Poema a Abril

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Luso

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Re: Poema a Abril.
« Responder #30 em: Abril 30, 2010, 09:45:04 pm »
Citação de: "HJAB"
Como referi anteriormente. agradeço ao 25 de Abril pela liberdade e ao 25 de Novembro pela democracia.
Os factos referidos, como exemplo, são válidos para a classificação do estado novo como uma ditadura.
O período entre o 25 de Abril e o 25 de Novembro foi um período de excessos (em ambos os extremos- existiram também grupos terroristas de direita).
O que não podemos esquecer é que sem o 25 de Abril não existia o 25 de Novembro.
O meu modelo de estado é o que , globalmente temos: uma democracia.
Dito isto, é importante perceber que muita coisa falta fazer.
Agora pretender que por ainda existirem coisa más na democracia então não se pode criticar a ditadura Salazarista, é ridículo!
O fundamental existe no estado português: liberdade de imprensa, separação do poder judicial, liberdade de associação politica, eleições livres, etc.
Estas liberdades necessitam de serem ainda aperfeiçoadas (como em muitas outras democracias).
Esta é a diferença fundamental entre o regime Salazarista e o pós-25 de Abril: o Salazar nunca quis ter estas liberdades; o regime democrática baseia-se nelas.

Teoria.
Só mesmo um adolescente é que confunde teoria com realidade.
E isso não é a realidade. Aliás, de tão falso que a mera existencia deste tópico assim o demonstra. Nem é preciso ver os índices económicos, falar com as pessoas que trabalham e que levam no pelo. Ou até ler a imprensa dita "livre"!
Isto é tão falso que acuso o HJAB, que só se pronuncia nestes temas, de ser um aprendiz de spinner e que anda a fazer um frete para o partido!
Vá trabalhar!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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HJAB

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Re: Poema a Abril.
« Responder #31 em: Maio 01, 2010, 02:28:44 pm »
Como referi anteriormente basta po-lo a falar para o desacreditar.
Não quer discutir números porque sabe que o contradizem: ir buscar as histórias do vizinho é o último recurso de quem já mais nada pode alegar em sua defesa.
Depois também não é nada original: foi preciso achar que era um puto qualquer para retribuir com essa boca.
Os factos desmentem-no e espero que saiba isso, por que se não, está tão alheado da realidade como o seu avatar.