O contra-ataque monárquico

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #45 em: Dezembro 18, 2010, 09:20:24 am »
Exmo Srs.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Essa devia ser a 1ª prioridade na formação da nossa juventude, já que os nossos pais tiveram que aprender a sua ( deles) custa.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando o povão deixar de refilar, e passar a saber reivindicar.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando se deixar de,,, agarrem-me que o mato,,,, e passar com urbanidade, a dizer vou escrever uma carta a reclamar nos termos mais formais e duros que a lei me permita.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando o conceito de cidadania, for minimamente interiorizado, e souberem participar nas reuniões de junta, por exemplo,
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando tiverem um mínimo de consciência, das prioridades da vida nacional, pois as vitórias do FCP, podem dar alegrias mas não põem o pão à mesa.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando soubermos com toda a força da razão, demitir uma ministra que consegue transformar, a média de Matemática de 7 para 15 no espaço de um ano.
Sinto-me não só ofendido como envergonhado.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando deixar-mos de esperar pelo D. Sebastião, e de uma maneira ou outra soubermos dar um "murro na mesa".
Ou julga que um dos factores da boa qualidade de vida, nos países nórdicos por exemplo, não passa pela participação activa das massas nos diferentes níveis, de politica autártica, sendo por vezes fiscais da mesma.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Não vou perder tempo a dar-lhe os mais absurdos exemplos de baixeza moral, tipo,,, burro, com o politico e uma cenoura na ponta da cana,,,

Sucintamente, enquanto se ouvir,,,,,, ELES É QUE SABEM, QUE SE PODE FAZER,,,( o mângolé, lá Lundas também dizia,,,,,Chefe, vamos fazeri mais o quêêê, então,,,,)
que foi aquilo que o Sr. fez!!!
É muito difícil puxar a carroça.
Saúde e desporto
 

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Cabeça de Martelo

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #46 em: Dezembro 18, 2010, 10:36:52 am »
À fadista! :lol:

A brincar a brincar...
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Luso

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #47 em: Dezembro 18, 2010, 12:30:45 pm »
Citação de: "PILAO251"
Exmo Srs.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Essa devia ser a 1ª prioridade na formação da nossa juventude, já que os nossos pais tiveram que aprender a sua ( deles) custa.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando o povão deixar de refilar, e passar a saber reivindicar.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando se deixar de,,, agarrem-me que o mato,,,, e passar com urbanidade, a dizer vou escrever uma carta a reclamar nos termos mais formais e duros que a lei me permita.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando o conceito de cidadania, for minimamente interiorizado, e souberem participar nas reuniões de junta, por exemplo,
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando tiverem um mínimo de consciência, das prioridades da vida nacional, pois as vitórias do FCP, podem dar alegrias mas não põem o pão à mesa.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando soubermos com toda a força da razão, demitir uma ministra que consegue transformar, a média de Matemática de 7 para 15 no espaço de um ano.
Sinto-me não só ofendido como envergonhado.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Quando deixar-mos de esperar pelo D. Sebastião, e de uma maneira ou outra soubermos dar um "murro na mesa".
Ou julga que um dos factores da boa qualidade de vida, nos países nórdicos por exemplo, não passa pela participação activa das massas nos diferentes níveis, de politica autártica, sendo por vezes fiscais da mesma.
Perdão , mas não é música, é a put.. da realidade.
Não vou perder tempo a dar-lhe os mais absurdos exemplos de baixeza moral, tipo,,, burro, com o politico e uma cenoura na ponta da cana,,,

Sucintamente, enquanto se ouvir,,,,,, ELES É QUE SABEM, QUE SE PODE FAZER,,,( o mângolé, lá Lundas também dizia,,,,,Chefe, vamos fazeri mais o quêêê, então,,,,)
que foi aquilo que o Sr. fez!!!
É muito difícil puxar a carroça.
Saúde e desporto


Quando o pessoal disposto a dar-se a esse trabalho e com o espírito ainda não corrompido e derrotado der o passo em frente, envolver-se, dar a cara nas reuniões das juntas, nas assembleias municipais, nas reuniões de câmara públicas, nas reuniões do partido e ver que todo esse esforço e energia é em vão porque quem manda não está interessado e que a esmagadora maioria possui uma consciência pouco acima do símio, vai constatar que só mesmo com um D. Sebastião apoiado por uma equipa conhecedora, forte, decidida, que fale curto e grosso e que seja impiedosa é que isto pode realmente ir a algum lado.
Perdão, mas não é música, esta é que é mesmo é a put.. da realidade.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #48 em: Dezembro 18, 2010, 03:02:46 pm »
Exmo Sr.

