Não tivessem adiado a entrega dos NH-90 e anulado a compra dos helicópteros ligeiros para a UALE, e já as FAs (FAP e EX) teriam meios aéreos para combater incêndios...agora assim, não me parece.
Quanto à EMA, não foi surpresa para mim e julgo que para ninguém, que os prejuízos se acumulassem…não me lembro de nenhuma empresa do Estado em que tal não aconteça. Talvez tivesse sido preferível atribuir os meios aéreos directamente ao MAI, criando um serviço especifico e com um orçamento próprio.