Os Mk.1 têm o motor diesel de 1.9 que eram usados no Peugeot 405 e Citroen BX. 95 cavalos a bombar.Motor Peugeot XDT3 de 2.5
Dada a avançada idade dos animais, bem como a utilização que já tiveram, eu dividia as frotas de M11 e HMMWV em três e distribuía as viaturas pelos RG.
Já agora umas Chaimite...
Pergunta: Mas os RG porquê? São a sucata do Exército?!?! Ou têm uma capacidade de manutenção extraordinária?
Resposta: Tenham a noção que por vezes demora anos (desde a requisição) até uma peça às chegar às ilhas vinda do DGME.
Pergunta: Mas os RG porquê? São a sucata do Exército?!?! Ou têm uma capacidade de manutenção extraordinária?
Resposta: Tenham a noção que por vezes demora anos (desde a requisição) até uma peça às chegar às ilhas vinda do DGME.
Acho que respondeste às tuas próprias questões.
A prioridade para defender os arquipélagos deveria ser baterias AA com Nasams ou Patriot e com baterias de mísseis anti-navio. :mrgreen:
Se o inimigo não se pode aproximar ao ponto de largar veículos ou forças aerotransportadas de para-quedas, não há necessidade de grandes veículos blindados. 8)
Tens razão. Tem 2.500 cm3. Como têm 95cv, devo ter deduzido que eram os 1.9 (posteriores) com a mesma potência.
Ainda são mais antigos. Eram usados no Peugeot 505.
Já deram o que tinham a dar. Se é que deram alguma coisa.
Nunca consegui compreender bem a razão da opção por essas viaturas.
Motor Peugeot XDT3 de 2.5
O problema actual das M11 é o mesmo dos restantes meios de maior idade das FA.
Arranja-se de um lado, avaria do outro....
A prioridade para defender os arquipélagos deveria ser baterias AA com Nasams ou Patriot e com baterias de mísseis anti-navio. :mrgreen:
Se o inimigo não se pode aproximar ao ponto de largar veículos ou forças aerotransportadas de para-quedas, não há necessidade de grandes veículos blindados. 8)
As únicas ilhas que necessitariam de uma AA são as selvagens ;)
De resto nas ilhas era de importância extrema bases navais com capacidade para receber as imponentes unidades navais que temos, pois se um dia perdemos o Alfeite quero ver onde a Marinha se esconde..
A prioridade para defender os arquipélagos deveria ser baterias AA com Nasams ou Patriot e com baterias de mísseis anti-navio. :mrgreen:
Se o inimigo não se pode aproximar ao ponto de largar veículos ou forças aerotransportadas de para-quedas, não há necessidade de grandes veículos blindados. 8)
Para mim vão ser substituidas pelas Vamtac. Basta dar tempo ao tempo e esperar por outras aquisições.
De que é que adianta uniformizar a logística entre Ramos se depois não se podem emprestar as viaturas a familiares e amigos?
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Cada RG nem o efectivo de um Batalhão possuI se tiver duas Cat's é muito.
Abraços
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Cada RG nem o efectivo de um Batalhão possuI se tiver duas Cat's é muito.
Abraços
Pelo contrário. São as unidades do Exército com mais efectivos.
A organização é normalmente de: 1ªCat operacional, 2ªCat é normalmente de formação e CAC para apoio de combate com morteiros, AC, AA e PelRec.
Gostava de saber que viaturas possuem no Pel rec.
Abraços
Para mim vão ser substituidas pelas Vamtac. Basta dar tempo ao tempo e esperar por outras aquisições.
A este concurso concorriam o M-11 da Panhard, um blindado 4x4 da Fiat e o blindado de lagartas Wiesel, sendo que este último Equipe os pára-quedistas alemães. Finalmente (e depois de muita controvérsia) o Ministro da Defesa decidiu pelo contrato com os franceses, pois estes ofereceram um upgrade nas viaturas que o exército já possuía (foi adquirido um primeiro lote de 18 viaturas no início da década de 90).
Mini Yamato sobre lagartas. :mrgreen:
A 82nd Airborne tem testado o LAV-25 dos Marines em operações aerotransportadas. Mas equipamentos com lagartas são muito pesados para as nossas forças pára-quedistas que, tal como os fuzos, são forças ligeiras e tal... É o costume, a malta não percebe nada disto e não passamos de um bando de más-línguas.
Seria no mínimo irónico...CitarA este concurso concorriam o M-11 da Panhard, um blindado 4x4 da Fiat e o blindado de lagartas Wiesel, sendo que este último Equipe os pára-quedistas alemães. Finalmente (e depois de muita controvérsia) o Ministro da Defesa decidiu pelo contrato com os franceses, pois estes ofereceram um upgrade nas viaturas que o exército já possuía (foi adquirido um primeiro lote de 18 viaturas no início da década de 90).
http://www.tropasearmas3.xpg.com.br/portugal-Brigada-de-Reaccao-Rapida.htm
Seria no mínimo irónico...CitarA este concurso concorriam o M-11 da Panhard, um blindado 4x4 da Fiat e o blindado de lagartas Wiesel, sendo que este último Equipe os pára-quedistas alemães. Finalmente (e depois de muita controvérsia) o Ministro da Defesa decidiu pelo contrato com os franceses, pois estes ofereceram um upgrade nas viaturas que o exército já possuía (foi adquirido um primeiro lote de 18 viaturas no início da década de 90).
http://www.tropasearmas3.xpg.com.br/portugal-Brigada-de-Reaccao-Rapida.htm
Eu concordo com a decisão, não faz sentido a existência de micro linhas de fornecimento, ou seja, não faz sentido a existência de 12 veículos disto e mais 12 veículos de outro modelo para a mesma função.
Quer dizer se somos todos contra a existência de ST5 e L-ATV para a mesma coisa, não faz sentido agora ter outra opinião.
CHEGA DE QUINTINHAS, a minha carteira agradece.
The system is equipped with a series of reconnaissance, exploration and communications devices. This includes a gyro-stabilized platform on a telescopic mast, fitted with TV, laser and infrared cameras able to identify an object that is 10km far. The gyro-stabilization allows the system to conduct reconnaissance even when the vehicle is moving.
The system can conduct exploration, surveillance and reconnaissance of the battlefield with the capability of detection, identification and acquiring of targets. It can provide observation and fire support for artillery, mortars and aircraft.
SERT can collect intelligence by obtaining, classifying and processing battlefield imagery and can be also used for border control.
The vehicle also has a 12.70mm-caliber-machine gun, on a remotely-operated turret, for self-protection. The vehicle has four crew – the shooter, the commander, the system operator and the driver.
Os dois monitores da esquerda integram o sistema de observação (fabrico israelita) e o da direita o radar (alemão). O radar tem um alcance de 40 km; o sistema de observação detecta, reconhece e identifica alvos e dá as distâncias a que se encontram. Os computadores tácticos destes sistemas permitem variadas opções tácticas com as informações recolhidas
Provavelmente os substitutos dos Panhards vão se os JLTV-RV. c56x1
Provavelmente os substitutos dos Panhards vão se os JLTV-RV. c56x1
Mas há alguma vantagem nesse, comparativamente com o ST5?
Está-se a cometer o erro de comparar a funcionalidade do VBL com o ST5 ou outros veículos maiores. A principal vantagem do VBL e veículos da mesma classe, é serem aerotransportáveis, sobretudo por helicóptero, inclusive por carga suspensa utilizando um Merlin ou um UH-60, o primeiro que a FAP já tem, o segundo que a FAP como resultado do programa dos helicópteros de evacuação.
O ST5, o Scarabee, o L-ATV, tudo isto pesa o dobro ou mais do dobro que o VBL/Wiesel. O Fennek, que talvez seja o veículo mais próximo, em função, do VBL, também pesa mais do dobro. O conceito é simples, algo leve e ligeiramente blindado, que possa ser aerotransportado.
