemento da condição militar no ano passado.

Sobre a substituição dos caças F-16 por F-35, já pedida pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea sob pena de perda de soberania aérea, Melo disse apenas que o país terá que “a seu tempo, oportunamente pensar na substituição” daqueles aviões, tendo em conta “os montantes envolvidos que não são poucos”.

O ministro afirmou que o Governo está “a ultimar a concretização de uma aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”, salientando que uma aeronave tem características ideais para atuar em África onde Portugal tem várias missões.

Durante a audição PS e PSD trocaram algumas acusações sobre falta de investimento nas Forças Armadas, com o coordenador da Defesa do PSD, Bruno Vitorino, a defender que os socialistas “deviam pedir desculpa” aos militares e a considerar injusta a comparação entre o mandato de dias do atual executivo minoritário PSD/CDS-PP com os anos de governação socialista.

Também o ministro foi salientando várias vezes ao longo das suas intervenções que tem apenas cerca de três meses no cargo e rejeitou a ideia de que tomou “poucas medidas”. Melo adiantou ainda que a Força Aérea vai disponibilizar, “sendo essa a vontade do Ministério da Saúde”, dois helicópteros para ações de emergência médica no âmbito da saúde”.

Sobre missões internacionais, o governante afirmou que Portugal tem neste momento 34 missões ativas com 1.755 militares envolvidos, e que o Governo pretende mantê-las e “até aumentar”.

Também o conflito israelo-palestiniano foi tema da audição, depois de o líder parlamentar do BE, Fabia Figueiredo, ter questionado o ministro da Defesa sobre se achava que deveria haver um embargo de armas a Israel. Melo, que salientou estar em causa uma “opinião pessoal”, respondeu que não, que Israel tem direito a defender-se e que num conflito “não há só um anjo e um pecador”.
 
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Re: Novo MDN
« Responder #441 em: Junho 26, 2024, 09:51:02 am »
Para se ser político é mesmo preciso não ter vergonha.

Cumprimentos,
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Re: Novo MDN
« Responder #442 em: Agosto 02, 2024, 10:13:50 pm »
Vem aí os 3% do PIB, para a NATO, vamos ver se o orçamento do ministério da saúde e do ensino superior também não entrarão nestas contas.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 
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Mentat

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Re: Novo MDN
« Responder #443 em: Agosto 03, 2024, 10:51:28 am »
Vem aí os 3% do PIB, para a NATO, vamos ver se o orçamento do ministério da saúde e do ensino superior também não entrarão nestas contas.

Será que vamos ter as Cooperativas e Adegas Vitivinícolas espalhadas por este país fora agregadas também ao orçamento?
 

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Re: Novo MDN
« Responder #444 em: Setembro 14, 2024, 10:39:14 am »
https://www.rtp.pt/play/p12659/e793935/grande-entrevista

Entrevista de uma hora ao MDN

fala de vários assuntos desde, remunerações a números de efetivos, imoveis

a partir dos 29 minutos fala do negócios dos super tucanos, que em resumo:
-  a Ogma ( provavelmente )  ficam  a transformação dos mesmos para padrão nato para todos potencias clientes
-  e justifica também pela formação de pilotos ( custos de os enviar os estados unidos)
-  da como exemplo do KC, que nas palavras dele dá milhares de euros ao estado  por cada venda que a embraer faz.

e outros assuntos... desde investimentos nas FA a sucessão do Gouveia e Melo e outros.
 

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Re: Novo MDN
« Responder #445 em: Setembro 14, 2024, 10:52:28 am »
https://www.rtp.pt/play/p12659/e793935/grande-entrevista

Entrevista de uma hora ao MDN

fala de vários assuntos desde, remunerações a números de efetivos, imoveis

a partir dos 29 minutos fala do negócios dos super tucanos, que em resumo:
-  a Ogma ( provavelmente )  ficam  a transformação dos mesmos para padrão nato para todos potencias clientes
-  e justifica também pela formação de pilotos ( custos de os enviar os estados unidos)
-  da como exemplo do KC, que nas palavras dele dá milhares de euros ao estado  por cada venda que a embraer faz.

e outros assuntos... desde investimentos nas FA a sucessão do Gouveia e Melo e outros.

Peço desculpa, mas foi mais uma entrevista acerca de política.
 
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Re: Novo MDN
« Responder #446 em: Setembro 14, 2024, 11:20:57 am »
https://www.rtp.pt/play/p12659/e793935/grande-entrevista

Entrevista de uma hora ao MDN

fala de vários assuntos desde, remunerações a números de efetivos, imoveis

a partir dos 29 minutos fala do negócios dos super tucanos, que em resumo:
-  a Ogma ( provavelmente )  ficam  a transformação dos mesmos para padrão nato para todos potencias clientes
-  e justifica também pela formação de pilotos ( custos de os enviar os estados unidos)
-  da como exemplo do KC, que nas palavras dele dá milhares de euros ao estado  por cada venda que a embraer faz.

e outros assuntos... desde investimentos nas FA a sucessão do Gouveia e Melo e outros.

Peço desculpa, mas foi mais uma entrevista acerca de política.

Concordo.,
mas como a conversa politica pouco interessa mencionei o que me chamou atenção
« Última modificação: Setembro 14, 2024, 11:25:07 am por Malagueta »
 
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Re: Novo MDN
« Responder #447 em: Setembro 14, 2024, 12:24:45 pm »
Já tomou Olivença?
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Re: Novo MDN
« Responder #448 em: Setembro 14, 2024, 01:55:04 pm »
Já tomou Olivença?

