Isto tem de ser uma balança, se certas profissões (FS e FA por exemplo), começam a ter o prato das desvantagens com mais peso que o prato das vantagens, não vão ser atrativas para novos elementos.
Mas pelo que vejo nas FA (principalmente Marinha e FAP que são as mais tecnológicas) não me parece que o futuro passe por voltar a ter grandes contingentes, é dificil contratar praças, são os mais mal pagos, para as Academias devem continuar a ter voluntários...
O futuro aqui passa por meios não tripulados e certos trabalhos (das limpezas à manutenção de meios complexos) empregar civis ou subcontratar empresas, como a OGMA que cada vez faz mais trabalho para a FAP.
Nas FS é mais complicado pois não há grande substituto do homem, só imagino câmaras de vigilância que possam colmatar a falta de gente para patrulhamento??? Mas tem sempre que existir alguém para intervir.