Toda a discrição (não confundir com leviandade) neste caso é fundamental. Mais de 20% da economia da madeira depende do turismo. Como é óbvio, ninguém vai de férias para um local que assuste ou meta medo, o que não é o caso da Madeira. Como tal, passar uma imagem de normalidade é fundamental.
Confesso que fiquei impressionado com a maquinaria (quantidade e qualidade) presente nas tarefas de remoção de entulho, assim como no trabalho árduo, directo e sem lamechices dos madeirenses. Tirando as vidas que se perderam, que mais não poderão ser restituídas, não tenho dúvidas que tudo voltará à normalidade num muitíssimo breve espaço de tempo.
Bravo pela Madeira, bravo pela solidariedade e entreajuda do povo português!