Autorizaram a ocupação de Portugal?

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casimir

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Autorizaram a ocupação de Portugal?
« em: Março 07, 2010, 08:38:50 pm »
Fonte: PHI (Politische Hintergrundinformationen) de 26.2.2010, pág. 60.

Existe um EXÉRCITO SECRETO EUROPEU, que também pode ser chamado de FORÇA SECRETA POLICIAL DE INTERVENÇÃO PARA O ESMAGAMENTO DE REVOLTAS NA EUROPA.

Já se encontra dentro da União Europeia, porém apenas muito poucos sabem disso.

A força possui os mais amplos direitos, tem de momento 3.000 homens e responde pelo nome de “EURO GENDFOR (EUROPEAN GENDARMERIE FORCE)”, ou seja, TROPA DE POLÍCIA EUROPEIA. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália, longe do Centro da UE.

Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas.

Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros!

O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um CONSELHO DE GUERRA, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado.

Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um DIREITO DE OCUPAÇÃO DA EUROPA. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem. De facto, existe assim um DIREITO DE OCUPAÇÃO EUROPEU. Porém, a situação pode vir a piorar ainda mais.

A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. Em caso de necessidade, deve esta tropa possuir todos os direitos e acessos a todos os meios considerados necessários, para executar o respectivo mandato.

Graças à EURO GENDFOR encontram-se os governos europeus à vontade. Desta forma podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos.

A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém.

Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título.

http://www.grifo.com.pt/index.php?optio ... 2&Itemid=1
 

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Camuflage

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #1 em: Março 08, 2010, 01:26:57 am »
Não sei porquê, mas isto fez-me lembrar a Gladio. lol
 

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Crypter

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #2 em: Março 08, 2010, 12:32:57 pm »
Desconheço o documento, mas de qq das maneiras, este título faz-me lembrar os titulos da Tvi..

Se realmente for verdade o que diz, o facto de terem acesso a qualquer país na Europa, não faz com que sejamos invadidos por 3000 soldados!!!

Se de facto existe, penso que será um bom apoio para o governo em questão em situações de extremos (como acontece com os muçulmanos na França, e cá com outros  :P ...) e não uma força invasora como o caro colega está a insinuar.

Hoje em dia, e cada vez mais visto não haver fronteiras fisicas há muito, justifica-se uma resposta global aos problemas que, podem pensar que não mas são, são de todos!! É do género de um efeito dominó.. Por isso, se tiverem que cortar o mal pela raíz, axo que sim, que deveria haver uma força dessas para, mais uma vez, apoiar o governo/estado em questão!

Como diria a juventude, just my 2 cents..
 

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papatango

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #3 em: Março 08, 2010, 04:08:54 pm »
Não encontrei nenhum lugar onde houvesse alguma coisa escrita que pudesse comprovar isto, pelo que ficamo-nos apenas pelo campo das suposições.

As pergunta que devemos colocar são:

Será este cenário possível ?
Faria sentido a existência de tal força ?
Poderia ela actuar ?
Seria eficaz em Portugal ?

A resposta é evidentemente óbvia.
O caso de Portugal é sintomático e o da Grécia também, mas por outras razões.

Ficando apenas pelo caso português, parece cada vez mais evidente que nos encontramos numa situação em tudo idêntica à de 28 de Maio de 1926 ou à de 25 de Abril de 1974.

Nos dois casos, movimentações militares de um grupo de militares fartos da situação de decadência em que o país estava, e fartos da falta de soluções para os problemas, decidiram dar um golpe.
Na realidade, o golpe é uma velha tradição da peninsula ibérica.
Na Espanha chamavam-lhe «pronunciamiento» o que corresponderia a uma «tomada de posição». A guerra civil espanhola comelou com o que era pouco mais que mais um «pronunciamiento».

As últimas revoluções, tanto a de 5 de Outubro de 1910 como 25 de Abril de 1974 ou 28 de Maio de 1926, resultaram do apodrecer do sistema, mas ao contrário do que muitos fazem querer parecer, elas não foram levadas a cabo por um grande numero de militares revoltosos que marcharam em apoteose pelas ruas.

