Espaço

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« Responder #2115 em: Outubro 28, 2024, 08:05:09 am »
 

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Re: Espaço
« Responder #2116 em: Novembro 05, 2024, 09:45:32 am »
 

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Re: Espaço
« Responder #2117 em: Novembro 08, 2024, 06:09:47 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #2118 em: Novembro 11, 2024, 08:32:03 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #2119 em: Novembro 20, 2024, 02:14:58 pm »
Citar
SpaceX

Starship will be used to land astronauts on the lunar surface on NASA's Artemis III mission, which will put the first humans on the Moon since 1972









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Re: Espaço
« Responder #2120 em: Dezembro 04, 2024, 09:53:29 am »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Espaço
« Responder #2121 em: Dezembro 05, 2024, 12:51:30 pm »
SpaceX de Elon Musk lança dois satélites portugueses para o espaço em janeiro

Um dos satélites é o PoSAT-2, o primeiro satélite comercial português. Investimento atinge os 15 milhões e visa a implementação de uma “constelação de satélites para comunicações marítimas para navios”. O seu nome é uma homenagem ao primeiro satélite português a chegar ao espaço há 30 anos

André Cabrita-Mendes
5 Dezembro 2024, 07h00

Trinta anos depois do primeiro satélite português chegar ao espaço, um novo satélite, inspirado na primeira aventura espacial lusa, entra em órbita em janeiro pelas mãos de uma empresa que está a revolucionar a economia espacial.

Dois satélites portugueses vão ser lançados para o espaço em janeiro e vão entrar em órbita através de um foguetão da SpaceX, a companhia espacial do empresário Elon Musk, a pessoa mais rica do mundo (que detém também a Tesla e a Starlink) que é contratada para fazer estes lançamentos.

Um deles é o PoSAT-2, em homenagem ao PoSAT-1, o primeiro satélite português a chegar ao espaço em 1993, concebido pela equipa de Fernando Carvalho Rodrigues, o físico que é considerado o ‘pai’ do espaço português.

O satélite vai ser lançado a 16 de janeiro da Base Espacial de Vandenberg, na Califórnia, EUA, que pertence à United States Space Force, o ramo espacial das Forças Armadas dos EUA.

O PoSAT-2 vai chegar ao espaço (a 500 km da Terra) carregado por um foguetão Falcon 9 da companhia de Elon Musk.

O investimento total neste projeto ascende a 15 milhões de euros.

“Temos a responsabilidade de desenvolver uma constelação de satélites para comunicações marítimas para navios”, disse ao JE o diretor-executivo da LusoSpace, Ivo Yves Vieira, uma empresa que pertence ao consórcio NewSpace Portugal.

“São satélites que permitem, por um lado, receber a posição dos navios e distribuí-los pela comunidade, de forma a evitar colisões e criar serviços à volta disso. Mas também vamos ter um serviço inovador, que é um serviço de comunicação marítima. É um sistema que permite enviar curtas mensagens. Uma espécie de Twitter dos oceanos”, afirmou o responsável que fez parte da equipa de Fernando Carvalho Rodrigues que lançou o PoSAT-1 há 31 anos.

“Mas vai ser também algo que vai permitir criar o Waze dos oceanos. Ou seja, ter informações meteorológicas, do tempo, de marés, do fundo do mar, avistamento de piratas, emergências, derramamento de petróleo. Através desse sistema, vamos criar um novo tipo de serviço inovador a nível mundial”, afirmou.

Depois do primeiro satélite a 16 de janeiro de 2025, os restantes 11 serão lançados até ao final de 2025/início de 2026, para cobrirem todo o mundo em tempo real.

“Já houve outros satélites no passado, mas este será o primeiro satélite português comercial, que vai criar receita do ponto de vista económico, vamos vender os dados às companhias”, explicou ao JE Ivo Yves Vieira.

“Eu participei no PoSAT-1 com o professor Carvalho Rodrigues há muito tempo atrás. Este vai se chamar PoSAT-2 como tributo ao primeiro, porque foi o que permitiu entrar na área do espaço”, acrescentou.

Os foguetões Falcon 9, com uma altura de 70 metros, contam com mais de 400 lançamentos, com 360 aterragens e 330 voos repetidos (o mesmo foguetão voltou a voar, pelo menos, mais uma vez).

Outros satélites nacionais já chegaram ao espaço às custas da SpaceX, como o MH1, do projeto Aeros, lançado em março deste ano. Outro satélite também lançado este ano foi o ISTSat-1 do Instituto Superior Técnico.

Já o presidente da Agência Espacial Portuguesa revela que o segundo satélite luso a ser lançado pela SpaceX em janeiro é o Prometheus-1: “É um satélite experimental e académico que é da Universidade do Minho”, disse Ricardo Conde ao JE à margem da Space Economy Summit 2024, que teve lugar na quarta-feira, também ele um integrante da equipa que há 30 anos lançou o primeiro satélite português.

