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Isso do "sucata por sucata" tem que se lhe diga.Primeiro, nesta fase nunca terás a opção de apenas F35 ou apenas made in USA. É uma questão política, mais do que técnica. Segundo, ao que parece "sucata" é o estado de pelo menos parte dos nossos F16, sobretudo no que diz respeito a fadiga estrutural. Dentro de uma década terás os F35's como meio principal e com a possível missão de ataque ao solo e em profundidade. Teres un segundo meio focado apenas na luta aérea para defesa do nosso território, coadjuvado por outros meios, e a partir de certa altura também pelo F35, não me parece irracional. Sobretudo se essa mesma opção nos abrir a porta ao G6.É que integrar meios aéreos não se faz em 1 ou 2 anos, pelo menos FCO.Portanto, a nossa realidade será tentar atingir esse estado com o EF até 2030, nas mesmas missões dos actuais F16 e, a partir dessa altura, começar já a formar pilotos para os F35. Se em 2030 tiveres a operar 20 EF FCO, com as tais "ajudas" extra, estarás com capacidades exponencialmente superiores às actuais. E ainda faltarão 5 anos para a chegada dos F35. Bom domingo a todos.
Uma das motivações para a eventual aquisição de Typhoons, será a de voltar a dispor de air defense baseada nas ilhas...