Espaço

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Lusitano89

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Re: Espaço
« Responder #675 em: Agosto 24, 2015, 07:17:06 pm »
Publicidade na Lua ?? Bebida japonesa vai ter o primeiro anúncio no espaço


Pode ainda não conhecer a marca Pocari Sweat, mas em 2016 vai tornar-se a primeira na Lua.

A empresa japonesa Pocari Sweat vai ter o primeiro anúncio na Lua. A empresa revelou este mês os seus planos de enviar uma lata da sua bebida para a Lua, no módulo da Space X, empresa espacial privada dirigida por Elon Musk, que deverá aterrar no satélite no próximo ano.

O objetivo, anunciou a Pocari Sweat, é que uma criança de hoje em dia que venha a tornar-se astronauta possa vir a pisar a Lua e a beber o conteúdo da lata, que terá de ser misturado com água visto que se encontra em pó.

Os produtos enviados à lua no rover da Astrobotic, empresa que está a criar o módulo para a Space X, custam cerca de 1 milhão de euros por quilograma. Como forma de comparação, a revista Fortune destacou que um anúncio de um minuto no intervalo da final norte-americana do campeonato de futebol americano, a Super Bowl, custa cerca de sete milhões de euros.

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olisipo

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Re: Espaço
« Responder #676 em: Agosto 24, 2015, 10:06:00 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #677 em: Agosto 26, 2015, 10:23:03 am »
 

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Re: Espaço
« Responder #678 em: Agosto 26, 2015, 12:55:59 pm »
Os americanos usam iodo, os russos usam prata. Astronautas têm dois sistemas para filtrar água



A Estação Espacial Internacional é vista por muitos como um dos grandes projetos a promover a cooperação científica entre a Rùssia, os Estados Unidos, e os restantes países dedicados à exploração espacial. Mas há algumas coisas em que as duas grandes potências que se opuseram na Guerra Fria continuam a não concordar, e uma delas é como filtrar a água que é consumida pelos astronautas.

Numa reportagem publicada esta terça-feira, a Bloomberg explora os dois métodos diferentes de filtragem e reciclagem de água, um dia depois da chegada de novos filtros à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla inglesa). E além de terem métodos diferentes, os russos e os americanos também não filtram a mesma coisa.

Do lado russo, a filtragem é feita com prata. A prata é um poderoso agente de purificação, e tem a vantagem de não precisar de ser retirada da água visto que, à concentração a que se encontra, não apresenta perigo para o ser humano. Os russos usam esse sistema desde 1986, quando a estação espacial Mir foi lançada, e aplicam-no apenas à água que é retirada do ar da ISS: a humidade da respiração, a transpiração,

Já do lado americano, desde o princípio do programa dos vaivéns espaciais, em 1981, que a água bebida pelos astronautas é filtrada usando iodo. O iodo funciona muito bem para purificar a água, mas é pouco eficiente porque tem depois que ser retirado dela antes de esta poder ser bebida, visto que as suas propriedades podem causar efeitos negativos no corpo humano. E do lado americano, filtra-se a urina, e não só a urina dos americanos: também colocam a urina russa em sacos, para levar para o seu lado e filtrar para beber.

No entanto, o responsável pelos sistemas de reciclagem da água no lado americano da ISS, Layne Carter, explicou à Bloomberg que o facto de existirem dois sistemas diferentes nos dois lados da ISS pode funcionar a favor dos astronautas e das equipas que os apoiam. "Faz muito sentido ter redundâncias diferentes na estação espacial, caso um dos sistemas tenha problemas", explicou.

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Re: Espaço
« Responder #679 em: Agosto 26, 2015, 06:42:07 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #680 em: Agosto 27, 2015, 01:32:22 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #681 em: Agosto 29, 2015, 06:25:23 pm »
Seis "terronautas" vão viver isolados em "Marte" durante um ano


Uma equipa de seis pessoas recrutadas pela Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) vai passar os próximos 12 meses em Marte... ou pelo menos a fingir que está no planeta vermelho, isolada do resto do mundo. O objetivo é preparar a viagem até Marte.

As portas fecharam-se ontem à 15.00 (02.00 da manhã de Lisboa), no Havai, e, se tudo correr como o esperado, os voluntários da missão HI-SEAS só vão voltar a casa dentro de um ano, o período mais longo já tentado para uma experiência deste tipo - a primeira realizou-se há dois anos e durou quatro meses.