A SpaceX está com uma valorização na casa dos 350 mil milhões de dólares, acima dos 210 mil milhões no início deste ano, tornando-se na startup mais valiosa do mundo e de fazer inveja a muitas grandes empresas.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/spacex-de-elon-musk-lanca-dois-satelites-portugueses-para-o-espaco-em-janeiro/
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Re: Espaço
« Responder #2122 em: Dezembro 06, 2024, 02:25:26 pm »
Isto tem quase de certeza dedo do Elon Musk, o SLS é história, viva o Starship.

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Re: Espaço
« Responder #2123 em: Dezembro 09, 2024, 02:47:15 pm »
NASA voltou a adiar o envio de Astronautas para a Órbita e a superfície da Lua


 

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Re: Espaço
« Responder #2124 em: Dezembro 10, 2024, 11:16:09 am »
Observar o oceano a partir do espaço? É possível graças a um satélite completamente português


CEIIA

O satélite Aeros-MH1 é o guardião da costa portuguesa há mais de meio ano. Criado inteiramente em Portugal, o pequeno vigilante “mudou bastante o setor” e impulsionou o desenvolvimento desta área no país – com o lançamento de vários satélites portugueses desde a sua descolagem para o espaço

09 dezembro 2024 

Eunice Parreira
Jornalista

É quase do tamanho de uma folha A4, é apenas mais estreito, com apenas 10 centímetros de largura, tem 4,5 kg e anda há nove meses a rondar a Terra. O nanossatélite Aeros MH-1 foi totalmente desenvolvido em Portugal e marcou o regresso do país ao espaço 30 anos depois do lançamento do primeiro satélite, PoSat. O projeto AEROS Constellation que enviou o satélite Aeros para o espaço quer criar uma verdadeira constelação destes aparelhos para estudar o Oceano Atlântico e, em especial, a costa portuguesa.

A ideia surgiu, pela primeira vez, em 2007 quando Hélder Silva, diretor da aérea de software de voo aeroespacial na Thales Edisoft Portugal e líder do projeto AEROS, discutiu com uma colega a vontade de criar um satélite totalmente português, após uma viagem à Alemanha devido a uma reunião sobre o sistema de navegação da União Europeia, Galileo. Demorou mais de 10 anos até que a ideia pudesse finalmente ganhar forma em 2020, após conquistar financiamento europeu através do Portugal 2020, para formarem um consórcio entre várias entidades académicas e empresas especializadas na área.

Ao longo dos anos, a empresa participou na produção de outros satélites, o que permitiu recolher informação e ganhar o conhecimento necessário para iniciar o projeto. “O Aeros foi o juntar dessas experiências todas”, afirma Hélder Silva.


Satélite AEROS-MH1CEiiA

“Não existia nenhum [satélite] com software-defined ready, que é outro payload [instrumento dedicado à produção dos dados da missão] com outra câmara. E isso possibilitou-nos, por exemplo, que nós ganhássemos o prémio de Missão do Ano 2024 [na Conferência de Pequenos Satélites 2024]. Portanto, igual ao nosso não há, pelo menos que tenhamos conhecimento”, explica.

Iniciaram durante a pandemia a criação do satélite que viria a ser batizado de Aeros-MH1, em honra do antigo ministro da Ciência, Manuel Heitor, considerado pelo consórcio o impulsionador do projeto. As mudanças provocadas pela Covid-19 provocaram alguns desafios devido à escassez de peças. “Não havia peças e as que havia tinham todas aumentado de preço. Portanto, os preços que se praticavam na altura, não tinham nada a ver com os preços quando nós fizemos na proposta. Tivemos de fazer uma ginástica financeira para comprar as peças para fazermos o nosso satélite e depois não havia entregas ou eram muito demoradas”, recorda o líder do projeto.

A quatro meses do lançamento do satélite, uma peça partiu durante os testes. “Estávamos a trabalhar contra o relógio, porque nós já tínhamos o lançamento planeado”, conta Hélder Silva, que acrescenta que a equipa trabalhou “dia e noite” para reparar o equipamento e enviá-lo para o espaço na data planeada.

Aeros é o vigilante do oceano, lançado a mais de 500 quilómetros de altura
Desde o início ficou definido que o satélite teria um propósito de investigação e não comercial, ao explorar através do espaço a costa portuguesa e o Oceano Atlântico, o que permitiria uma independência científica ao existir um satélite próprio de observação. “É extremamente vantajoso e barato”, considerando os meios terrestres e marítimos que seriam necessários para realizar a mesma análise do Oceano.

Numa única fotografia é possível visualizar vários quilómetros da superfície marinha. Com o recurso a um navio, por exemplo, o raio de ação é muito mais pequeno, enquanto o satélite a 510 quilómetros de altitude, ligeiramente acima da Estação Espacial Internacional, permite monitorizar uma escala muito maior.

