Se for com uma mG das nossas ainda percebo a transportem dessa maneira.
Agora com outro tipo de arma nao consigo encontrar vantagens! Mas talvez seja por em Portugal nao estar precunizado um correcto uso de bandoleras. Assim talvez por eu usar uma bandoleira de jeito que me permite fazer um patrulha extensa sempre com a arma pronta a levar ao ombro rapidamente, nao consiga sequer entender técnica antiga.
De facto a bandoleira original da G-3 não foi concebida para fins táctico, embora recentemente tenham sido feitos alguns "desenrascanços" à portuguesa ou alguns carolas largam do seu bolso dinheiro para bandoleiras tácticas.
Quando diz que com o cansaço a arma começa a apontar para cima, isso só acontece com a G3 ou acontece-lhe com outras armas longas? Galil, Sig, G36, etc?
Só posso falar pela G3 porque nunca experimentei a Galil e a G36 no caso que referi.
Pergunto isto porque as vezes comparamos técnicas a treinar! E depois de ver uns filmes de LRRP no vietnam eles treinavam assim também. Decidimos fazer um estudo e pusemos as m16 a cintura e testamos em varias situações. Os tiros saiam quase todos nas pernas e depois é que os começávamos a guiar até ao tronco. Mas isto feito num alvo metálico é fácil, agora num pessoa onde quase nunca se vê onde se acerta é outra história. E dai eu dizer q os tiros saiam baixos.
A situação que descrevi acontecia após muitas horas de deslocamento e muito cansaço no corpo. Isto é, o braço esquerdo começa a descair até à sua extensão máxima e o mesmo acontece com o braço (direito) cuja mão empunha a arma, sendo que esta descai a um nivel inferior do punho esquerdo, dai o cano levantar.
Outra coisa é q em deslocações para nao apontarmos uns aos outros os canos vão sempre a apontar baixo sem ser o batedor da frente!!
E as outras coisas já referidas q se faz muito melhor do ombro.
Rapidamente pusemos a técnica de lado e percebemos porque foi abandonada à anos.
Nao deixou de ser extremamente divertido.
.
Obviamente que no deslocamento em coluna, com exepção do atirador que segue à cabeça, a arma vai apontada para um sector de tiro prependicular à coluna.
Quanto ao deslocamento, tem o seu ponto de vista a maneira como fala! Mas nao enquadrado no contacto! A partir do momento que há fogo isso deixou de servir!e entao nao enquadrado no que se vê no vídeo! O sr esta a falar de uma coisa que nao é o q o rapaz corcunda esta a fazer no vídeo! Ele esta a dar uns passos, da 2 tiros, da mais dois passos, mais dois tiros. E todo enrolado que aquilo nao tem sequer contexto enquadravel! A nao ser q o rapaz tenha algum problema físico.
Atenção! O rapaz se estiver a por os tiros todos lá no alvo!! Quero lá saber se ele esta torto! Agora forcar as pessoas a assumir este tipo de postura a disparar é q esta errado! Deve ser uma coisa mais natural e portanto confortável que permita executar todas as manobras de combate sem estar demasiado preocupado na postura.
Obviamente que no contacto outra música tem que ser dançada.
O clip que o Cabeça de Martelo postou dos comandos (não vi o dos páras porque era muito grande), apesar de ser para efeitos de propaganda, demonstra a técnica que descrevi.
Não é visivel no fime mas sempre usei a bandoleira esticada a passar pela chapa de couçe para facilmente a esticar e colocar a G-3 a tira-dorso se necessário (i.e. transporte de feridos ou outro trabalho manual, trepar, etc.). Obviamente que uma bandoleira táctica simplificava o assunto.