Desculpe mas está ENGANADO.
Se acha que a boa condução da vida passa pela arreata, não conte comigo.
O Sr. conta comigo por uma escola que forme, que ponha as pessoas a concluir após analisarem, a saberem pensar por muitos erros que possam cometer, pois ninguém nasce ensinado, toda a gente aprende, excepto aqueles que não querem, e neste caso o pior cego é o que não quer ver.  
Se a solução for um Fuhrer, ou Caudillo, ou um Salvador da Pátria, está enganado esse tipo de conduta só favorece o pico da pirâmide, não cria laços estaveis de cidadania e participação activa na vida politica do dia-a-dia.
Essa realidade é a mais fácil para quem não se quer dar ao trabalho de pensar, e não se importa de comer cenouras ao almoço e ao jantar.
Por as meninges a funcionar requer algum esforço, mas se acha que a preguiça mental é de louvar, está a um passo de me convencer a imigrar pró Zimbabué.
Aliás, com esse tipo de postura, deduzo que já tenha requerido o visto.
O espírito de equipe, não é mais do que a soma das partes, esforço esse que passa por ombrear como vizinho,desde o arranjo do passeio até á petição para a assembleia da República.
Não posso aceitar argumentos tipo,,, estou farto de tentar, já corri tudo ninguém me liga, não há nada a fazer,,,,
O Sr. limita-se a constatar o óbvio da vida em Portugal, e o seu espírito de contradição não é mais do que fruto, da educação que "infelizmente " deve ter tido.
O mostrar o CÚ ao ministro da educação, tem tanto peso como partir a loja da bomba da estação de serviço nas deslocações  das claques.
Saber fazer reuniões com principio, meio e fim apresentando propostas ou alternativas( válidas ou não), com urbanidade e firmeza, isso sim.
É que os que lá estão são precisamente os que o Senhor, lá pôs,( não querendo entrar em querelas políticas, mas serve como exemplo), porque não conseguem sair da dicotomia, PS-PSD, ou então ,,,Eu nunca votei, tou-me a cagar prá eles,,,,
ISSO É O QUE ELES ADORAM OUVIR, pois fazem o que querem nas nossas costas, enquanto arriamos na Maria porque o árbitro nos roubou o penalti, ou viramos outros tantos na tasca.
São esse tipo de atitudes derrotistas e pior, acomodatícias, que nos levam á procura dos Salvadores da Pátria.
O Spinoza tinha toda a razão.
Com esse tipo de atitudes realmente só o D, Sebastião ou á falta de melhor o gajo da Costa do Marfim, o Gbagbo, parece que vai pro desemprego.
Permita-me sugerir  - O conde de Abranhos de Eça de Queiroz -
Tem um episódio que lhe serve ás mil maravilhas, podia transcreve-lo aqui, mas não lhe quero tirar o prazer da leitura.
Atenciosamente
Do outro lado da trincheira, sou
Saúde e desporto
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #49 em: Dezembro 18, 2010, 08:36:35 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Caro Cromwell,

A Disnastia dos Bragança foi uma das mais reles coisas que afligiram esta Nação. Aliás, no meu entender, após D.João II, um Rei com letra grande, foi sempre a descer, com uma ou outra pobre excepção. A cosmovisão de Portugal e o seu papel no mundo perderam-se na corrupta Corte de D. Manuel I, isto apesar dos grandes nomes e feitos dos portugueses em terras tão distantes (aliás os grandes nomes de Portugal foram,levando bem alto o nome de Portugal e a generalidade dos mediocres e bajuladores, ficaram a lamber as botas e a conspirar frente a um rei condescendente que pensava na "sorte" que teve em chegar ao Trono e que olhava para o "azar" do seu antecessor).

Se o Sr. acha que uma personagem como Duarte "Nulo" é um aglutinador para o espirito nacional, está no seu direito e não tenho nada com isso. Eu pessoalmente acho uma figura fraca e que não inspira a nada, mas isto é a minha opinião. Mas tentar enfiar "Lisboa pelos olhos dentro", com falácias sobre como um Rei poderia resolver todos os males desta quase milenar Nação ou mobilizar os portugueses para um "grande designio" dizendo que precisamos de um lider forte (volta Salazar que estás perdoado), isso não posso deixar de responder em forte desacordo. O que precisamos é de um povo educado, de um sistema de ensino que lhe dê as ferramentas para poder pensar por si e avançar. Um povo que vote com base em criterios e decisões pesadas e maturadas e não no partido tal, com a cegueira típica do adepto de clube da bola. Continuar na mediocridade, à espera de um D. Sebastião, FMI, UE ou a PQP é a sina dos pobres de espirito, condenados a serem escravos da sua ignomia.