Vai contactar a " Athletic North ", e propor uma reunião para a Espanha oficializar a devolução, mas sem haver plebiscito local, porque se houver....

O rapaz anda a dar-lhe bem, tem é de reduzir nas doses.

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: Novo MDN
« Responder #449 em: Setembro 14, 2024, 02:01:28 pm »
Ministro da Defesa está a estudar construção de fábrica de munições

https://eco.sapo.pt/2024/06/25/ministro-da-defesa-esta-a-estudar-construcao-de-fabrica-de-municoes/

Identificámos já alguns parceiros, localizações, estamos a estudar modelos de negócio possíveis e isso há de ser concretizado a seu tempo", acrescentou o ministro da Defesa.

ministro da Defesa Nacional anunciou esta terça-feira que o Governo está a estudar a construção de uma fábrica de munições e voltou a garantir que vai aumentar remunerações nas Forças Armadas, sem concretizar para já valores. Na sua primeira audição regimental na Assembleia da República, Nuno Melo anunciou que “muito em breve” levará ao parlamento a concretização de pormenores sobre a fábrica.

“É uma das áreas em que sabemos que a União Europeia toda, eu diria o mundo ocidental, é deficitária. A necessidade de se produzirem munições está identificada ao nível do Governo e muito em breve espero poder trazer a este parlamento a concretização desta fábrica de munições”, afirmou. Nuno Melo salientou que esta construção “tem regras”, como a avaliação dos investidores, do modelo empresarial, a localização, a participação do Estado, e também uma perspetiva de lucro, defendendo que a indústria de Defesa “pode ser lucrativa”.

“Identificámos já alguns parceiros, localizações, estamos a estudar modelos de negócio possíveis e isso há de ser concretizado a seu tempo”, acrescentou. Nuno Melo disse estar a trabalhar em medidas para aumentar remunerações nas Forças Armadas, que serão apresentadas “em breve” sem concretizar, para já, valores ou datas.

Em resposta a críticas do coordenador do PS para a Defesa, Luís Dias, que acusou o governante de não tomar decisões concretas e estar “num parque de diversões em turismo militar” nos ramos, o ministro da Defesa garantiu apenas que “em seis meses” fará muito mais do que os anteriores governos socialistas fizeram em oito anos.

“Nestes seis meses o senhor deputado vai ter aumento de salários, aumento de suplementos e melhores condições para antigos combatentes e, portanto, senhor deputado goze lá durante os últimos poucos dias esses que lhe restam ou semanas, nunca se sabe, essa coisa do ‘não faz’ porque já em breve o que o senhor vai dizer é ‘fez'”, respondeu Melo. No início da audição, o ministro e presidente do CDS-PP salientou que “desde 2009 que os militares não têm atualizações salariais”, afirmação contestada pelo PS que lembrou o reforço da componente fixa do suplemento da condição militar no ano passado.

Sobre a substituição dos caças F-16 por F-35, já pedida pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea sob pena de perda de soberania aérea, Melo disse apenas que o país terá que “a seu tempo, oportunamente pensar na substituição” daqueles aviões, tendo em conta “os montantes envolvidos que não são poucos”.

O ministro afirmou que o Governo está “a ultimar a concretização de uma aeronave à imagem do KC-390 que tem dado grande resultado, da base Embraer com tecnologia portuguesa incorporada”, a aeronave Super Tucano. Melo adiantou que, caso este investimento avance, “já há intenções de compra de países NATO e não NATO”, salientando que uma aeronave tem características ideais para atuar em África onde Portugal tem várias missões.

Durante a audição PS e PSD trocaram algumas acusações sobre falta de investimento nas Forças Armadas, com o coordenador da Defesa do PSD, Bruno Vitorino, a defender que os socialistas “deviam pedir desculpa” aos militares e a considerar injusta a comparação entre o mandato de dias do atual executivo minoritário PSD/CDS-PP com os anos de governação socialista.

Também o ministro foi salientando várias vezes ao longo das suas intervenções que tem apenas cerca de três meses no cargo e rejeitou a ideia de que tomou “poucas medidas”. Melo adiantou ainda que a Força Aérea vai disponibilizar, “sendo essa a vontade do Ministério da Saúde”, dois helicópteros para ações de emergência médica no âmbito da saúde”.

Sobre missões internacionais, o governante afirmou que Portugal tem neste momento 34 missões ativas com 1.755 militares envolvidos, e que o Governo pretende mantê-las e “até aumentar”.

Também o conflito israelo-palestiniano foi tema da audição, depois de o líder parlamentar do BE, Fabia Figueiredo, ter questionado o ministro da Defesa sobre se achava que deveria haver um embargo de armas a Israel. Melo, que salientou estar em causa uma “opinião pessoal”, respondeu que não, que Israel tem direito a defender-se e que num conflito “não há só um anjo e um pecador”.

Aumentar o efectivo das FND, muito bom !!!
Que deixe umas duas centenas de efectivos de fora, para reforçar, por exemplo o RC3, que há dias desfilou com 80 efectivos comandadados por um TCor.

PS: no mesmo desfile, a banda do Exército, só, desfilou com 30 efectivos.

Abraços
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