Qualquer das revoluções, (5 de Outubro, 28 de Maio e 25 de Abril) foram começadas por um número muito pequeno de pessoas. A inercia que também é resultado da situação de decadência, leva a que «o resto» se junte à revolução, apenas porque quer estar do lado dos vencedores.

3.000 homens, bem armados, são mais que suficiente para garantir que não há nenhum movimento de sublevação de um grupo por pequeno que seja de qualquer força armada.

Não é importante apenas a sua capacidade militar, como acima de tudo a certeza de que essa força vai agir.
Se em 25 de Abril de 1974, ou em qualquer dos outros golpes, os golpistas tivessem a certeza de que uma força multinacional acabaria sempre por chegar a Portugal para intervir, essas forças não teriam iniciado os golpes.

É evidente que tal força tem uma importância muito maior do ponto de vista psicológico. Para dar um golpe de estado, é apenas necessário ter entre 500 a 1000 pessoas. Mas para garantir que ele triunfa, é necessário garantir que o resto dos potênciasis intervenientes estão certos de que não haverá oposição, para que mais facilmente o resto se junte ao golpe e o transforme numa revolução.

Quem conhecer a situação portuguesa, quem conhecer a História de Portugal, quem conhecer os nossos golpes e revoluções - nomeadamente no século XX - entenderia a necessidade de uma força deste tipo.

Portanto:

Mesmo que a notícia ou as evidências sejam completamente infundadas e carecedoras de qualquer credibilidade, a nossa História e a nossa situação demonstram que a existência de tal força não só faria sentido, como 2.000 a 3.000 homens são mais suficientes para impedir qualquer golpe de acontecer.
Cumprimentos
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Lancero

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #4 em: Março 08, 2010, 04:27:41 pm »
Um dia que exista uma revolta, quando essa hipotetica força internacional estivesse mobilizada já a poeira tinha acentado toda e a revolta consumada há muito.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Luso

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #5 em: Março 08, 2010, 05:31:59 pm »
Não me espanto por um segundo que tal força exista.
Aliás, e contrariando o Lancero, esta força seria um investimento bem acarinhado pela classe política internacionalista europeia, daquelas que devem ter o máximo de operacionalidade. O tempo o dirá.
Acham que tipos do calibre do Sócas não gostariam de ter um esquadrazinho da morte?
Como diria o Rainer Daehardt, fomos "traídos e burlados" com a entrada na EU.
Isto acabou.
Resta esta choldra e assistir a estupidificação progressiva das massas, ainda mais do que hoje, a menos que os factos obrigue mesmo o mais estúpido a caír na real.
Mas como isso não acontecerá...

O Papatango tem razão.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Mike23

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #6 em: Março 08, 2010, 05:33:51 pm »
:arrow: http://www.eurogendfor.eu/

Que governo vai autorizar o envio dos seus gendarmes para um país onde as forças armadas saíram à rua? Nenhum! Só se fossem tolos.

A desproporção de forças entre esta força e qualquer unidade média militar europeia provocaria um autêntico massacre.
O Novo Portugal! Mais de 3 Milhões de Quilómetros Quadros!

 

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Luso

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #7 em: Março 08, 2010, 05:38:33 pm »
Citação de: "Mike23"
:arrow: http://www.eurogendfor.eu/

Que país vai autorizar o envio dos seus gendarmes para um país onde as forças armadas saíram à rua? Nenhum! Só se fossem tolos.

A desproporção de forças entre esta força e qualquer unidade média militar europeia provocaria um autêntico massacre.


É tudo mentira. Faz tudo parte de uma teoria de conspiração.
Estas coisas não existem.
Está tudo bem e somos todos amigos.
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Mike23

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #8 em: Março 08, 2010, 05:41:27 pm »
Citação de: "Luso"
Citação de: "Mike23"
:arrow: http://www.eurogendfor.eu/

Que país vai autorizar o envio dos seus gendarmes para um país onde as forças armadas saíram à rua? Nenhum! Só se fossem tolos.