PS: Já que tanto falam num referendo para o povo escolher entre Républica ou Monarquia, dizendo que nunca foi feito e por isso e Républica é ilegal/ilegitima, porque é que nas Monarquias não se faz o mesmo referendo? Aliás, quer parecer que elas nem sequer podem ouvir semelhante sandice  :evil:

Que argumentos tristes.

Só digo uma coisa: viva o antigo Portugal, e digo isto porque Portugal morreu à 100 anos e passamos a ser a República Portuguesa. Ponha isso na cabeça, caro Fox.

Cumprimentos.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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FoxTroop

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #50 em: Dezembro 18, 2010, 11:28:37 pm »
Citação de: "jmosimoes"
Para onde lhe posso enviar uma proposta para o sindicato dos musicos ?

Os músicos também são sindicalizados?!!! Coisas que uma pessoa descobre aqui!!!!


Citação de: "cromwell"
Que argumentos tristes.

Só digo uma coisa: viva o antigo Portugal, e digo isto porque Portugal morreu à 100 anos e passamos a ser a República Portuguesa. Ponha isso na cabeça, caro Fox.

Argumentos tristes?!!!! Ah..... está bem....... Quais são os seus argumentos, para além de um boneco animado a debitar umas patacas em inglês a fazer propaganda ao mais belo estilo "lava-mentes" soviético?

Quanto a antigo Portugal está a referir-se a qual?!!!! Portugal morreu à 100 anos?!!! Portugal é algo mais que o sistema que o rege. Na sua mente e na de muitos, Portugal está morto porque não é da maneira que o Sr. quer. Azar o seu.
Portugal é transcendente ao facto de ser uma Monarquia, uma Républica, uma Ditadura Fascista ou outra forma de governo qualquer. Para si, pelos vistos não.
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #51 em: Dezembro 19, 2010, 03:04:36 am »
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "jmosimoes"
Para onde lhe posso enviar uma proposta para o sindicato dos musicos ?

Os músicos também são sindicalizados?!!! Coisas que uma pessoa descobre aqui!!!!


Citação de: "cromwell"
Que argumentos tristes.

Só digo uma coisa: viva o antigo Portugal, e digo isto porque Portugal morreu à 100 anos e passamos a ser a República Portuguesa. Ponha isso na cabeça, caro Fox.

Argumentos tristes?!!!! Ah..... está bem....... Quais são os seus argumentos, para além de um boneco animado a debitar umas patacas em inglês a fazer propaganda ao mais belo estilo "lava-mentes" soviético?

Quanto a antigo Portugal está a referir-se a qual?!!!! Portugal morreu à 100 anos?!!! Portugal é algo mais que o sistema que o rege. Na sua mente e na de muitos, Portugal está morto porque não é da maneira que o Sr. quer. Azar o seu.
Portugal é transcendente ao facto de ser uma Monarquia, uma Républica, uma Ditadura Fascista ou outra forma de governo qualquer. Para si, pelos vistos não.

Sim, até temos excelentes republicanos e políticos, que chamam o sul de país de deserto e que devemos vender o país a Castela.

É uma República das bananas, como o P44 dizia. Como você disse anteriormente, os reis de Bragança eram reles, então quer dizer que José Socrates, que quer vender o país a Castela, é melhor que D. João IV, que ao aceitar a coroa, devolveu a independencia ao nosso país?

Parabens, caro Fox. Excelente raciocínio.

Tome lá a música que você gosta e pare de estragar este tópico com os seus argumentos tristes.

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #52 em: Dezembro 19, 2010, 05:08:54 pm »
Citação de: "cromwell"
Como você disse anteriormente, os reis de Bragança eram reles, então quer dizer que José Socrates, que quer vender o país a Castela, é melhor que D. João IV, que ao aceitar a coroa, devolveu a independencia ao nosso país

Como gosta de por palavras nunca ditas nas afirmações de outros.......... Também aprendem essa técnica de desconversação no curso de "como propangandear a Monarquia e desargumentar quem discorde"?!!