Quem são as pessoas que aceitaram este desafio da Nasa? A comandante da missão é a norte-americana Carmel Johnston, especialista em solos. Depois há uma física e engenheira alemã, Christiane Heinicke, um astrobiólogo francês, Cyprien Verseux, e mais três norte-americanos - o piloto Andrzej Stewart, o arquiteto Tistan Bassingthwaighte, e a médica e jornalista de ciência Sheyna Gifford.

A simulção começou na sexta-feira, num complexo perto do Mauna Loa, um vulcão adormecido no Havai. Os seis vão partilhar um espaço com um diâmetro de apenas 11 metros, enfrentar muitas restrições alimentares, e ter de lidar com a convivência forçada. Até o acesso à internet será restringido.

Qualquer saída será tratada como uma saída em Marte e implicará o uso de um fato espacial.

A NASA estima que uma missão a Marte demore entre um e três anos, obrigando os astronautas a viver juntos num espaço reduzido e sem hipótese de fuga durante toda a viagem - um ambiente propício a conflitos. Nesta experiência a agência observa o efeito do isolamento e convivência forçada nas reações da equipa.

DN
 

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Re: Espaço
« Responder #682 em: Setembro 01, 2015, 01:53:49 pm »
Portugal lidera consórcio que vai testar na Noruega tecnologia para explorar planetas



A portuguesa Tekever é responsável pela tecnologia de base, que parte de redes de sensores que permitirão recolher dados da superfície de um planeta como Marte ou mesmo da Lua.

Um consórcio europeu, liderado por uma multinacional portuguesa, vai testar nas ilhas Svalbard, na Noruega, uma nova tecnologia para exploração de planetas, que parte de redes de comunicação de sensores, usados para monitorizar o ambiente à sua superfície.

A Tekever, multinacional portuguesa responsável pela tecnologia de base, pretende iniciar os primeiros testes, no terreno, das redes de sensores, no fim de setembro ou no início de outubro, depois de obtidas as autorizações pedidas e se as condições meteorológicas o permitirem, disse à Lusa o administrador Ricardo Mendes.

Nas ilhas Svalbard, no Círculo Polar Ártico, "os investigadores irão encontrar condições atmosféricas próximas das existentes no espaço", segundo a empresa.

As redes de sensores, nomeadamente térmicos e de luminosidade, permitirão, no futuro, recolher o maior número de dados possíveis da superfície de um planeta como Marte, ou mesmo da Lua, processá-los e transmiti-los para um satélite na sua órbita, que os enviará para Terra.

Na prática, a tecnologia usada propõe-se ajudar a preparar missões tripuladas a outros planetas que venham a ser calendarizadas, fornecendo o máximo de informação sobre esses planetas, de acordo com Ricardo Mendes.

O projeto, designado como SWIPE (Space Wireless sensor networks for Planetary Exploration, redes "sem fios" de sensores para exploração planetária), custou dois milhões de euros, mais de metade suportados por fundos comunitários.

O administrador da Tekever crê que, com um "custo muito mais baixo" ao de um robô como o Curiosity, que explora a superfície de Marte, o SWIPE possa ampliar o estudo do ambiente à superfície de um planeta.

Ao contrário do robô da NASA, um "equipamento com muitos sensores a bordo" que vai explorando Marte à medida que percorre a sua superfície, o SWIPE pressupõe redes de comunicação de pequenos sensores espalhados por vários pontos da superfície do planeta, explicou Ricardo Mendes.

Do consórcio europeu fazem ainda parte as universidades de Roma "La Sapienza", em Itália, e de Leicester, no Reino Unido, assim como empresas de engenharia, telecomunicações, segurança e defesa aeroespacial de França e Espanha.

O SWIPE vai ser apresentado no 66.º Congresso Astronáutico Internacional, que se realiza de 12 a 16 de outubro, em Israel.

A Tekever já produziu, para a agência espacial europeia ESA, tecnologia que permite a comunicação entre satélites.

Lusa
 

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Re: Espaço
« Responder #683 em: Setembro 03, 2015, 07:00:30 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #684 em: Setembro 04, 2015, 07:40:01 pm »

Um local interessante para quem trabalha ou estuda nesta área.
Aqui a bandeira portuguesa não está escondida!
 :wink:

Citar
A composite day at ESTEC, the European space research and technology centre, as depicted in time-lapse format.