A desproporção de forças entre esta força e qualquer unidade média militar europeia provocaria um autêntico massacre.


É tudo mentira. Faz tudo parte de uma teoria de conspiração.
Estas coisas não existem.
Está tudo bem e somos todos amigos.


Não é isso amigo Luso. O que eu penso é que esta percepção que se quis dar não está certa.

Eu também sou um euroceptico! :wink:
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Luso

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #9 em: Março 08, 2010, 06:30:18 pm »
Mike, eu não estava a falar própriamente para si, mas para muito boa gente.

Mas vejamos, que esperar das instituições europeias são geridas por gente que mal conhecemos, muitas delas nem sequer sufragadas foram?
Juntem isso ao facto da total dependência a nível económico das políticas de Bruxelas.
E quem diz económico diz político.
E os políticos fazem as leis.
E a lei impõe-se pela força.

Dizem que é uma espécie de força policial.
Eu também o diria se não quisesse levantar ondas.
Agora constituam uma força de maduros acabados de sair das fileiras, ou seduzidos para tal por bom soldo, com experiência de combate (ver os mercenários ingleses que parece que andam por todo o lado), equipem-nos bem e façam com que todos os "Estados" sejam obrigados a fornecer-lhes apoio logístico.
Uma força ligeira, mas bem equipada, apoiada pelas unidades não revoltosas e pelo "governo" colocado em questão pelo própria população. O "policial" seria só para relações públicas.

No caso português, quantos tipos seriam necessários para neutralizar uma base aérea? Ouso pensar que muito poucos, sem querer tirar o valor aos que a guarnecem.
Vamos também visualizar a eventualidade de alguns dos lindos Leo sairem para fazer estragos junto destes marotos estrangeiros, acarinhados pelos traidores locais. Um par de Javelins certeiros era capaz de pôr muito boa gente a pensar se valeria a pena tentar qualquer coisa.

Temos que ver o que se passou na Hungria e na Checoslováquia.

Julgo que é de todo o interesse - se ainda o houver - de repensar todas as "garantias" e os "factos" e "vantagens que nos foram vendidos nestas últimas décadas. Se é que ainda vale a pena, porque cada vez mais penso que não, e uma pessoa também se cansa.
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papatango

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #10 em: Março 08, 2010, 07:04:45 pm »
Esta força faz tanto mais sentido quanto é verdade que qualquer dos três golpes de estado no Portugal do século XX triunfaram porque um pequeno grupo não teve oposição que se visse. Isso aconteceu em todos os três principais golpes de estado do século XX:

Em 28 de Maio de 1926, onde um força de grandes dimensões marchou em Lisboa só depois de ter passado mais de uma semana desde o inicio do golpe em Braga.

Em 5 de Outubro de 1910 a revolução triunfou por milagre, e foi obra de um grupelho de maçons terroristas e «desviados», que controlava uma força minuscula que praticamente não saiu da rotunda em Lisboa.

Em 25 de Abril de 1974, você tinha um grupelho que miudos saidos da recruta e apavorados com o embarque para África, comandados por um operacional romântico e coordenados por um patético Major de Artilharia que depois deu em terrorista.

Em todos os golpes, eles falharam por um fio, e o que impediu que falhassem, foi a não existência uma força de tropas determinadas que cumprisse uma missão mesmo que isso significasse a morte de pessoas.

Uma força estrangeira não terá qualquer problema em abrir fogo e em matar vinte ou trinta, para garantir a ordem.

As nossas revoluções começam sempre por ser manifestações românticas. Há muita gente que fala e que grita, mas quando ouvirem tiros, «pernas para que te quero».


Mas para lá disto, a existência de tal força tem acima de tudo uma função preventiva, e que se descreve da seguinte forma:

Se um grupo de militares portugueses, pensar em dar um qualquer golpe contra o poder insitituido, tendo como base o facto de a liberdade dos cidadãos e a República ter sido destruída por um sistema judicial deixou de existir e por uma classe politica que se afundou numa cloaca putrida, esse grupo saberá que das duas uma:

-> Ou coordena uma operação em grande escala (praticamente impossível) que garanta um numero de forças militares nas ruas e um plano que aguente o país por 5 a 10 anos isolado.