Fique lá com o seu Dom "Nulo o Irrigador" (direitos de autor reservados ao forista Pilão) e com as suas "crenças" (se realmente forem suas) de um Redentor Nacional Reencarnado, Grande Timoneiro da Nação e Luz da Lusofonia ( a propósito, sempre ganhou a cidadania timorense?). Tal "amor" não deve ser perturbado pelos descrentes e infiéis, como a minha republicana pessoa.


PS: Quanto á Internacional, gostei, mas não tem por aí Rammstein?  :mrgreen:
 

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Luso

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #53 em: Dezembro 19, 2010, 08:57:59 pm »
Citação de: "PILAO251"
Exmo Sr.

Desculpe mas está ENGANADO.
Se acha que a boa condução da vida passa pela arreata, não conte comigo.
O Sr. conta comigo por uma escola que forme, que ponha as pessoas a concluir após analisarem, a saberem pensar por muitos erros que possam cometer, pois ninguém nasce ensinado, toda a gente aprende, excepto aqueles que não querem, e neste caso o pior cego é o que não quer ver.  
Se a solução for um Fuhrer, ou Caudillo, ou um Salvador da Pátria, está enganado esse tipo de conduta só favorece o pico da pirâmide, não cria laços estaveis de cidadania e participação activa na vida politica do dia-a-dia.
Essa realidade é a mais fácil para quem não se quer dar ao trabalho de pensar, e não se importa de comer cenouras ao almoço e ao jantar.
Por as meninges a funcionar requer algum esforço, mas se acha que a preguiça mental é de louvar, está a um passo de me convencer a imigrar pró Zimbabué.
Aliás, com esse tipo de postura, deduzo que já tenha requerido o visto.
O espírito de equipe, não é mais do que a soma das partes, esforço esse que passa por ombrear como vizinho,desde o arranjo do passeio até á petição para a assembleia da República.
Não posso aceitar argumentos tipo,,, estou farto de tentar, já corri tudo ninguém me liga, não há nada a fazer,,,,
O Sr. limita-se a constatar o óbvio da vida em Portugal, e o seu espírito de contradição não é mais do que fruto, da educação que "infelizmente " deve ter tido.
O mostrar o CÚ ao ministro da educação, tem tanto peso como partir a loja da bomba da estação de serviço nas deslocações  das claques.
Saber fazer reuniões com principio, meio e fim apresentando propostas ou alternativas( válidas ou não), com urbanidade e firmeza, isso sim.
É que os que lá estão são precisamente os que o Senhor, lá pôs,( não querendo entrar em querelas políticas, mas serve como exemplo), porque não conseguem sair da dicotomia, PS-PSD, ou então ,,,Eu nunca votei, tou-me a cagar prá eles,,,,
ISSO É O QUE ELES ADORAM OUVIR, pois fazem o que querem nas nossas costas, enquanto arriamos na Maria porque o árbitro nos roubou o penalti, ou viramos outros tantos na tasca.
São esse tipo de atitudes derrotistas e pior, acomodatícias, que nos levam á procura dos Salvadores da Pátria.
O Spinoza tinha toda a razão.
Com esse tipo de atitudes realmente só o D, Sebastião ou á falta de melhor o gajo da Costa do Marfim, o Gbagbo, parece que vai pro desemprego.
Permita-me sugerir  - O conde de Abranhos de Eça de Queiroz -
Tem um episódio que lhe serve ás mil maravilhas, podia transcreve-lo aqui, mas não lhe quero tirar o prazer da leitura.
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Ai essa poesia prosada, PILAO.
Não desconverse: falei-lhe na put.. da realidade.
Faço-lhe novamente a pregunta: já deu a cara?
Já "viveu" a nossa put.. da realidade democrática?
Não falo de sofismos e princípios teóricos abstratos mas de realidades objectivas que a nós dois certamente não agradam.
Estranho (na realidade não estranho nada) observar o raciocínio de um veterano que já deve ter visto muit coisa nesta vida.
Experiência não lhe falta, estou certíssimo disso. Mas diga-nos, o que retira disso?
Qual é a sua experiência destes anos todos?
O que é lhe parece ser a mundivisão cívica do nosso povo?
Será certamente muito diferente na minha, que ando já há algum tempinho a ver no terreno a tal  put.. da realidade.
Não bate de todo com a sua perspectiva, e o trágico é que dela não vai a caminho, mas sim a do oposto, a de uma servidão quase animal e pelos vistos a bancos internacionais.
partilhe então connosco como pensa que se resolve o problema.
Mas não me diga coisas à "prós e contras" como "apostar na educação" ou na "cidadania", "sermos solidários", "inclusivos".
Por favor partilhe connosco as suas propostas práticas.
« Última modificação: Dezembro 19, 2010, 09:13:07 pm por Luso »
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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #54 em: Dezembro 19, 2010, 09:04:33 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "cromwell"
Como você disse anteriormente, os reis de Bragança eram reles, então quer dizer que José Socrates, que quer vender o país a Castela, é melhor que D. João IV, que ao aceitar a coroa, devolveu a independencia ao nosso país

