O caso grego é interessante, pois permite ver que no nosso caso se abríssemos um concurso sério para novas fragatas, está à vista que não faltariam candidatos, o que poderá ajudar a baixar o preço unitário.
Quanto às opções em segunda-mão, o caso italiano é excepcional, já que o seu plano é vender navios com poucos anos quase ao preço de novos, e financiar a construção de novos, e melhores, para o seu lugar. Poucos países conseguiriam fazer isso para nos disponibilizar fragatas usadas, e os que fizessem, seria quase ao preço de novas. Nós adiámos a substituição das nossas para uma altura em que não há mais nada usado que valha a pena adquirir. As F100, as DZP, etc, tudo excelentes navios, com capacidades anos-luz à frente das nossas, mas já terão 30 anos quando ficarem disponíveis.