A minha escolha como substituto dos M11 que possuímos recaí sobre este modelo, a Doninha " fedorenta ". :mrgreen:
Esta família de " Tankettes ", possui versões que os nossos Paras, e não só, tanto necessitam os Rec, os ACar, os PM e os SAM.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/SpE1Ce.jpg) (https://imageshack.com/i/poSpE1Cej)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/KXOmiV.jpg) (https://imageshack.com/i/pnKXOmiVj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/7ZRRGs.png) (https://imageshack.com/i/pm7ZRRGsp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/0pjzka.jpg) (https://imageshack.com/i/pm0pjzkaj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/NMn6Iq.jpg) (https://imageshack.com/i/pnNMn6Iqj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/TVBqys.jpg) (https://imageshack.com/i/pmTVBqysj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/eEwjY3.png) (https://imageshack.com/i/poeEwjY3p)
Abraços
Está-se a cometer o erro de comparar a funcionalidade do VBL com o ST5 ou outros veículos maiores. A principal vantagem do VBL e veículos da mesma classe, é serem aerotransportáveis, sobretudo por helicóptero, inclusive por carga suspensa utilizando um Merlin ou um UH-60, o primeiro que a FAP já tem, o segundo que a FAP como resultado do programa dos helicópteros de evacuação.
O ST5, o Scarabee, o L-ATV, tudo isto pesa o dobro ou mais do dobro que o VBL/Wiesel. O Fennek, que talvez seja o veículo mais próximo, em função, do VBL, também pesa mais do dobro. O conceito é simples, algo leve e ligeiramente blindado, que possa ser aerotransportado.
Bem observado. Então rectifico - com tantas necessidades a nível ST5 (até para substituir variantes Pandur que não temos) não vejo vantagens em desviar recursos para BRR ter veículos passíveis de serem helitransportados; até porque helicópteros em Portugal são algo "mitológicos". :mrgreen:
A questão é mesmo esse conceito estar a ficar desactualizado. O facto de ser aerotransportado, por exemplo por helicóptero, acaba por não ser uma situação que se coloque na prática. Que tipo de missão exigiria uma entrada em conflito nesses moldes? E onde é que está o apoio aéreo, ou sequer os helis para transporte? Depois, colocar meia dúzia de VBL no terreno, isolados, produz o quê? Quando é mais que provável que qualquer inimigo possua rpg ou metralhadora 14,5mm, sem contar com os IED. Qualquer um destes arrasa com uma viatura como o VBL.
Acaba por se cavar um fosso entre as viaturas dedicadas a op especiais, muito leves sem blindagem mas com poder de fogo, e o nível seguinte, que são veículos obrigatoriamente bem protegidos, com uma tripulação pequena mas capazes de servir várias funções, nomeadamente reconhecimento, apoio de fogo (12,7 ou 20mm), AT e AA. Claro que uma blindagem razoável implica >6/7 ton.
E o nível seguinte seria, em teoria, uma viatura maior tb ela bem protegida e cumpra as restantes necessidades, transporte, comando, porta morteiro, ambulância..
No nosso caso, para já, o ST5 devia suportar quase tudo isto. Faltam é realmente as restantes versões. Mas é sempre preferível concentrar tudo num modelo com várias versões que ter poucos de vários modelos sem ter as versões necessárias.
Ps, o weasel realmente, é uma coisa à parte. Mas alguma vez entrou em combate?
Operações aerotransportadas só me recordo dos franceses no Mali, assim mais recentemente. E tenho ideia, não certeza, que não houve VBL a vir pelo ar.
Cumprimentos
Neste momento não existe qualquer programa para a substituição dos VBL, nem para o seu upgrade. Não havendo programa, não há critérios definidos, não se sabe se a capacidade anfíbia é essencial ou descartável, que tipos de armamentos e equipamentos teriam que levar, nem quantidade, nem nada, na prática. No meio de tanta prioridade, não me parece que esta seja uma delas.
Já as V-150, não faz sentido substituir por um 4x4 ligeiro, com canhão de 30 mm. A haver intenção de substituir as V-150, o mais adequado seria um veículo 8x8, com canhão de 105 ou 120mm (como os Centauro), pois estes acompanhariam sempre os Pandur em combate. 30mm é pouco.
As M11 são viaturas blindadas de reconhecimento com capacidade anfíbia e versões especificas como Vigilância do Campo de Batalha, Anti-carro, exploração, combate e comando.
Foi feita para a Guerra Fria, para encontrar, observar e informar o Comando do Esquadrão de Reconhecimento das forças blindadas soviéticas que encontrava e apoiar as operações retrógradas das forças de manobra.
O ST5 não é nada disso.
Questão: Qual o máximo de calibre que se pode colocar para fogo directo num LPV 4x4 de 4-5 tons, com payload de 1000 kg, que possa ser comparável a um canhão de 105-120mm:
Excluindo as RCL rifle tipo TC-7/106 espanhola que nunca foram adoptadas:
(https://www.combatreform.org/TC7santabarbara.jpg)
Excluindo tambem as "invenções" do Exercito do Yemen com GPK para um M40 (por acaso num Land Cruiser):
(https://i.redd.it/anhptaaipj261.jpg)
Excluindo os lançadores de misseis AT ou Hydra 70mm guiados que podem obviamente ser integrado em qq RWS mas são caros por unidade .... exemplo cockerill CLWS:
(https://johncockerill.com/app/uploads/2021/02/2.CLWS_-1-1014x0-c-default.png)
O que penso que as tendências sejam actualmente são duas:
1-Bench loading gun mortar... cancelado no US projecto similar ... mas existe na china/east:
(https://api.army.mil/e2/c/images/2015/04/23/390821/size0-full.jpg)
2- Ter lançadores Hydra 70 Land com mais unidades integrados em RWS (menos mal em termos de custo por munição):
Arnould Defense 23 rounds Hydra Launcher:
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/europe/united_kingdom/exhibition/dsei_2019/pictures/Arnold_Defense_launches_their_new_MLHS_high-capacity_rocket_launcher_DSEI_2019_925_002.jpg)
...Se qual delas vai prevalecer sobre a outra ou se vão complementar-se não sei.
Sobre o 30 x 173 mm com munição ABM e AP ser "pouco" (e o facto de ter capacidade ABM não é pouco, é um diferencial) é uma questão mais de doutrina do qq outra coisa quando se quer comparar com calibres de 105 /120 mm (ao estilo do 8x8 Centauro); isto porque os adjectivos de classificação dessa comparação não são apenas uma dualidade - de "pouco" ou "adequado" - mas um pouco mais, quatro talvez - "pouco", "demais", "adequado", "não aplicável"... e ao existirem 4 opções em vez de apenas 2 faz toda a diferença numa comparação... pois o "105/120 mm" vai ter alguns "demais", e vai ter alguns "não aplicável" que o 30x173 mm não tem... curiosamente o 30x173 mm tem um alcance max 5000m e preciso até aos 3000m (aprox em termos de envelope de alcance ao do 105 mm) para uma penetração de:
(https://2.bp.blogspot.com/-LS5SpHyfsT4/UygqLRLd1uI/AAAAAAAAAZU/3B0NzCeWtcw/s1600/penet+graph.jpg)
"(...)In terms of lethality, 30x173mm caliber is performing quite good against today's battlefield threats like BMP-3."
Este debate de doutrina, acho que o Exército Francês já o deve ter tido, pelo menos 2 vezes, de alguma forma afinal porque vão substituir o AMX RC-10 (105 mm) pelo EBRC Jaguar (40 mm CTA tb com capacidade ABM). Quiça no EP é tudo claro seja e o Commando V-150 de 12-13 tons, tenha de ser substituido pelo centauro 24 tons:
- 1º Debate: há 40 anos atrás: Substituição do AML-90 (resultado inconclusivo) : AML-90 => Mix de Panhard VBL + Panhard ERC 90 Sagaie + AMX RC-10
- 2º Debate: há poucos atrás: Substituição ERC 90 Sagaie + AMX RC-10 (resultado conclusivo): Panhard ERC 90 Sagaie + AMX RC-10 => sem Mix, tipo de veiculo único EBRC Jaguar ...
