STs na FAP e helicópteros de ataque no EP, é um autêntico festival de apoio aéreo próximo. As restantes vertentes ficam de parte. Para quê esta redundância? Ainda por cima quando um destes meios especializa-se em COIN (ST), já o outro pode ao menos fazer CAS em quase qualquer cenário (AH)?
Era preferível UH-60 armados, e em maior número, para safar na função de COIN, transporte, CSAR, Medevac nos TOs externos, podendo ainda participar nas missões NATO.
O A-29 pode ser a porta para a criação da escola internacional. Se conseguirmos convencer os Belgas, no futuro poderemos ter melhores aviões para o treino de pilotos.
E porque é que os belgas hão-de querer juntar-se a nós, com os ST, quando podiam muito bem juntar-se a outros com PC-21 ou M-346, que são aeronaves superiores ao ST para treino, e cujo salto deles para o F-35 é menor? Não era até mais vantajoso para uma futura escola internacional, ter o PC-21 ou outra aeronave já usada pelos países aliados? Os nossos vizinhos já têm o PC-21 por exemplo.
Numa altura em que se quer mais interoperabilidade entre os países europeus, cá estamos nós sempre a tentar fazer diferente.