Como gosta de por palavras nunca ditas nas afirmações de outros.......... Também aprendem essa técnica de desconversação no curso de "como propangandear a Monarquia e desargumentar quem discorde"?!!

Fique lá com o seu Dom "Nulo o Irrigador" (direitos de autor reservados ao forista Pilão) e com as suas "crenças" (se realmente forem suas) de um Redentor Nacional Reencarnado, Grande Timoneiro da Nação e Luz da Lusofonia ( a propósito, sempre ganhou a cidadania timorense?). Tal "amor" não deve ser perturbado pelos descrentes e infiéis, como a minha republicana pessoa.


PS: Quanto á Internacional, gostei, mas não tem por aí Rammstein?  :mrgreen:

Não vou dizer mais nada. Simplesmente não vale a pena.
Você não tem respeito pelas convicções do outros, no caso de serem contrárias à sua.

Só mais uma coisa. O movimento monárquico está a crescer e tenho presenceado esse crescimento.
Tenha muito "medo", porque de gente como você que insultam a Nação sem nenhuma piedade, não tenho eu medo e não aceito esses insultos assim sem mais nem menos.

Feliz Natal e Bom Republicano Ano Novo, recheado de crise.
E viva os portugueses, porque são eles que representam a Nação,  lugar esse que não pertence a República.


Cumprimentos
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Luso

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #55 em: Dezembro 19, 2010, 09:27:42 pm »
Eu considero-me monárquico (constitucionalista) porque entendo que um Rei (com poderes para dissolver o parlamento e nomear um governo para um mandato) é o derradeiro obstáculo à influência comprada de interesses estranhos à Nação.
Aquela desculpa da necessidade da legitimação pelo voto de tudo e mais alguma coisa tem que se lhe diga: aliás, basta ver a história dos últimos 35 anos e claramente a mais recente.
Facilmente se compram eleitos!

Dito isto, julgo que não faz sentido neste momento antagonismos entre portugueses que querem bem ao seu país.
E por várias razões:

1.º Por serem poucos;
2.º Por serem ainda menos os que dedicam mais que um par de neurónios e disponibilidade para se aborrecer com estas questões.

Há gente com talento e qualidade que quer bem a Portugal (apesar de serem reles republicanos). Tais pessoas devem ser respeitadas. Acima de tudo são nossos dignos compatriotas (os que se dizem portugueses). E eu estou certo que também há do "outro lado" que pensa o mesmo.

Dediquemos as nossas atenções a ameaças mais sérias, que a coisa não está para divisões desnecessárias.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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FoxTroop

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #56 em: Dezembro 19, 2010, 09:48:51 pm »
É certo que o nosso povo não é um povo esclarecido. Também é certo que isso não se muda do pé para a mão. Mas não tenho a minima dúvida que um lider "forte", por muito esclarecido que seja, não tem como colocar ou inverter caminho se o povo em baixo está alienado às ameaças sobre ele mesmo, a não ser que..... Ditadura.

E é em ditadura que se vai esclarecer e educar as gerações vindouras?!!! Tenho as mais sérias dúvidas. Poder sem contra-poder sempre deu raia. Contudo tenho uma certa "fé". Afinal é o frio e a fome que põe a lebre ao caminho. Não havia era necessidade de se chegar a esse ponto.
 

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Luso

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #57 em: Dezembro 19, 2010, 10:06:54 pm »
Citação de: "FoxTroop"
É certo que o nosso povo não é um povo esclarecido. Também é certo que isso não se muda do pé para a mão. Mas não tenho a minima dúvida que um lider "forte", por muito esclarecido que seja, não tem como colocar ou inverter caminho se o povo em baixo está alienado às ameaças sobre ele mesmo, a não ser que..... Ditadura.