Estava a apenas a pretender, no meu exercicio académico, substituir todos os veiculos de reconhecimento, por um tipo único, na classe das 4-5 tons ou que tivessem devido à sua obsolência uma protecção equivalente ao nível do STANAG I ou II, visto que resultam beneficios vários entre eles no custo de sustentação e formação. O objectivo era identificar quais as configurações de veiculos que poderiam ser comuns às 3 brigadas operacionais do EP ou comuns pelo menos a 2 pares delas BI e BRR ou BI e BM, para progressivamente, fatia a fatia, ir substituindo ou os veículos com mais de 20 anos (V-150, Condor, M113..) ou os veículos que não se pretenda investir mais como o HMMWV, visto que o meu entendimento da aposta actual é pelos Pandur II, VAMCAT ST5 e JLTV.
Artigo interessante sobre RECCE no EP:
"OS ESQUADRÕES DE RECONHECIMENTO EM MISSÕES
DE RECONHECIMENTO DA NATO RESPONSE FORCE
DOS BATTLEGROUPS"... de 2010 ... não parece que a realidade "material" tenha mudado muito em 10 anos neste contexto:
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/8903/1/TIA%20%28ASP%20AL%20CAV%20ALBUQUERQUE%29.pdf (https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/8903/1/TIA%20%28ASP%20AL%20CAV%20ALBUQUERQUE%29.pdf)
Desculpem-me o meu desabafo de defesa do interesse público "económico" e "militar" nas 2 vertentes: 1- Made in Portugal e 2- Elevado rácio custo / benefício... voltando à carga com o contexto:
- Site da Salvador Caetano, sobre fábrica de Ovar e a sua linha de produção de Land Cruiser 70:
https://toyotacaetano.pt/en/industrial-sectors/the-ovar-plant/
"Currently the Toyota Plant has around 200 employees, and with an assembly line dedicated to the production of the Toyota Land Cruiser 70 series, which is exported(...)"
https://www.toyota.pt/world-of-toyota/about-toyota/Fabrica-Toyota-Ovar.json (https://www.toyota.pt/world-of-toyota/about-toyota/Fabrica-Toyota-Ovar.json)
- capacidade de produção 3000 ano Turno, em produção desde 2015...
Mas o facto de termos o último, e talvez o MAIOR FABRICANTE NACIONAL (em nr de veiculos produzidos já ultrapassou à muito os nrs de UMMs por exemplo mesmo que este projecto Land Cruise Series 70 só tenha começa em 2015) de veiculos de características militares (como é o Land Cruise J79 heavy duty da Serie 70) e de ter TODA A SUA PRODUÇÃO para exportação, acrescido que o Land Cruise Serie 70 é a base COTS para LPV 4x4 de 4-5 tons MAIS UTILIZADA NO MUNDO (juntamente com o Ford F-550 mas para outros pesos; COTS - Commercial of the Shelf - paradigma de desenvolvimento industrial e tecnológico para reduzir os custos associados à manutenção e desenvolvimento de pequenas séries e de tecnologia exclusivamente militar e proprietária - não apenas no contexto de veiculos blindados - ver https://en.wikipedia.org/wiki/Commercial_off-the-shelf (https://en.wikipedia.org/wiki/Commercial_off-the-shelf), e as FFAA Portuguesas não utilizarem esse CONTEXTO/OPORTUNIDADE para fazer um projecto de MODERNIZAÇÃO DE FROTA BLINDADA E NÃO BLINDADA 4x4 A CUSTOS MAIS REDUZIDOS E EM TERRITÓRIO NACIONAL, PORQUE NÃO???
Os fabricantes de veiculos blindados que usam o Land Cruise série 70 como base para LPV 4x4 são mais que muitos assim de cabeça lembro-me logo de uns 10+ ... 3 de israel, 2 da africa do sul, 1 da nigéria, 2 do médio oriente, 1 dos estados unido, 1 da europa, 1 Australia... não podem estar todos errados na sua estratégia, e competirem entre si usando a mesma base, no seus catalogos de produtos de veiculos blindados ... e a VANTAGEM / TWIST no CASO PORTUGUÊS é que se tivessem a montagem final em portugal numa secção da SALVADOR CAETANO não tinhamos o CUSTO EXTRA que têm outros fabricandes veiculos blindados com base em Land Cruise serie 70, e que não têm uma linha de produção/licença de produção do série 70 no seu pais, o custo das carcaças de Chassis de série (que colocam em leilão após o fabrico dos veiculos blindados), e o custo de algumas peças de série que são retiradas e substituidas por especializadas e que também têm de ser "revendidas" ou então vão para sucata porque não irão fazer parte do produto final desses fabricantes:
Imagem com o parque de "body shells" de Land Cruiser J79 de uma empresa de fabrico de veiculos blindados com base em plataforma COTS (Commercial Of the Shelf) ... 4 exemplos nessa foto.
(https://pbs.twimg.com/media/EMC2gw9XYAAiHUa?format=jpg&name=900x900)
É uma oportunidade única de renovação e standarização da Frota das FFAA (mas também possívelmente da GNR e BOMBEIROS) , com alto racio custo/benefício, Made in Portugal, as versões possíveis são mais que muitas e os possíveis fornedores dos kits militares são ínumeros também .... e depois no contracto de sustentação da parte mecânica - ficava em casa - e na parte eléctrica a maior parte - ficava em casa - e as blindagens têm manutênção? Não! Só se levarem tiros ai substituiem-se, e as RWS e outros componentes "puramente militares" avançados estes seja qual for a escolha de tipo de veiculo blindado ou fornecedor de veículos blindados serão sempre fabricados no exterior pois não temos essa capacidade indústrial em território nacional, já a montagem final do veiculo em grandes componentes em kits não é complexa ... é uma oportunidade TÃO GRANDE, E TÃO VANTAJOSA quer no prisma militar, quer económico, quer logistico, quer de sustentação e até residualmente tecnológico...que até daria para fazer um contrato de framework a longo prazo ou a IDD Portugal Defence comprar uma pequena participação da Salvador Caetano para a ter como parceiro estratégico, tal como está nas OGMA para aviação com a EMBRAER, na EID para comunicações com a COHORT, na EDISOFT para software com a THALES ...(pois os ciclos de vida dos veiculos blindados nas FFAA Portuguesas devem andar nos 30 anos - é uma relação de longo prazo).
Fim de desabafo, não será mais que um pensamento ilusório (Disclaimer: não tenho relação de interesse com a Salvador Caetano, também não sou fã de toyotas).
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Nota final: U.S. offers new modified Toyota Land Cruisers to Ukraine army (de há um ano atrás, apenas porque tem a melhor caracterização de toyota land cruise series 70 que encontrei, e porque continua a ser escolhido, ultrapassando os "acasos" ou "compras com motivações de política estratégica", ... afinal porque o USA, com inumeras e diversas opções em SUV e Pickup, pela lógica "Made in USA" teriam escolhido um Ford F-Series, "Made in USA", que o carro #2 mais vendido no mundo com 35 milhões entre o #1 Toyota Corolla e o #3 o VW Golf, a mim deixou-me surpreendido esta escolha)
https://www.armyrecognition.com/april_2020_news_defense_global_security_army_industry/u.s._offers_new_modified_toyota_land_cruisers_to_ukraine_army.html (https://www.armyrecognition.com/april_2020_news_defense_global_security_army_industry/u.s._offers_new_modified_toyota_land_cruisers_to_ukraine_army.html)
"
The U.S. Government has offered additional modified Toyota Land Cruiser 70 SUVs to the Ukrainian army (Picture source: U.S. embassy in Ukraine)
The number of delivered vehicles is not disclosed but the attached picture shows at least 5 specialized vehicles. These vehicles were delivered in the framework of the US technical assistance program. These 4x4, 4-door SUVs are fitted with a bullbar, a self-recovery winch, two additional headlights and an extended air intake. More interesting is the kind of protected aerial mounted on the roof that leads to deduct the vehicles benefit from a special communication kit (to be checked). More modifications may have been made but they are not apparent.
