A questão dos pilotos na FAP e´de facto cada vez mais premente. Não apenas pelos conhecidos problemas de retenção mas também pelo aumento do número de aeronaves a curto médio prazo, que para a nossa dimensão apresenta alguns desafios, no mínimo. Nos próximos 2-3 anos a FAP recebera´:- +9 UH-60- +5 P3-C- +3 KC-390- +12 STNem refiro o previsível aumento do numero de caças de que tanto se fala Temos assim um total de 29 aeronaves de todos os tipos. Se considerarmos um ratio de 1.5 pilotos por aeronave temos 45 pilotos adicionais por formar e enquadrar nas esquadras nesse prazo (onde, como é sabido, a situação a esse nível está longe de ser a ideal...), não considerando o BAU
Citação de: Subsea7 em Novembro 23, 2025, 12:18:32 pmCitação de: Red Baron em Novembro 21, 2025, 02:02:02 amO cancelamento da NATO do E-7A pode levar a novos produtos no mercado.Sin, EC-390 AEW/C.CpsNão digas isso, que dás já um ataque de coração ao dc e o homem morre ainda antes do Natal…
Citação de: Red Baron em Novembro 21, 2025, 02:02:02 amO cancelamento da NATO do E-7A pode levar a novos produtos no mercado.Sin, EC-390 AEW/C.Cps
O cancelamento da NATO do E-7A pode levar a novos produtos no mercado.
Considerando que o Estado Português, através da Força Aérea, adquiriu todo o inventário da frota P-3C da República Federal da Alemanha (P-3C GER), conforme Resolução do Conselho de Ministros n.º 102/2023, de 30 de agosto, e que estas aeronaves têm utilidade em reforço das atividades de patrulhamento, que são cada vez mais prementes, o incremento, com esta aquisição, do número de aeronaves P-3C disponíveis para vigilância, reconhecimento e patrulhamento acarreta, contudo, a necessidade da sua modificação para a mesma configuração da restante frota existente na Força Aérea, nomeadamente quanto à atualização das competências operacionais.Considerando que, para reforço da capacidade operacional das aeronaves P-3C GER, é necessário, no imediato, dotar cinco delas com a capacidade de Link-16 Crypto Modernization, por forma a respeitar os atuais mandatos de operação da NATO, com a capacidade Automatic Identification System, integrada com outras tecnologias de bordo, e com um sistema de acústicos atualizado, acompanhando a evolução tecnológica das ameaças, sem problemas de obsolescência, num projeto a desenvolver entre os anos de 2025 e 2028: