Julgo que a estratégia (por motivos reais, mas também influenciada por motivos "corporativos" - ter quadros, haver lugares, localizações que preferem, etc) de organização das Grandes Unidades (e das outras) não é que elas sejam, em um "todo", operacionais de forma rápida ou estarem em localizações ideais para a defesa do território, mas sim permitirem a existência de uma estrutura (local, organograma, equipamento, quadros) no terreno que permita de forma +- lenta o seu crescimento até ao seu valor operacional teórico em caso de necessidade e manter a "escola"...
Claro que o valor directo das GU operacional é muito fraco, mais ainda tendo em conta "custo" que suportamos; o valor operacional são as FND e, talvez no futuro como os franceses, os GTIA / SGTIA...
Para mim a BM é a GU mais "castigada" de todas, pois sendo "pesada" é a menos susceptível de ser utilizada.