Ukraine already received 43 brand new Toyota Land Cruiser 70 vehicles in early 2017. They are currently assigned to various duties with Ukrainian SOF units.
The 70 Series is a family of models produced from 1984 to the present day. It replaced the 25-year-old 40 Series as the off-road workhorse of the Land Cruiser heritage, while the 60 Series (and later the 80, 90, 100, 120, 150 and 200 Series) developed into more comfortable passenger off-road vehicles. Despite major changes in styling and numerous technological updates, the 70 Series was designed to retain the off-road capabilities and durability for which the 40 Series had become known. Dozens of military adaptations, either “official” or not (starting with the famous “technicals”) have been used, mostly on the pick-up truck variant.
"
Hmm, curiso.. Fui só eu que tive um deja vu ao ler este post?... ::)
Tendo em conta as vantagens de "uniformização" uma versão do Vamtac ST5 não pode ser um substituto?
Este Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada é o culminar de uma investigação que tem como título “A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento”. Para existir um fio condutor para esta investigação foi definido um objetivo geral, “avaliar se a viatura VAMTAC ST5 é viável como viatura de reconhecimento”. Este trabalho tem uma parte textual da qual fazem parte a Introdução, o Enquadramento Teórico, a Metodologia, a Apresentação, a Análise e a Discussão de Resultados, as Conclusões e as Referências Bibliográficas. Existe também a parte pré e pós textual, que juntas à parte textual constituem a totalidade do Trabalho de Investigação Aplicada. Foi utilizada uma estratégia de investigação qualitativa, suportada na análise documental e em inquéritos por entrevista como técnicas de recolha de dados. No fim do trabalho, todos os resultados foram descritos e analisados de modo a chegarmos a conclusões e por consequência às respostas das questões de investigação. Fomos analisar todas as características que a VAMTAC ST5 apresenta, comparar com a Panhard Ultrav M11 e com o High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV), bem como comparar o Sistema de Exploración e Reconocimiento Terrestre (SERT) da VAMTAC ST5 com os sistemas da Panhard Ultrav M11 e do HMMWV para assim conseguirmos tecer conclusões apoiadas em evidências. A VAMTAC ST5 equipada com o SERT apresenta-se como uma plataforma viável para unidades de reconhecimento, pela grande vantagem tecnológica e tática que oferece através do SERT, quando comparada com os restantes sistemas em estudo, bem como pelas características e capacidades da própria viatura que supera tanto a Panhard Ultrav M11 como o HMMWV, com poucas limitações que não possam ser mitigadas.
A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento (https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/37894)CitarEste Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada é o culminar de uma investigação que tem como título “A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento”. Para existir um fio condutor para esta investigação foi definido um objetivo geral, “avaliar se a viatura VAMTAC ST5 é viável como viatura de reconhecimento”. Este trabalho tem uma parte textual da qual fazem parte a Introdução, o Enquadramento Teórico, a Metodologia, a Apresentação, a Análise e a Discussão de Resultados, as Conclusões e as Referências Bibliográficas. Existe também a parte pré e pós textual, que juntas à parte textual constituem a totalidade do Trabalho de Investigação Aplicada. Foi utilizada uma estratégia de investigação qualitativa, suportada na análise documental e em inquéritos por entrevista como técnicas de recolha de dados. No fim do trabalho, todos os resultados foram descritos e analisados de modo a chegarmos a conclusões e por consequência às respostas das questões de investigação. Fomos analisar todas as características que a VAMTAC ST5 apresenta, comparar com a Panhard Ultrav M11 e com o High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV), bem como comparar o Sistema de Exploración e Reconocimiento Terrestre (SERT) da VAMTAC ST5 com os sistemas da Panhard Ultrav M11 e do HMMWV para assim conseguirmos tecer conclusões apoiadas em evidências. A VAMTAC ST5 equipada com o SERT apresenta-se como uma plataforma viável para unidades de reconhecimento, pela grande vantagem tecnológica e tática que oferece através do SERT, quando comparada com os restantes sistemas em estudo, bem como pelas características e capacidades da própria viatura que supera tanto a Panhard Ultrav M11 como o HMMWV, com poucas limitações que não possam ser mitigadas.
VAEC (Vehículo Aerolanzable de Exploración de Caballería)..
Los VAEC de dotación en los ELIG deberían contar con unas capacidades de alta movilidad táctica (tipo 4x4), de baja silueta (máximo 2,5 metros) y tonelaje máximo de 8-10 toneladas. Un nivel de blindaje medio, con un nivel de protección mínimo de STANAG nivel 3 en toda su estructura, con chasis en V (protección C-IED y minas), con posibilidad de instalación de inhibidores de frecuencia, así como de sistema de protección NBQ. Debe contar como armamento principal con un cañón automático mínimo de 20 mm y máximo de 30 mm, montado en torre y con una ametralladora coaxial de 7,62 mm, así como la posibilidad de contar con una versión C/C dotada de puesto de tiro para misil tipo SPIKE. Así mismo, debe disponer de medios de transmisiones que permitan su integración en los demás medios del grupo de caballería y resto de banderas/grupo de la BRIPAC, sin olvidar los elementos de conciencia situacional e intercambio de información de la familia BMS. Con una tripulación ideal de cuatro o cinco jinetes paracaidistas (conductor, tirador, uno o dos exploradores y un jefe de vehículo). Y, por supuesto, que tenga capacidad de ser aerotransportado en T-10 o T-23 (C-130H Hércules y A400M) con un corto tiempo de preparación. Como punto final deseable, debe disponer de la capacidad para ser aerolanzable con la debida preparación desde T-10 o T-23. Es necesario señalar que la capacidad de ser aerotransportado incluye la facilidad de preparación del vehículo para ser embarcado en una aeronave y que, como mínimo, sean dos los vehículos que puedan ser embarcados por rotación. La plataforma VAEC podría ser la base de otros vehículos de características similares pero cambiando el armamento principal por otros elementos o sistemas más específicos por sensores del campo de batalla, ametralladoras anti-RPAS, sistemas de observación, etc
A viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.
CitarA viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.
(https://pbs.twimg.com/media/FOTy26BWUAUEM79?format=jpg&name=small)
CitarA viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.
(https://pbs.twimg.com/media/FOTy26BWUAUEM79?format=jpg&name=small)
isto sim, veiculo pequeno, discreto, rápido e letal (se equipado com misseis anti tanque) ... investir rios de dinheiro em tanques é gastar dinheiro em alvos... a guerra da Ucrania está a mostrar isso mesmo de uma maneira colossal
CitarA viatura blindada ligeira de reconhecimento 4x4 @Arquus_Defense
VBL/VB2L do 🇫🇷 @armeedeterre
participou no exercício #BrilliantJump22 do @NATOJFCBS
, realizado na 🇳🇴. A viatura blindada encontra-se armada com uma metralhadora ligeira 7.62x51mm MAG58 em reparo manual.
ora aí está DC - isso sim, é que é aviar cartucho!...
mas para os fans de carros com lagartas (o que não é o meu caso) esta é a boa solução - ajax + brimstone
(https://pbs.twimg.com/media/FOTy26BWUAUEM79?format=jpg&name=small)
isto sim, veiculo pequeno, discreto, rápido e letal (se equipado com misseis anti tanque) ... investir rios de dinheiro em tanques é gastar dinheiro em alvos... a guerra da Ucrania está a mostrar isso mesmo de uma maneira colossal
Alguns dos nossos VBL andavam com um lançador Milan, não sei se ainda é o caso, mas aqui o problema seria mesmo a limitação do míssil AT em si. Agora substituindo a arma por uma RWS com Spike, e a conversa era outra...
