Para o pessoal que quer fragatas AAW com 32 silos, capacidade ABM, etc.
https://www.thedrive.com/the-war-zone/38102/here-is-what-each-of-the-navys-ship-launched-missiles-actually-costs
Querer, se calhar não será o termo certo.
Mas acompanhar um pouco a realidade pode ser.
Ou então as "João Belo" chegam para manter postos e chapas no peito.
Faziam uma salva de 100 mm de 10 em dez anos e pronto. Saía barato.
Mais ainda se poupava se despedissem metade do efectivo ou mais, a começar no cimo onde há já em excesso e bastasse meia dúzia de NPO fofos para os protocolos e fotos na Revista.
Agora a opção é ter 8 sea sparrow para nada ou, ter navios com capacidade decente, mesmo que como foi já dito, parcialmente armados com misseis.
Sejam 16 células de 4 ESSM por célula ou o misto de ESSM e outros mais ligeiros e ágeis, ou 32 se a questão for poder vir a incluir outros equipamentos numa perspetiva de futuro, onde algumas das célula contenham apenas um outro tipo de míssil por cada célula.
Mais que isso também acho despropósito, nem vejo futuro onde isso seja possível.
Quando se fala de Cross FC ou C com até 16 células, ou fragatas a começar nas A200 com 32. Mas nem tudo são pacotes de misseis e a tonelagem tem importância para alterações futuras. Importante será também o silencio da motorização, autonomia/velocidade/agilidade, capacidade de lançar meios robóticos e outros. Por exemplo acho interessante um bom hangar com capacidade para heli médio e drone com capacidade de armas. Já veio por aqui no Fórum uns desenhos de uma assim. Mas também lançamento drones submersíveis.
Senão era uma corveta de 32 células e a malta ficava contente, por ter muitos misseis.
Ou dois packs deles no NPO a fazer de míssil boat tuga desenrasca. Lixavam era a adega