Atualmente, o Aeros encontra-se a 450 quilómetros de altura, uma vez que vai descendo conforme a passagem do tempo, ainda assim Hélder Silva ressalva que “ainda há um bocado de tempo para operações do satélite”. O fim desta missão será ditado pelo próprio, mas pode durar entre seis meses e três anos. Por enquanto, “está vivo, está a mandar informações. Tem os seus problemas, que são desafios para nós: por exemplo, um dos setores dos painéis solares da parte da frente nunca deu energia e, portanto, estamos a tentar contornar isso”.

Devido à falta de energia, ainda não foi possível ligar a câmara hiperespectral, que permite observar a cor do oceano ou detetar frentes oceânicas. Ainda assim, já conseguiram ligar o Software Defined Radio que permite localizar as “etiquetas” colocadas em tubarões ou tartarugas e, assim, monitorizar os seus movimentos. Os dados recolhidos são enviados para o teleporto, operado pela Thales Edisoft Portugal, em Santa Maria, nos Açores.

É possível retirar as informações do satélite quatro vezes por dia durante dez minutos, altura em que ele aparece no horizonte, considerando que se desloca a uma velocidade de sete quilómetros por segundo. “É nesses dez minutos que temos de mostrar o que valemos”, afirma.


Teleporto em Santa Maria, nos Açores Thales Edisoft Portugal


Este nanossatélite lançado em março de 2024 pela SpaceX é o precursor de uma futura constelação de mais satélites. “A ideia é fazer os outros semelhantes com algumas alterações. Neste momento, depois daquilo que aprendemos, faríamos melhorias”, indica ao acrescentar que o desafio está em tentar solucionar os problemas quando o satélite está no espaço.

Com vários meses a viajar pelo espaço, o satélite tem conquistado reconhecimento e aberto portas. “Lembro-me de estar na Thales Alenia Space em Espanha e o presidente da Thales Alenia Space, que na altura era o nosso diretor, disse ‘olha, está aqui um rapaz que pode falar sobre o nosso satélite’”, recorda Hélder Silva. Pela primeira vez, o engenheiro aeroespacial também sentiu que estava a conversar “na mesma linguagem” com os investigadores da Agência Espacial Europeia, por ter evoluído dos conceitos abstratos a conhecimento sobre problemas concretos. “Estamos agora numa fase preliminar do estudo de uma missão à Lua, onde nós levaremos toda a nossa experiência e lições aprendidas com o Aeros”, revela ainda.

O lançamento do Aeros abriu campo também ao lançamento de mais satélites portugueses de diversos tipos. “Vão ser lançados muitos [satélites] e depois temos todos aqueles universitários que estão a fazer os seus projetos e que nos batem à porta para nós ajudarmos, portanto, mudou bastante o setor”, afirma ao admitir ainda que seria possível replicar o projeto noutras costas europeias.

A ajuda imprescindível dos fundos europeus

O projeto Aeros Constellation envolveu o consórcio constituído pele CEiiA, +Atlantic CoLAB, Spin.Works, dstelecom, Air Centre, IMAR, universidades do Minho, Algarve, Porto e Instituto Superior Técnico, além de uma pareceria com o Massachusetts Institute of Technology (MIT). Consoante a sua especialidade, cada um contribuiu com informação necessária para a construção do satélite.

A candidatura ao financiamento foi feita em 2018, altura em que definiram os requisitos da missão e submeteram três possíveis desenhos do satélite. No total, o projeto recebeu cerca de 2,78 milhões de euros, cofinanciado em 1,88 milhões pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), através dos Programas Compete 2020, Açores 2020, CrescAlgarve 2020 e Lisboa 2020. “Sem os fundos não havia o Aeros”, garante Hélder Silva, foi o “catalisador” que permitiu a aventura.

https://expresso.pt/iniciativaseprodutos/mais-europa/2024-12-09-observar-o-oceano-a-partir-do-espaco--e-possivel-gracas-a-um-satelite-completamente-portugues-aa97a553
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Re: Espaço
« Responder #2125 em: Dezembro 19, 2024, 05:35:04 pm »
Elon Musk tem um novo concorrente: PLD Space está a desenvolver o primeiro foguetão de marca espanhola



 

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Re: Espaço
« Responder #2126 em: Dezembro 20, 2024, 10:07:01 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #2127 em: Dezembro 23, 2024, 11:43:13 pm »
 

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Re: Espaço
« Responder #2128 em: Dezembro 25, 2024, 02:07:18 am »

ESA 2025: A fifty-years legacy of building the future

Os planos da ESA para 2025.
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Re: Espaço
« Responder #2129 em: Dezembro 25, 2024, 11:02:27 am »