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/923/C6gzrY.jpg)
🇫🇷 @Arquus_Defense desenvolveu a viatura blindada de reconhecimento 4x4 VBL MK3. A viatura permite receber uma estação @Hornet_Defense HORNET Akeron, armada com uma metralhadora de 12.7mm e o míssil @byMBDA Akeron MP. Inclui ainda um motor de 130 cv e uma nova caixa automática.
A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento (https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/37894)CitarEste Relatório Científico Final do Trabalho de Investigação Aplicada é o culminar de uma investigação que tem como título “A Viatura VAMTAC ST5: Aplicabilidade em Unidades de Reconhecimento”. Para existir um fio condutor para esta investigação foi definido um objetivo geral, “avaliar se a viatura VAMTAC ST5 é viável como viatura de reconhecimento”. Este trabalho tem uma parte textual da qual fazem parte a Introdução, o Enquadramento Teórico, a Metodologia, a Apresentação, a Análise e a Discussão de Resultados, as Conclusões e as Referências Bibliográficas. Existe também a parte pré e pós textual, que juntas à parte textual constituem a totalidade do Trabalho de Investigação Aplicada. Foi utilizada uma estratégia de investigação qualitativa, suportada na análise documental e em inquéritos por entrevista como técnicas de recolha de dados. No fim do trabalho, todos os resultados foram descritos e analisados de modo a chegarmos a conclusões e por consequência às respostas das questões de investigação. Fomos analisar todas as características que a VAMTAC ST5 apresenta, comparar com a Panhard Ultrav M11 e com o High Mobility Multipurpose Wheeled Vehicle (HMMWV), bem como comparar o Sistema de Exploración e Reconocimiento Terrestre (SERT) da VAMTAC ST5 com os sistemas da Panhard Ultrav M11 e do HMMWV para assim conseguirmos tecer conclusões apoiadas em evidências. A VAMTAC ST5 equipada com o SERT apresenta-se como uma plataforma viável para unidades de reconhecimento, pela grande vantagem tecnológica e tática que oferece através do SERT, quando comparada com os restantes sistemas em estudo, bem como pelas características e capacidades da própria viatura que supera tanto a Panhard Ultrav M11 como o HMMWV, com poucas limitações que não possam ser mitigadas.
Faltou ai o L-ATV, que é o que mais naturalmente pode substituir o Panhard.
E nem o L-ATV nem o ST5 são anfíbios, se bem que isto deve ser visto como secundário na doutrina.
De qualquer forma, a hipótese L-ATV, só faz sentido, se o preço for muito inferior ao da compra do mesmo número de ST5. Aí já é, obviamente, uma questão de matemática. Porque se pelo valor de 250 ST5 custar 20% mais que 250 L-ATV (exemplo abstracto), obviamente que compensa mais o L-ATV, usando aqueles 20% que sobram para equipamento (RWS e afins). Mas isto é apenas um exemplo.
Se os preços forem mais ou menos idênticos, não há razão para ter o L-ATV.
A nova solução Alemã:
https://twitter.com/KampfmitKette/status/1634345631077597188?s=20
Esse aí acaba por ser algo na casa do Wiesel.
Quanto ao VBL e a sua possível substituição, a coisa complica se a capacidade anfíbia for requisito. Não há muitos 4x4 blindados verdadeiramente anfíbios, muito menos naquela gama de peso/dimensão. Uma alternativa seria o Otokar Cobra, mas fora isto, não estou a ver muitos mais.
O mais provável é continuar ao serviço até à última, e depois abandonam o requisito anfíbio.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Merci
Não é normal ser assim?
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
E, pergunto eu, alguns M11 manterão a capacidade de flutuabilidade, ou serão todos modernizados como a ARQUUS apresenta ?
Abraços
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
E, pergunto eu, alguns M11 manterão a capacidade de flutuabilidade, ou serão todos modernizados como a ARQUUS apresenta ?
Abraços
Parece- me que flutuabilidade só interessaria aos fuzileiros.
E a quantidade que o EP tem não chega para terem duas versões.
E o processo de modernização está definido e não vão desenvolver um novo para meia dúzia de veículos portugueses.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Upgrades aos Panhard?
Os meninos já tem todos 3 décadas ao serviço do Exército. O ideal seria passarem todos a reserva de prontidão e adquirir veículos modernos.
Se não fosse o heel turn dos EUA sei bem qual seria a minha escolha.
Como estamos em Portugal... Os Panhard vão ter que estar ao serviço mais uns 20 anos.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Anthropos, desculpa, mas pergunto eu, novamente, sabes se alguns M11 manterão a capacidade de flutuabilidade, ou serão todos, os M11 e os M11D modernizados de acordo como o padrão apresentado pela ARQUUS ?
Abraço
Uma modernização que resulte nesta viatura perder a sua capacidade anfíbia, que é na realidade o que mais a distingue, resulta num veículo que tanto como sei, pode ser substituído por um VAMTAC espanhol.
Um dos problemas que afeta neste momento os países da União Europeia, é exactamente a extraordinária profusão de modelos, séries, sub-séries e adaptações "kittadas".
Isto já parece a tendência do "Tunning" transportada para as viaturas militares.
Para a viatura francesa dar a quem a utiliza algum tipo de vantagem tática no terreno, o que importa é que tenha capacidade anfíbia e possa ser utilizada como viatura de reconhecimento. Sem essa capacidade, outras viaturas, eventualmente mais baratas fariam mais sentido.
A verdade é que ainda não sei, o grupo de trabalho vai arrancar exatamente para definir requisitos.
Pretende-se perceber as vantagens da aquisição das viaturas da família da viatura tática ligeira blindada URO VAMTAC ST5 para a unidade de reconhecimento ligeiro,=> http://hdl.handle.net/10400.26/50214
Esquadrão de Reconhecimento do Agrupamento Intelligence, Surveillance, Target Acquisition and Reconnaissance, sedeado no Regimento de Cavalaria Nº3, substituindo as
atuais viaturas – VTLB PANHARD ULTRAV M11 - que se encontram ao serviço do Exército Português desde 1989.
CitarPretende-se perceber as vantagens da aquisição das viaturas da família da viatura tática ligeira blindada URO VAMTAC ST5 para a unidade de reconhecimento ligeiro,=> http://hdl.handle.net/10400.26/50214
Esquadrão de Reconhecimento do Agrupamento Intelligence, Surveillance, Target Acquisition and Reconnaissance, sedeado no Regimento de Cavalaria Nº3, substituindo as
atuais viaturas – VTLB PANHARD ULTRAV M11 - que se encontram ao serviço do Exército Português desde 1989.
É "e", não "ou" - coloquei o trabalho académico para ajudar a perceber o assunto.
É "e", não "ou" - coloquei o trabalho académico para ajudar a perceber o assunto.
Penso que, no teu caso, quanto menos tentares ajudar a perceber... melhor se percebe.
Não sei se percebeste.
Vou sair deste tema.
Entendam-se.
É "e", não "ou" - coloquei o trabalho académico para ajudar a perceber o assunto.
Penso que, no teu caso, quanto menos tentares ajudar a perceber... melhor se percebe.
Não sei se percebeste.
Vou sair deste tema.
Entendam-se.
EUREKA!!!
A solução para o problema das constantes intervenções inúteis e cretinas da criatura é fornecer informação pertinente e apropriada!!!!
Agora já se sabe, ~e só colocar em prática!!! ;D c56x1 c56x1
É "e", não "ou" - coloquei o trabalho académico para ajudar a perceber o assunto.
Penso que, no teu caso, quanto menos tentares ajudar a perceber... melhor se percebe.
Não sei se percebeste.
Vou sair deste tema.
Entendam-se.
EUREKA!!!
A solução para o problema das constantes intervenções inúteis e cretinas da criatura é fornecer informação pertinente e apropriada!!!!
Agora já se sabe, ~e só colocar em prática!!! ;D c56x1 c56x1
.....E, também o tempo de antena que alguns foristas gastam em respostas a afirmações completamente descabidas, que originam mais comentários sem qq conteúdo construtivo e enriquecedor do tópico em questão.
