Artigo interessante sobre o RAME.
https://observador.pt/opiniao/o-rame-rame-conhecido/Consegui ler este artigo da primeira vez, mas agora é só para assinantes, se alguém puder partilhar aqui o artigo, agradeço.
Tem uma proposta interessante de reorganização do RAME feita por um general, deixar de ser uma unidade com pessoal em acumulação e passar a ter pessoal dedicado, e com forças espalhadas por alguns quartéis específicos, acho que era Vila Real, Viseu, Abrantes, talvez Beja.
Fala na oportunidade perdida do PRR que se podia ter adquirido viaturas de combate a incêndios para o RAME (como os Black Hawk para a FAP?), fala na UME Espanhola e num preconceito enraizado no exercito (após um incêndio em Sintra onde morreram vários militares do exército), que "militares não são bombeiros".
PS: O que aceito é que militares "normais", sem roupa específica e formação, não devem andar lá perto do fogo a bater com ramos nas chamas (uma imagem do passado, que até concordo em ter desaparecido)
O exército decidiu então criar uma força que possa participar no combate a incêndios (e até outras situações de emergência), mas negou-se (talvez por já existir o GIPS na altura e pelo trauma dos seus mortos em incêndios), que os seus militares participem directamente no combate.
Isto fez com que o RAME não tenha cumprido com o potencial que era esperado.