Citação de: Duarte em Dezembro 09, 2025, 12:50:01 pmCitarCEMGFA: “Precisaremos de 67 mil milhões em equipamentos” e “36 mil militares” nos próximos 20 anosÉ um problema real a ser encarado, e vindo dum militar é mais fácil lançar a discussão do que vir dum político. Neste aspecto se calhar está a fazer-lhes o favor. Qualquer partido político a governar nas próximas décadas vai ter que lidar com o assunto. Bem ou mal.36000M é muito dinheiro para 20 anos. 25000M ainda poderia haver alguma credibilidade, tendo que se gastar em equipamentos 1250M/ano.No fim de contas, quando a guerra na Europa acabar, volta tudo ao habitual, e deixa de haver sentido de urgência para investir na Defesa, pelo menos em Portugal, onde nem hoje existe essa urgência.Não esquecer que está a ser preciso o SAFE para investir em material relevante. Antes do SAFE era negociatas ou programas de pequena dimensão e com quantidades reduzidas.Neste momento os 3,5% é muito wishful thinking, num país onde já seria um luxo atingir verdadeiramente os 2% do PIB, eventualmente 2.5%, na Defesa.
CitarCEMGFA: “Precisaremos de 67 mil milhões em equipamentos” e “36 mil militares” nos próximos 20 anosÉ um problema real a ser encarado, e vindo dum militar é mais fácil lançar a discussão do que vir dum político. Neste aspecto se calhar está a fazer-lhes o favor. Qualquer partido político a governar nas próximas décadas vai ter que lidar com o assunto. Bem ou mal.
CEMGFA: “Precisaremos de 67 mil milhões em equipamentos” e “36 mil militares” nos próximos 20 anos
O SAFE tem um período de carência de 10 anos, por isso não é problema para este governo e quase nem é para o próximo. Também estou seguro que haverá um SAFE II e outros projetos de financiamento.
Citação de: yuwanko em Dezembro 09, 2025, 04:18:34 pmO SAFE tem um período de carência de 10 anos, por isso não é problema para este governo e quase nem é para o próximo. Também estou seguro que haverá um SAFE II e outros projetos de financiamento.Sabemos lá nós como vai estar o mundo daqui a 10 anos
Recruiting in a tight labour marketConvincing thousands of tech-savvy Portuguese to swap the private sector for camouflage will not be easy. Defence planners are weighing:Fast-track enlistment for university graduates in STEM fields.Part-time reserve contracts allowing civilians to keep their day jobs.Partnerships with the Coimbra and Porto polytechnics to funnel students into cyber and drone units.The Army is even studying a pilot programme that would let recruits accumulate pension credits at a higher rate during their first five years of service.
“Foram as instituições europeias e não os governos de Portugal ou dos restantes países que definiram as regras, os prazos curtos e as características deste instrumento europeu”, para financiar a comprar de armamento, disse o Ministério da Defesa à RTP, em reação à manchete do Expresso. Isso tornou o processo "incompatível com as regras clássicas de contratação pública”
Defesa só executou 55% do investimento orçamentado para 2024Embora a verba investida supere a de 2023 em quase 15 milhões e seja a segunda mais alta de sempre, a execução não passou de pouco mais de metade do projectado e foi a terceira pior desde 2006.A Lei de Programação Militar (LPM), que estabelece o investimento público em meios e equipamentos para as Forças Armadas, foi executada em 55% em 2024, o que corresponde a uma verba de cerca de 388 milhões de euros. Embora em termos absolutos o valor supere o investimento no ano anterior em quase 15 milhões de euros, a execução baixou nove pontos percentuais, já que em 2023 foi de 64%. Apesar de o valor despendido ser o segundo mais alto desde 2006, só por duas vezes a execução da verba orçamentada foi mais baixa.https://www.publico.pt/2025/12/13/politica/noticia/defesa-so-executou-55-investimento-orcamentado-2024-2157812
Esperam aí, mas era só suposto o relatório sair para o ano Ando a ser enganado oor deputados
Os 55% registados em 2024 são apenas superados, pela negativa, pelas execuções de 2021, de 54%, e de 2007, de 50%, segundo o Público.