Abraços
É "e", não "ou" - coloquei o trabalho académico para ajudar a perceber o assunto.
Penso que, no teu caso, quanto menos tentares ajudar a perceber... melhor se percebe.
Não sei se percebeste.
Vou sair deste tema.
Entendam-se.
EUREKA!!!
A solução para o problema das constantes intervenções inúteis e cretinas da criatura é fornecer informação pertinente e apropriada!!!!
Agora já se sabe, ~e só colocar em prática!!! ;D c56x1 c56x1
.....E, também o tempo de antena que alguns foristas gastam em respostas a afirmações completamente descabidas, que originam mais comentários sem qq conteúdo construtivo e enriquecedor do tópico em questão.
Abraços
Juntando as primeiras 4 palavras de cada uma das vossas intervenções, temos:
É "e", não "ou" - a solução para o problema e também o tempo.
Esta frase "Frankenstein" faz mais sentido que cada uma das ideias que individualmente tentaram aqui transmitir.
Ao-fim-ao-cabo é isto que o exército procura quando forma um Grupo de Trabalho.
Parabéns e;
E continuação do bom trabalho.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
E, pergunto eu, alguns M11 manterão a capacidade de flutuabilidade, ou serão todos modernizados como a ARQUUS apresenta ?
Abraços
Parece- me que flutuabilidade só interessaria aos fuzileiros.
E a quantidade que o EP tem não chega para terem duas versões.
E o processo de modernização está definido e não vão desenvolver um novo para meia dúzia de veículos portugueses.
Os Fuzos não operaram nem operam o M11, nas versões actuais. Esta VBL foi sempre alocada ao(s) ERec(R) daí, ser uma mais valia, necessitar, da capacidade de flutuabilidade.
A quantidade que o ExP possui daria perfeitamente para proceder à modernização profunda de duas dezenas de M11, e os restantes sofrerem upgrades de modo a manterem aquela capacidade.
O processo de modernização definido, pela ARQUUS, diz respeito à frota Francesa e possivelmente também às VBL Gregas, nada garante que a modernização das VBL Portuguesas siga o padrão Francês.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Revista Cavalaria, 2024:
Neste contexto e quanto ao sensor de Reconhecimento Terrestre (ERec), o Comando do Agr ISTAR tem dois desígnios:
"Viatura Blindada de Reconhecimento Panhard M-11, através da alteração da sua motorização e sistema de suspensão, para um sistema mais moderno, robusto, seguro e fiável , e de um incremento da sua proteção, através do acrescento (add-on) de blindagem de diferentes níveis, sem aumento exagerado de peso ou; no caso do investimento financeiro não justificar a possibilidade de condução autónoma, sistemas automáticos de proteção, em caso de rebentamento de minas ou IED (Engenhos Explosivos Improvisados), armamento operado por controlo interno, etc..), que lhe permitam, não só, ser uma viatura furtiva, mas também ter uma excelente capacidade em todo-o-terreno e, alcançar o equilíbrio entre a velocidade, autonomia, proteção, poder de fogo e capacidade de comunicar, de forma eficaz e eficiente.
É "e", não "ou" - coloquei o trabalho académico para ajudar a perceber o assunto.
Penso que, no teu caso, quanto menos tentares ajudar a perceber... melhor se percebe.
Não sei se percebeste.
Vou sair deste tema.
Entendam-se.
Mal cabem três gajos lá dentro quanto mais essa tralha toda... Aumentando o peso esqueçam a capacidade anfíbia.
Não há muito para inventar aqui, é segui o modelo de upgrade francês.
Quanto ao trabalho sobre o URO VAMTAC ST5, é interessante, mas é novamente mais do mesmo.
Colocar uma viatura do Séc. XXI a fazer reconhecimento pela doutrina dos anos 90...
Já lá vai o tempo do Atirador-Explorador, do reconhecimento de binóculos e pelo fogo... É necessário integrar drones nestas operações.
Vai-se iniciar o grupo de trabalho com vista ao upgrade do M11.
Será um grupo de trabalho pluridisciplinar, envolvendo não só militares de cavalaria e, especificamente, ERec, mas também de outras áreas, como transmissões, EOD/C-IED, NBQR, etc.
Revista Cavalaria, 2024:
Neste contexto e quanto ao sensor de Reconhecimento Terrestre (ERec), o Comando do Agr ISTAR tem dois desígnios:
"Viatura Blindada de Reconhecimento Panhard M-11, através da alteração da sua motorização e sistema de suspensão, para um sistema mais moderno, robusto, seguro e fiável , e de um incremento da sua proteção, através do acrescento (add-on) de blindagem de diferentes níveis, sem aumento exagerado de peso ou; no caso do investimento financeiro não justificar a possibilidade de condução autónoma, sistemas automáticos de proteção, em caso de rebentamento de minas ou IED (Engenhos Explosivos Improvisados), armamento operado por controlo interno, etc..), que lhe permitam, não só, ser uma viatura furtiva, mas também ter uma excelente capacidade em todo-o-terreno e, alcançar o equilíbrio entre a velocidade, autonomia, proteção, poder de fogo e capacidade de comunicar, de forma eficaz e eficiente.
Mal cabem três gajos lá dentro quanto mais essa tralha toda... Aumentando o peso esqueçam a capacidade anfíbia.
Não há muito para inventar aqui, é segui o modelo de upgrade francês.
Quanto ao trabalho sobre o URO VAMTAC ST5, é interessante, mas é novamente mais do mesmo.
Colocar uma viatura do Séc. XXI a fazer reconhecimento pela doutrina dos anos 90...
Já lá vai o tempo do Atirador-Explorador, do reconhecimento de binóculos e pelo fogo... É necessário integrar drones nestas operações.
Como já se disse, as VBL são pouco mais que um jipe, mas aqui permitam-me divergir ...
A VBL é um jipe anfibio ...
Como plataforma de armas tradicional, ele não tem grande utilidade, mas como plataforma de reconhecimento ou lançamento e controle de drones, num campo de batalha onde os rios podem ser um problema, uma viatura que consegue atravessar um rio, é algo extremamente valioso.
Uma VBL é util apenas para atravessar rios ou lagos e desde que não haja ondas.
Aquilo para os fuzileiros, só se fosse para os fuzileiros fluviais, não para os fuzileiros navais.
Uma viatura que atravessa cursos de água, é sempre uma mais valia.
Eu não veria a sua continuação como um problema, desde que se soubesse no contexto acima referido (guerra com drones), o que fazer com este tipo de viatura.
Se virem o video do processo de modernização, constatam que é tudo desmontado, são colocados um novo motor e caixa de velocidades, blindagem adicional, ect., ect.
Este processo já está "estabelecido" e foi usado nas viaturas francesas.
Considerem apenas isto:
Uma alteração assim requer que toda a cablagem da viatura seja substituída. Toda.
Esse processo está já definido.
Tem fornecedores.
Esses fornecedores criaram ferramentas ("jigs" - "gabaris") para a pré-montagem da cablagem.
Se Portugal optar por uma "luso-modernização" que mantenha a capacidade anfíbia ... muito bem.
Mas vai ter que pagar a modernização e pagar o desenvolvimento de um novo processo de modernização, eventualmente (quase certamente) com a ARQUUS a ter que encontrar e aprovar novos fornecedores.
Acham?
Mais importante que isso é saber se os recentes acordos, tratados e declarações de interesse e associação criam o quadro jurídico para Portugal simplesmente encomendar a modernização á França no âmbito desses acordos - sem concurso.
Só o tal "grupo de trabalho" vai estar um ano a pensar no assunto. E isto se as ordens que recebem forem para analisar a modernização francesa e fazer as alterações mínimas necessárias para o EP (rádios).
Se for para desenvolver com a ARQUUS uma modernização nova, então este governo cai, o próximo cai, e só depois é que decidem o que querem.
