A solução barata é acabarem o radar da Madeira e fazer-se outro nos Açores.
Exactamente, um radar terrestre se não tiver obstaculos naturais (montanhas) tem um alcance enorme, a sua unica desvantagem é ser fixo.
além disso ninguem usa helicopteros AEW para fazer vigilância do seu espaço aéreo, é um ideia sem sentido, em relação aos aviões, os helicopteros são aparelhos mais lentos, com menor autonomia, menor tecto, tem que parar mais vezes para manutenção, o radar é muito inferior ao que se pode instalar num avião em todos os sentidos, esqueçam.
Os helicopteros AEW só tem sentido em caracteristicas muito especificas, que são, estarem embarcados em navios que não tem capacidade para operar aviões de asa fixa AEW como o E-2 Hawkeye, mais nada.
Em relação aos aviões AEW o mais importante é o radar, quem tem muito dinheiro quer ter o melhor radar possivel (tem que ser grande, e estar instalado num avião que grande que o possa transportar como um Boeing), quem tem menos dinheiro tem que se ficar por uma solução mais humilde (radar com menos capacidades, mais pequeno, pode ser instalado num avião de médio porte como o Embraer), quem não tem dinheiro, não tem avião AEW
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O E-3 Sentry como a USAF, RAF, Franceses e NATO tem já não se constroi, mas ainda se pode ter esse sistema radar só que instalado noutro avião que tenha capacidade de o transportar, como os Japoneses que receberam em 2000 4 Boeing 767 com esse radar.
Nesse escala também temos o 737 AEW&C dos Australianos e Turcos