E é em ditadura que se vai esclarecer e educar as gerações vindouras?!!! Tenho as mais sérias dúvidas. Poder sem contra-poder sempre deu raia. Contudo tenho uma certa "fé". Afinal é o frio e a fome que põe a lebre ao caminho. Não havia era necessidade de se chegar a esse ponto.


Fox...
A porra é que, com um poder corrupto, a oposição também o será. Ou fraca a ponto de se tornar irrelevante.
Poder é isso mesmo...poder.
Gostaria de apontar um caminho sem riscos, mas isso não existe.
Neste momento sou apolgista - e vou assumi-lo - de uma ditadura enquadrada por uma constituição, capaz de criar condições para:

1 - Pôr ordem na justiça;
2 - Pôr ordem nas forças de segurança e forças armadas;
3-  Pôr ordem na educação.

Este povo não está apto para a democracia e desde que começou o nosso regime cleptocrátic... democrático, mais dessa capacidade nos estamos a afastar, para irmos em direcção a uma bestialização que se adivinha servil e abjecta, mas mais adequada ao serviço de um totalitarismo internacionalista, e não de um país soberano, atento e digno.

Triste de nós se pensarmos que a nossa sociedade atingiu o zénite do desenvolvimento só porque colocamos periodicamente uns papelecos riscados que legitimarão o poder de uns cromos inimputáveis (e que alguns juristas e constitucionalistas por esse mesmo motivo "legalizam").
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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PILAO251

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #58 em: Dezembro 23, 2010, 09:03:44 am »
Caríssimo Luso
Tem razão.
Depois de ler o seu comentário, pensei maduramente e cheguei a simples conclusão.
Tenho sido toda a vida um PERFEITO IDIOTA.
Att., sou
Saúde e desporto
 

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papatango

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #59 em: Dezembro 23, 2010, 10:45:39 pm »
PILAO251 : Eu creio que as afirmações anteriores estão relacionadas com o facto de muitos neste país, se começarem a aperceber de que o problema da educação existe, mas que os problemas do país não são necessariamente resultado do problema que temos com a educação.

Eu também estou de acordo com a afirmação de que uma população educada e com formação conduzirá um país a um futuro melhor, mas o problema é que o país não é exactamente governado pelos analfabetos, mas sim pelas suas elites e quando olhamos para a realidade do país, concluímos que nunca os portugueses foram tão cultos como são hoje.

A tudo isto soma-se o facto de Portugal ter um problema que existe desde há séculos: Os portugueses habituaram-se ao Estado e à dependência do subsidio. Já vemos isso na alta idade média em que dos municípios pediam ao rei que aumentasse o numero de tenças e o numero de abades que podiam ser subsidiados directamente pelo Rei.
O Saraiva diz-nos que é de 1227 o documento mais antigo em que se acusa os juízes de não resolverem as queixas apresentadas pelos pobres, por pressão dos poderosos.
Passaram-se 783 anos neste mesmo país e hoje, continuamos ver um sistema judicial não permite aos que não têm poder apresentar queixas contra os poderosos.

Os poderes instalados, vivendo à sombra dos subsídios, vão defender até ao fim os seus privilégios as suas «Tenças», em suma, o seu quinhão do dinheiro dos impostos.

É natural que, olhando para esta realidade, um cidadão que até não é analfabeto nem estúpido, conclua que nestes quase oito séculos, o comportamento de parte das nossas elites governantes não mudou nada.
É por isso legítimo deduzir que, mesmo que os pobres passem a ser mais esclarecidos, a questão da partilha do bolo dos impostos, continue a ser um problema, porque é desse bolo que vem o dinheiro para sustentar as elites improdutivas mas extremamente caras que sempre caracterizaram este país.

O Saraiva afirma que a tensão entre estes dois polos foi crescendo ao longo do resto do século XIII e foi a principal razão da crise que ocorreria no final do século XIV, e que culminou com a intervenção castelhana em Portugal, rechaçada como sabemos com a vitória em Aljubarrota, em que foram derrotados os castelhanos, mas também muitos dos nobres mais conservadores e subsidio-dependentes.

Isto é um pouco simplificar demais, mas há razões para acreditar que continuamos na mesma e que o problema não é por isso um problema de educação, nem tampouco um problema de regime.

Será um problema da sociedade portuguesa, do nosso conservadorismo e da nossa incapacidade para mudar.

Esse é o nosso problema. Se mudarmos esse paradigma, seremos um país normal.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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