E outra coisa.
O Reconhecimento não pode ser feito com Super Tucanos?
Pensam mesmo que os Panhard avançam num terreno na Ucrânia sem serem detectados - porque são "pequeninos e andam na água"?
Se calhar deviam todos fazer assim: :bang: - 3 repetições de 10 ------- e depois pensar melhor.
Uma parede é coisa que todos temos em casa.
Considerem-no um grupo de trabalho de 1.
Depois digam alguma coisa.
O saabGripen está aqui para ajudar.
(No caso de um desembarque anfíbia português, as ondas seriam o menor dos nossos problemas, já que nenhum navio português conseguia aproximar-se da costa o suficiente para fazer um desembarque anfíbio, sem ser afundado.)
Atenção que nos Fuzos, estas viaturas não seriam para desembarcar em praias. No máximo poderiam desembarcar em praias como as da Arrábida (praticamente sem ondas). De resto, a capacidade anfíbia permitia dar aos Fuzileiros um meio capaz de transpor cursos de água, e treinar/criar doutrinas com viaturas blindadas anfíbias. A isto acresce o facto de que seria uma viatura blindada que pode ser transportada por UH-60 - logo pode seguir a actual doutrina dos Fuzos, que tem mais ênfase em aerotransportabilidade.
Amortecedores novos também e outras alterações na suspensão :)
Amortecedores novos também e outras alterações na suspensão :)
Investir em uns VAMTAC ST5 seria assim tão mais caro? Com a perca de capacidade anfíbia não vejo a vantagem de manter os M11...
Investir em uns VAMTAC ST5 seria assim tão mais caro? Com a perca de capacidade anfíbia não vejo a vantagem de manter os M11...
Também não percebo a necessidade de se manter veículos com sensivelmente 30 anos de serviço, mesmo com MLU.
Com o suposto MLU feito, a diferença entre as Panhard e as VAMTAC será qual? Não faria mais sentido reduzir a pegada de manutenção e logística e passar tudo a VAMTAC?
Relativamente aos drones terrestres, eu ouvi há uns tempos um numero de comentários sobre a gurra na Ucrânia no The Telegraph onde a questão foi referida.
Segundo os especialistas, no terreno, os próprios ucranianos, os drones terrestres não têm qualquer utilidade ainda que sejam muito mais sofisticados que os drones aéreos.
O custo de um drone terrestre é de vinte a cinquenta vezes maior que o de um drone aéreo.
A capacidade dos drontes kamikaze permite destruir com facilidade os drones terrestres, por uma fração infima do custo de um drone terrestre.
Todo o paradigma das operações de reconhecimento está em modificação constante...
Os drones aéreos controlam agora o campo de batalha. Não se pode passar por cima disso.
Ontem vi imagens de tropas especiais portuguesas a treinarem com drones, dentro de uma casa, para identificar o inimigo.
Aquilo deu pena.
Num ambiente de guerra, aqueles militares, rapidamente se transformariam em estatística.
A mais triste e problemática realidade do exército em Portugal, é que historicamente sempre se atrasou dramáticamente e sempre teve que ser completamente reconstruido.
Os oficiais não aceitam ideias novas e não são capaz de ceder a sua posição a pessoas mais novas.
Eu hoje tive sentado nos dois e a diferença é gigante!
vídeo muito " jeitoso " sobre o Vamtac, em testes de VAU !!
Abraços
Panhard VBL
Length: 4.35 meters (14.3 feet)
Width: 1.9 meters (6.2 feet)
Height: 1.95 meters (6.4 feet)
Weight: Approximately 4,000 kg (8,800 lbs)
Vamtac ST5
Length: 5.05 meters (16.6 feet)
Width: 2.18 meters (7.2 feet)
Height: 2.35 meters (7.7 feet)
Weight: Around 4,200 kg (9,260 lbs)
Key Differences:
The Vamtac ST5 is longer and wider than the Panhard VBL, which gives it more space for crew and equipment.
The Vamtac ST5 is also taller, which may allow for more height in terms of cabin or vehicle interior.
Os UGVs conseguem ser destruídos por drones kamikaze da mesma maneira que outras viaturas tripuladas. Os drones kamikaze aéreos terão que enfrentar cada vez mais formas de serem contrariados/destruídos. Tudo isto é uma não-questão, dado não haverem sistemas invulneráveis.
Aqui a comparação, é a utilização de UGVs armados, para missões de reconhecimento, como alternativa a meios tripulados.
Quem diz UGVs armados, diz UGVs preparados para remoção de obstáculos e desminagem.
Duarte, o peso do ST5, é só mais do dobro do valor que colocaste.
https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=forcas-ligeiras
cumprimentos
Duarte, o peso do ST5, é só mais do dobro do valor que colocaste.
https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=forcas-ligeiras
cumprimentos
Os dados vieram do ChatGPT. Nada fiável estes fontes.. ::)
Tirar a capacidade de passar rios, que temos muitos, aos M11 não me faz muito sentido. Melhorar a capacidade de vigilância/reconhecimento e auto protecção com sistemas sem ser aumento da blindagem impeditivo de continuar anfíbio, e inclusão de sistemas rws faz.
É pequeno e muito mais leve que o Vantac sim e isso á a grande vantagem dele para certas missões em certos locais
Ter versões Vantac com melhores capacidades de reconhecimento, como aquela aqui apresentada em fotos, não invalida deixar de manter estes. A não ser que os substituam um dia por algo com características semelhantes
Quanto á flutuabilidade do ST5, post colocado em FEV19, seis anos atrás.vídeo muito " jeitoso " sobre o Vamtac, em testes de VAU !!
Abraços
Abraços
Duarte, o peso do ST5, é só mais do dobro do valor que colocaste.
https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=forcas-ligeiras
cumprimentos
Os dados vieram do ChatGPT. Nada fiável estes fontes.. ::)
Duarte, o peso do ST5, é só mais do dobro do valor que colocaste.
https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=forcas-ligeiras
cumprimentos
Os dados vieram do ChatGPT. Nada fiável estes fontes.. ::)
Não podemos comparar meios partindo da simples premissa de que não há sistemas invulneráveis.
É claro que não.
O problema, é que sistemas vulneáveis que custam €1.000 e outros que custam €40.000 não são comparaveis, mesmo que os dois possam ser destruidos.
É tudo uma questão de capacidade para produzir os sistemas ...
Em termos de reconhecimento, o que eu referi, foi que na guerra a sério, aquela em que os soldados estão a morrer, enquanto nós aqui escrevemos, o que eles dizem é que os drones terrestres não servem para nada.
Há empresas na Europa que evidentemente vão tentar passar por cima dessa realidade, e eventualmente no futuro até poderão existir meios terrestres autónomos ou de controlo remoto em números consideráveis.
Mas neste momento, o que a guerra diz é que qualquer reconhecimento, é feito por drones aéreos, que são a forma mais barata de fazer o serviço.
Para mim, este tipo de viaturas, tem utilidade, considerando esta realidade.
Não colocaria de parte a possibilidade de unidades de controlo dos drones utilizarem este tipo de viatura como base para efetuarem posteriormente as operações de reconhecimento utilizando drones.
É o que os russo fazem, utilizando as Bukhanka ...
https://en.wikipedia.org/wiki/UAZ-452
O reconhecimento armado, função para a qual foram desenvolvidas coisas como a Panhard-EBR poderá neste momento ser uma coisa do passado.
Mas a tradição neste país, demora muito, mas muito tempo a morrer.
Duarte, o peso do ST5, é só mais do dobro do valor que colocaste.
https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=forcas-ligeiras
cumprimentos
Os dados vieram do ChatGPT. Nada fiável estes fontes.. ::)
Fabuloso, esse tal de chatgpt é simplesmente, fabuloso !!!!
Abraços
O Grok 3 é muito superior e a prova está no texto que coloquei acima.
É infalivel? Não e já apanhei várias falhas, mas no geral é muito superior ao ChatGPT.
