Ou seja, em qualquer dos cenários em cima da mesa, a BA6 está condenada a desaparecer, não é? 
Eu espero que se o aeroporto for noutro sitio, que isso não interfira com o Montijo, pois isso também são despesas para o pais e todo um reorganizar de meios da FAP e da vida das pessoas afectadas.
Então vamos lá recapitular:
- Esquadra 501 é deslocada para Ovar, até devido à possível compra de sistemas MAFFS II para que a frota Hércules regresse à missão de combate direto aos fogos rurais;
Parece possível.
- com o MHTC em Sintra, dá jeito que se desloque a 751 para a BA1, muito provavelmente na companhia da EHM, e mais tarde ou mais cedo talvez mesmo a 552;
Eu pensava que a 552 (instrução) é que esteve quase a ir para a BA1 e só não foi porque o CEMFA quer esperar para saber como vai ser toda a novela do aeroporto. A 751 pode também ir para Sintra mas por ser uma base no centro do país e junto ao mar, não vejo que grande envolvimento pode ter com o MHTC, imagino mais a 552 nisso.
- falta saber o que fazer aos Falcon da 504 sem o AT1 e BA6 (Sintra?);
O que foi dito publicamente foi que a 504 iria temporariamente para uma unidade da Força Aérea até o novo aeroporto estar construído (e a sua área militar), eu só vejo como hipóteses, perto de Lisboa: a BA6 (se ainda estiver operacional e poder receber aviões), a BA1 (se tiver espaço), DGMFA em Alverca (não é uma BA mas tem pista, torre de controlo, bombeiros, etc), tem pessoal que já falou na Ota, foi uma antiga BA, mas agora não está nada funcional a nivel aeronáutico, não me parece nada provável.
- e o destino da 502, que quase de certeza passará por Beja.
Se tiverem de sair do Montijo parece o mais provável, até tendo lá os vizinhos maiores do Transporte e do MPA...