[perdadetempo]

Um estudo do Concelho europeu sob a percepção de quais os maiores perigos para a segurança europeia pelos diversos países. No caso de Portugal os interrogados disseram isto:

What does the country fear?

Portugal is one of two EU countries that sees economic instability – which it associates with corruption, poverty, and social exclusion – as one of the greatest threats to its security (the other is Greece). Lisbon also regards state collapse or civil war in the European Union’s neighbourhood as a significant threat, partly due to Portugal’s proximity to north Africa and position on NATO’s European southern flank. Portuguese leaders perceive terrorism, cyber attacks, and the deterioration of the rules-based international order as major threats that will remain important throughout the next decade. 

Who does the country fear?

Like many southern EU states, Portugal perceives international criminal organisations that engage in drugs, arms, and people trafficking as one of the most threatening actors it faces. The country also views jihadists as a significant threat, especially given that it participates in the coalition fighting against the Islamic State group. Portugal is one of five EU members that regard Russia as posing no threat to their security (the others are Greece, Cyprus, Italy, and Hungary). Portugal acknowledges that Europe neighbours two regions in crisis: the Middle East and north Africa, and eastern Europe. However, for reasons of proximity, it prioritises measures to counter threatening actors to its south.

Essential security partners

Largely responsible for Portugal becoming a founding member of NATO, London is Lisbon’s essential security partner in Europe. Portuguese leaders are concerned that Brexit could weaken not just the European Union but also the transatlantic relationship. Lisbon’s other key European partners include Madrid, Paris, and Rome. The Portuguese and the Italians are both preoccupied with stability in the Middle East and north Africa – a concern that has led them to cooperate with each other in formats such as MED7, EUROMARFOR, and the 5+5 Dialogue. Portugal also increasingly cooperates with the Netherlands on defence investment. Nonetheless, historically, Portugal’s most important strategic partner has been the United States. Lisbon has consistently sided with the US in disagreements between NATO countries, including that over the 2003 US-led invasion of Iraq. Portugal believes that its resilience against security threats largely stems from its NATO membership and strategic alliance with the US.

The EU as a security actor

Portugal sees itself as both a European and a transatlantic power. The country is a founding member of the eurozone and the Schengen Area. There is widespread support for both the EU and NATO among Portuguese leaders – despite the fact that the two far-left parties working alongside the ruling socialists in parliament have traditionally opposed the US, NATO, and European integration. The Portuguese government signalled its view of NATO as the core of collective defence in Europe by avoiding PESCO’s launch ceremony. Lisbon initially feared the initiative would compete with NATO, distract the EU from more pressing issues such as the eurozone, and damage EU cohesion (by, for instance, allowing large countries to dominate small ones in defence industrial cooperation). Nonetheless, Portugal eventually joined PESCO because it wanted to remain at the forefront of European integration, and because it believed the initiative could improve the interoperability and readiness of member states’ armed forces.

link html: https://www.ecfr.eu/specials/scorecard/the_nightmare_of_the_dark_the_security_fears_that_keep_europeans_awake_at_n

pdf: https://www.ecfr.eu/page/-/SECURITY_SCORECARD_%283%29.pdf

[Lusitano89]

A escravidão moderna, um problema do mundo inteiro

[Cabeça de Martelo]

Teoria distinguida com Nobel da Química em 1956 foi agora invalidada por cientistas de Coimbra

A teoria que explica a transferência de eletrões em reações químicas, distinguida com um Prémio Nobel, foi invalidada por uma equipa de cientistas da Faculdade de Ciências de Coimbra.



A teoria de Marcus, que explica a transferência de eletrões em reações químicas, distinguida com um Prémio Nobel, foi invalidada por uma equipa de cientistas da Faculdade de Ciências de Coimbra, liderada por Luís Arnaut, anunciou a instituição esta quinta-feira.

Sem margem para dúvidas, o artigo científico acabado de publicar na conceituada ‘Nature Communications’, do grupo Nature, prova que a teoria desenvolvida em 1956 por Rudolph Arthur Marcus”, que lhe valeu a atribuição do Nobel da Química em 1992, “está errada”, afirma a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), numa nota enviada à agência Lusa.

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https://observador.pt/2018/07/26/teoria-distinguida-com-nobel-da-quimica-em-1956-foi-agora-invalidada-por-cientistas-de-coimbra/

[Lusitano89]

Armas 3D bloqueadas nos Estados Unidos

[Lusitano89]

Polícia sueca mata rapaz com síndrome de Down

[Lusitano89]

Avião histórico Junkers Ju-52 despenhou-se neste Sábado nos Alpes Suíços

[Lusitano89]

Detido o maior narcotraficante da Galiza

[Lusitano89]

Justiça belga decide se extradita rapper espanhol em setembro

[Lusitano89]

Deportado para a Alemanha refugiado nazi nos EUA

[Viajante]

EUA. Secretária da Educação estará a ponderar utilizar dinheiro federal para armar professores

Terá sido após os recentes tiroteios nas escolas norte-americanas que a ideia começou a ser ponderada pelo Departamento de Educação, liderado por Betsy DeVos.



O Departamento da Educação dos Estados Unidos estará a considerar permitir que os Estados utilizem o orçamento federal na compra de armas para professores e auxiliares de educação, avançou o New York Times, citando várias fontes com conhecimento do plano.

Segundo o jornal norte-americano, o departamento está a ponderar utilizar uma lei federal da educação que não menciona explicitamente a proibição da compra de armas através de fundos federais — as chamadas Bolsas de Apoio Estudantil e de Enriquecimento Académico. Esta omissão na lei pode permitir que a Secretária da Educação, Betsy DeVos, possa aprovar os planos para que qualquer estado utilize o financiamento. Para inverter a situação, só existem duas soluções: o congresso clarifica a lei ou proíbe o financiamento através de uma ação legislativa.

“O departamento está constantemente a considerar e a avaliar questões políticas, particularmente questões relacionadas com a segurança escolar”, disse Liz Hill, porta-voz do Departamento da Educação, acrescentando que “nem o secretário nem o departamento emitem opiniões sobre cenários hipotéticos”.

Foi após os tiroteios nas escolas em Parkland, na Flórida, e em Santa Fé, no Texas, que a ideia começou a ser ponderada, estando planeadas mais informações ainda antes do início do novo ano letivo. Caso siga em frente, esta ação vem reverter uma posição de longa data tomada pelo Governo de que não se deveria pagar para equipar as escolas com armas e também minaria os esforços do congresso em restringir o uso do financiamento federal em armas.

A administração de Donald Trump, recorde-se, disse em Fevereiro que iria considerar a proposta de armar os professores como meio de prevenir tiroteios em massa, acrescentando que os funcionários que estejam qualificados para andarem armados recebem “um pequeno bónus” e que o Estado apoiaria os treinos. A solução originou fortes críticas.

https://observador.pt/2018/08/23/eua-secretaria-da-educacao-estara-a-ponderar-utilizar-dinheiro-federal-para-armar-professores/

Agora é que acaba a indisciplina nas Escolas Americanas, quem é o aluno que vai enfrentar um professor ou funcionário armado? Secalhar um aluno melhor armado ainda!!!!
Realmente os EUA é um mundo à parte com uma visão peculiar sobre como resolver os problemas!!!!!

[Lusitano89]

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