Portuguese Army Organization and Battle Order
How is the portuguese army organized? A detailed order o battle please.
The Portuguese Army (Exército Português) is organized into several commands, brigades, and specialized units. Below is a detailed Order of Battle (ORBAT) as of recent updates (2024).
1. High Command & General Structure
The Portuguese Army is under the Chief of Staff of the Army (CEME) and structured into:
Land Forces Command (Comando das Forças Terrestres - CFT) – Operates all ground forces.
Personnel Command (Comando do Pessoal - CPES) – Manages recruitment and training.
Logistics Command (Comando Logístico - CLOG) – Handles supply and maintenance.
2. Major Combat & Support Units
A. Rapid Reaction Brigade (Brigada de Reação Rápida - BRR)
The BRR is the main intervention force, optimized for rapid deployment (NATO-certified).
HQ: Santa Margarida Military Camp
1st Infantry Regiment (RIs) – Mechanized infantry (Pandur II wheeled APCs).
3rd Infantry Regiment (RIs) – Airborne/light infantry (paratroopers).
Special Operations Troops Centre (CTOE) – Portuguese Special Forces (Rangers, Commandos, Special Actions Detachment).
Artillery Group (GArt RR) – M114 155mm howitzers & 120mm mortars.
Anti-Tank Company – Spike LR missiles.
Recon Squadron – VBL light armored vehicles.
B. Mechanized Brigade (Brigada Mecanizada - BMec)
Focused on heavy firepower and armored warfare.
HQ: Santa Margarida Military Camp
4th Infantry Regiment (RI4) – Mechanized (Pandur II IFVs).
6th Cavalry Regiment (RC6) – Leopard 2A6 tanks.
10th Infantry Regiment (RI10) – Mechanized infantry.
Artillery Group (GArt Mec) – M109A5 155mm SPGs.
Engineer Battalion (BGen 3) – Combat engineers.
C. Intervention Brigade (Brigada de Intervenção - BInt)
Acts as a territorial defense and rapid response force.
HQ: Beja
1st Lancers Regiment (RC1) – Recon (Pandur II).
2nd Infantry Regiment (RI2) – Light infantry.
5th Infantry Regiment (RI5) – Motorized infantry.
Artillery Group (GArt Int) – L118 105mm light guns.
D. Azores & Madeira Military Commands
Azores Military Zone (ZMA) – 1 Garrison Regiment (RG1) in Ponta Delgada.
Madeira Military Zone (ZMM) – 3 Garrison Regiment (RG3) in Funchal.
3. Support & Specialized Units
Artillery Command (Comando de Artilharia - CA) – M109A5, M114, L118 guns.
Engineering Regiment (Regimento de Engenharia - RE) – Bridging, demining, construction.
Logistics Battalion (Batalhão de Apoio Logístico - BALog) – Supply & transport.
Military Police (Polícia do Exército - PE) – Security & law enforcement.
Intelligence & Signals Units – Electronic warfare & cyber defense.
4. Reserve Forces
National Republican Guard (GNR) – Supports territorial defense (gendarmerie).
Army Reserve Forces – Mobilizable reserve battalions.
Summary of Equipment (Key Assets)
Tanks: 37× Leopard 2A6
IFVs/APCs: 240× Pandur II, M113 variants
Artillery: M109A5, M114, L118
Anti-Tank: Spike LR, Milan
Helicopters: NH90 (shared with Air Force)
This structure reflects Portugal’s focus on rapid deployment, NATO interoperability, and territorial defense.
The 6th Cavalry Regiment (Regimento de Cavalaria Nº6 - RC6) is the main armored unit of the Portuguese Army, operating Leopard 2A6 main battle tanks (MBTs). It is part of the Mechanized Brigade (Brigada Mecanizada - BMec) and is based at the Santa Margarida Military Camp.
Organization of RC6 (2024)
1. Command & Staff
Regimental HQ – Overall command, planning, and coordination.
Support Company – Signals, logistics, and maintenance.
2. Tank Squadrons (Armored Companies)
RC6 consists of three tank squadrons (companies), each with:
HQ Section (Command & Control)
3 Tank Platoons (each with 4× Leopard 2A6)
Total per squadron: 14 tanks (12 in platoons + 2 command tanks).
Total Tanks in RC6: ~37× Leopard 2A6 (including reserves & command vehicles).
3. Combat Support Elements
Reconnaissance Platoon – Equipped with Pandur II (recon variant).
Maintenance & Recovery Platoon – BPz3 Büffel armored recovery vehicles (ARVs).
Medical Support Team – Embedded medics and evacuation vehicles.
4. Training & Readiness
Simulator Section – Crew training on Leopard 2A6 simulators.
Gunnery & Tactical Drills – Regular live-fire exercises at Campo Militar de Santa Margarida.
Key Equipment in RC6
Type Model Quantity Role
Main Battle Tank Leopard 2A6 37 Heavy armor / direct fire
Armored Recovery Vehicle BPz3 Büffel 3+ Tank recovery & repair
Recon Vehicle Pandur II (Recce) 4+ Scout & surveillance
Command Vehicle Leopard 2A6 (Command variant) 2+ Battalion HQ
Tactical Role
Primary: Armored spearhead in offensive/defensive operations.
Secondary: NATO rapid deployment (part of Portugal’s commitment to NATO’s Very High Readiness Joint Task Force - VJTF).
Integration: Works closely with 4th Infantry Regiment (RI4 - Pandur II mechanized infantry) for combined arms operations.
Would you like details on training, deployment history, or specific Leopard 2A6 capabilities?
How is RG1 organized?
The 1st Garrison Regiment (Regimento de Guarnição Nº1 - RG1) is a territorial defense and support unit stationed in the Azores Autonomous Region. It falls under the Azores Military Zone (Zona Militar dos Açores - ZMA) and plays a key role in Portugal’s strategic defense of the Atlantic.
Organization of RG1 (2024)
1. Command & Staff
Regimental HQ – Based in Ponta Delgada (São Miguel Island).
Administrative & Logistics Company – Handles personnel, supply, and infrastructure.
2. Operational Units
RG1 is a light infantry and support regiment with the following structure:
A. Infantry Battalion (Batalhão de Infantaria Ligeira)
HQ & Services Platoon – Command, signals, and medical support.
2x Rifle Companies – Light infantry (equipped with HK G36 rifles, FN MAG machine guns, and 60/81mm mortars).
Reconnaissance & Surveillance Platoon – Patrols and coastal/watchtower duties.
B. Artillery Battery (Bateria de Artilharia)
4x L118 105mm Light Guns – For fire support (can be airlifted if needed).
Forward Observers & Fire Control – Coordinates with Portuguese Navy/Air Force if required.
C. Engineering Platoon (Pelotão de Engenharia)
Mobility/Survivability Team – Obstacle construction, route clearance.
EOD Team – Explosive ordnance disposal (limited capability).
D. Logistics & Support Elements
Transport Platoon – Unimog U1550L trucks and light vehicles.
Medical Section – Basic trauma care and evacuation.
Key Equipment of RG1
Type Model Role
Infantry Weapons HK G36, FN MAG, 60/81mm mortars Light infantry combat
Artillery L118 105mm Light Gun Fire support
Transport Unimog U1550L, Land Rover Defender Troop mobility
Surveillance Ground radars, night-vision optics Recon & coastal watch
Missions & Responsibilities
Territorial Defense – Protects key Azorean infrastructure (ports, airfields, Lajes Field).
Support to Civil Authorities – Disaster relief (earthquakes, hurricanes), counter-drug ops.
NATO Contributions – Provides staging/logistics for Atlantic operations (U.S./NATO use Lajes Air Base).
Training – Regular drills with Portuguese Marines (Fuzileiros) and Azores Police (PSP).
Deployment & Strategic Importance
Locations: Primarily São Miguel Island, with detachments on Terceira (Lajes) and Faial.
Allied Cooperation: Works closely with U.S. forces at Lajes Air Base under bilateral agreements.