Carissimos
Esta questão do .22 e do delgado da G3.
Aquilo realmente era fraquito, pois nas makas de 75 em Luanda, preguei uma cacetada na mona dum sócio que ficou com ela aberta e sossegado, claro, mas a coronha partiu-se pelo delgado e só não a perdi no meio da confusão porque a bandoleira lá ficou a segurar as 2 partes.
Quando voltei fui colocado em Tomar e depois em Tavira a dar recrutas e lembro-me perfeitamente que a meados de 76 aparecereu uma malta do Serviço de Material, curiosamente o Alferes era Pilão, e instalaram nos carregadores das G3 que se iam usar na instrução de Tiro, uns adaptadores para munição .22 ( o Rimfire ), e um cano com este calibre que introduziram no cano original.
Com isto pusemos o pessoal a fazer tiro de .22.
Era uma maricada pois aquilo fazia um barulhito tipo Puf-Puf e não dava coiçe nenhum.
Não posso garantir mas devemos ter sido dos primeiros a iniciar a instrução de tiro com o .22. Não sei mesmo se ainda hoje assim será?.
Anteriormente não faço ideia se, se usou, o 5.56 no Ultramar.
É uma questão curiosa, se me permitem vou perguntar nos sites onde costumo pastar, pois há lá rapaziada que ainda não está com o alzeimer.
Saude e desporto