Located in Noordwijk, the Netherlands, ESTEC is Europe’s largest place for space, the technical heart of the European Space Agency. For almost all European space missions, the path to space leads through ESTEC.

Around 2700 people arrive here for work every day, working on a broad range of space activities from scientific exploration to telecommunications, Earth observation to navigation, robotics to human spaceflight.

A suite of unique laboratories probe every aspect of the space environment, applying decades of hard-won expertise. Seen here is preparation for testing materials in simulated space conditions as well as atomic force microscopy, employing a nanometer-wide tip like a stylus across a record player to reveal surface topography down to the atomic scale.

Full-scale testing of satellites takes place in the ESTEC Test Centre, including the Maxwell Chamber, kept isolated from the external world for precision electromagnetic testing, and the Large Space Simulator, Europe’s largest vacuum chamber used to reproduce the airlessness and temperature extremes encountered in space. The chamber uses large quantities of liquid nitrogen to mimic the chill of deep space.

Erasmus is ESTEC’s human spaceflight facility, supporting researchers in the design and performance of experiments in microgravity conditions. Also based there is ESTEC’s Telerobotics lab – developing methods of remotely controlling robots using force feedback, extending the human sense of touch to space. The lab team are putting the finishing touches to the Interact Centaur rover, a robot designed to be operated remotely by astronauts in orbit.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Espaço
« Responder #685 em: Setembro 11, 2015, 03:23:24 pm »
Dono da SpaceX e da Tesla quer bombardear Marte com armas nucleares


Inovador ou supervilão? O milionário sul-africano Elon Musk tem planos para o planeta vermelho.

Elon Musk é um empreendedor e milionário sul-africano conhecido pelas suas apostas em áreas inovadoras: dos carros elétrico na Tesla ao transporte espacial na SpaceX. E que agora quer bombardear Marte com armas nucleares.

A ideia, na qual insistiu numa entrevista com Stephen Colbert, não é tão louca quanto pode parecer à primeira vista. Elon Musk defende que esta é a melhor forma de tornar o planeta vermelho habitável e mais parecido com a Terra. Como? Derretendo as calotas polares e libertando o dióxido de carbono acumulado sob a superfície, o que estimularia o efeito de estufa e tornaria o planeta mais quente.

Colbert, que apelidou Musk de "o Tony Stark (o Homem de ferro) da vida real", perguntou ao milionário porque acha que devemos ir a Marte. "Inicialmente teremos de viver em complexos, mas eventualmente é possível transformar Marte num planeta como a Terra." A maneira rápida, explicou, é lançar armas nucleares nos polos.

Perante esta ideia, Colbert disse que Musk é na realidade um supervilão, mas a verdade é que a hipótese já foi posta por um dos físicos mais famosos do mundo, Michio Kaku. O japonês explica que é necessário espoletar o aquecimento do planeta e uma das ideias que menciona é a de usar bombas de hidrogénio.

Musk é o dono da SpaceX, que produz e lança foguetões para o espaço e ganhou um contrato da Nasa para conceber e sistema de lançamento capaz de reabastecer a Estação Espacial Internacional (EEI). Foi a empresa escolhida para realizar o primeiro voo privado de reabastecimento da Estação. A Nasa quer levar os humanos até Marte na década de 2030.

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« Última modificação: Setembro 13, 2015, 06:57:16 pm por Lusitano89 »
 

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Re: Espaço
« Responder #686 em: Setembro 11, 2015, 04:17:08 pm »
Mas se Marte não consegue segurar a atmosfera o CO2 vai ser perdido para o espaço novamente...
E primeiro teria de se explorar bem os pólos para sabermos o que estamos a destruir...

Um video de hoje mesmo a calhar!
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Re: Espaço
« Responder #687 em: Setembro 11, 2015, 08:23:18 pm »




Empresa norte-americana SpaceX mostrou o interior da nave Crew Dragon, sob a qual se depositam as esperanças para levar o cidadão "comum" ao espaço
 

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Re: Espaço
« Responder #688 em: Setembro 12, 2015, 09:30:12 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #689 em: Setembro 12, 2015, 10:32:50 pm »