-> Ou terá pela frente um grupo de militares estrangeiros que vão agir com autorização do governo legal (formalmente legal, ainda que ilegítimo) e que não terão o mais pequeno problema em assassinar pessoas provocando um banho de sangue cuja responsabilidade cairá sempre em cima dos revoltosos e não em cima dos mercenários assassinos da União Europeia, que terão agido em nome do governo legítimo.

Depois da confusão estará portanto garantido o governo de canalhas, de ladrões e de prevertidos.
Os militares não sairão às ruas.

A Paz e a Ordem prevalecerão.

Como diria o Luso



A Ordem, criada a partir do caos e da confusão.
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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #11 em: Março 08, 2010, 07:18:54 pm »
PT, então já encontraste algum sentido em algumas das minhas "paranóias"...
Era bom que mais gente também o fizesse, mesmo não concordando à partida.

Juntem os pontos. Lembrem-se da teoria galinácia:

Se cacareja;
Se põe ovo;
Se tem penas;
Se tem duas patas

Então é uma galinha.

Uma força estrangeira não terá qualquer problema em abrir fogo e em matar vinte ou trinta, para garantir a ordem.

Nos Estados Unidos fala-se disso, mas com a intervenção da ONU, em caso de "terrorismo".
Nesse país, contudo, parece-me que tal dificilmente aconteça. Confesso que em tempos julguei que essa gente era maluca, e que só viam "helicópteros negros" por todo o lado.
Só sei que progressivamente lhes tenho vindo a dar razão, por muito que isso me custe a aceitar.
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papatango

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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #12 em: Março 08, 2010, 07:28:45 pm »
Luso, o que eu disse foi:

Citação de: "papatango"
Não encontrei nenhum lugar onde houvesse alguma coisa escrita que pudesse comprovar isto, pelo que ficamo-nos apenas pelo campo das suposições.

As pergunta que devemos colocar são:

Será este cenário possível ?
Faria sentido a existência de tal força ?
Poderia ela actuar ?
Seria eficaz em Portugal ?

Portanto, na nossa qualidade de cidadãos de espirito aberto, que pensam, devemos considerar que uma das formas de iludir a verdade é tentar ridiculariza-la de antemão.

Nada do que foi descrito, passa disso mesmo: TEORIA DE CONSPIRAÇÃO.

O que é importante, e interessante, é que as pessoas percebam que esta notícia pode perfeitamente ser uma completo e total disparate, mas ao mesmo tempo entender que ela não é assim tão absurda quanto seria de pensar, desde que um determinado numero de factores se conjugue.

Temos em Espanha - por exemplo - uma outra teoria que afirma que a UME, foi criada pela Maçonaria e que tem como objectivo liquidar os generais espanhóis que se levantem numa eventual situação de independência de uma parte do que eles consideram a «Sagrada Unidade de Espanha».
Por alguma razão o Francisquito tinha um pó de morte à Maçons e outros desviados...  :mrgreen:

Mas não há prova factual, clara e para lá de dúvida razoável.
O que temos são possibilidades, ainda que algumas vezes as possibilidades e as realidades confluam e nos deixem com uma ponta de dúvida:

Mas é para isso que serve o cérebro. Para pensar e para conjecturar.
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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #13 em: Março 08, 2010, 07:32:37 pm »
Citação de: "papatango"
O que é importante, e interessante, é que as pessoas percebam que esta notícia pode perfeitamente ser uma completo e total disparate, mas ao mesmo tempo entender que ela não é assim tão absurda quanto seria de pensar, desde que um determinado numero de factores se conjugue.
(...)
Mas não há prova factual, clara e para lá de dúvida razoável.
O que temos são possibilidades, ainda que algumas vezes as possibilidades e as realidades confluam e nos deixem com uma ponta de dúvida:

Mas é para isso que serve o cérebro. Para pensar e para conjecturar.

Aprendam isto, gente!
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Re: Autorizaram a ocupação de Portugal?
« Responder #14 em: Março 08, 2010, 09:13:09 pm »