Notícias em Geral

  • 1396 Respostas
  • 301471 Visualizações
*

miguelbud

  • Analista
  • ***
  • 887
  • Recebeu: 104 vez(es)
  • Enviou: 46 vez(es)
  • +44/-254
Re: Notícias em Geral
« Responder #810 em: Julho 04, 2013, 07:45:22 pm »
@ Público
Citar
Presidente exigiu permanência de Paulo Portas no Governo
O Presidente da República exigiu a permanência do líder do CDS no Governo, apurou o PÚBLICO. O primeiro-ministro afirmou nesta quinta-feira que “foi encontrada uma fórmula de manter a estabilidade do Governo” e comprometeu-se a "aprofundar" junto de Paulo Portas "uma forma de garantir as condições necessárias" à estabilidade governativa.

Esta quinta-feira de manhã, a Presidência da República telefonou a Paulo Portas e a Pedro Passos Coelho informando que Cavaco Silva só daria posse a um novo Governo de coligação PSD/CDS que incluísse os líderes dos partidos.

Cavaco Silva considera que não é viável um Governo de coligação em cujo Conselho de Ministros não se sentem os responsáveis máximos dos dois partidos.

À saída do Palácio de Belém, onde esteve reunido com o Presidente da República, Pedro Passos Coelho afirmou que se comprometeu com o Presidente da República a encontrar uma solução para um Governo estável. Ou seja, que vá ao encontro da exigência de Cavaco Silva.

Nesse sentido, acrescentou que irá "aprofundar" junto de Paulo Portas e do CDS "uma forma de garantir as condições necessárias" com o objectivo de "procurar um reforço" da solução.

O primeiro-ministro acrescentou também que a decisão de demissão de Paulo Portas "foi pessoal" e que "não compromete a permanência do CDS no Governo".

Sem responder a perguntas dos jornalistas, Passos Coelho afirmou que essa solução será uma forma de garantir as condições necessárias para que o Governo se mantenha em condições de cumprir o programa de assistência económica e financeira, o regresso de Portugal aos mercados, "ainda que de forma apoiada, como esperamos", e que "os sacrifícios dos portugueses sejam recompensados pelos resultados".

"Há também uma avaliação a fazer por parte do Presidente da República, mas essa deverá ser divulgada pelo senhor Presidente", acrescentou Passos Coelho. Uma referência que aponta para uma provável remodelação do Governo, que é sempre anunciada pelo Palácio de Belém.

Entretanto, o Presidente da República remeteu para a próxima segunda-feira o início das audiências com os partidos políticos que anunciou na quarta-feira de manhã.

Na tarde de segunda-feira serão recebidos em Belém, a partir das 15h30, o Partido Ecologista “Os Verdes”, o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista Português, à razão de um por hora.

Ainda não foi divulgado quando poderão ocorrer os encontros com os restantes três partidos – PSD, PS e CDS –, os chamados partidos do arco de governabilidade.

O comunicado da Presidência que anunciava os encontros era curto: "Em face da situação criada pelo pedido de demissão do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, apresentado ontem [terça-feira] ao primeiro-ministro, o Presidente da República, que receberá hoje, em audiência, o secretário-geral do Partido Socialista, reunir-se-á amanhã com o primeiro-ministro e ouvirá seguidamente os partidos com representação parlamentar."

No entanto, as audiências não se seguiram imediatamente, apesar de ter sido informalmente referido que deveriam começar já nesta sexta-feira.

Ao início da tarde, depois do Conselho de Ministros que não contou com a presença de Portas, Luís Marques Guedes, ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, recusou dar pormenores sobre o encontro de Passos e Portas.

"Posso confirmar que sei que o senhor ministro dos Negócios Estrangeiros veio ter aqui à Gomes Teixeira com o primeiro-ministro. Se eles ainda estão no edifício ou não, isso não sei", afirmou Guedes.

O primeiro-ministro e Paulo Portas buscam um acordo que permita manter a coligação governamental. Entre as mudanças desejadas pelo CDS está uma reformulação do Ministério da Economia, que os centristas sempre defenderam que deveria ter mais peso no Governo. Ficar com a pasta da Economia é também uma ambição antiga do CDS.

Este é um dos pilares do pacote de exigências do CDS, que inclui novas caras, novas políticas e um novo equilíbrio de poderes na coligação, com o CDS a ganhar mais peso.

Depois da demissão de Paulo Portas na terça-feira, o primeiro-ministro e o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros demissionário encontraram-se na quarta-feira à noite.

Segundo informações recolhidas pelo PÚBLICO, a primeira reunião dos dois líderes partidários centrou-se mais em questões de princípio do que propostas concretas.

A crise política agravou-se na terça-feira com a demissão de Paulo Portas, um dia depois da saída de Vítor Gaspar e da escolha de Maria Luís Albuquerque para assumir a pasta das Finanças.

Os mercados reagiram na quarta-feira com uma queda histórica da Bolsa de Lisboa e a subida dos juros da dívida pública até valores próximos dos 8%. Nesta quinta-feira, e perante a possibilidade de o acordo de coligação ser renovado, a bolsa portuguesa abriu em alta e os juros da dívida acalmaram.

Perante a actual crise, a oposição em bloco exigiu a marcação de eleições antecipadas.
 

*

mafarrico

  • Investigador
  • *****
  • 1274
  • Recebeu: 20 vez(es)
  • Enviou: 74 vez(es)
  • +0/-0
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 21370
  • Recebeu: 6898 vez(es)
  • Enviou: 7926 vez(es)
  • +8072/-12639
Re: Notícias em Geral
« Responder #812 em: Julho 07, 2013, 09:42:44 am »
As cinco incógnitas do novo acordo de coligação

07/07/2013 - 00:00

Cargo de vice-primeiro-ministro tem zonas sombrias. Por Leonete Botelho

Ao ficar com a coordenação das pastas económicas, o CDS fica com o monopólio dos assuntos económicos do Governo?

Se se confirmar que, na remodelação que se segue, o CDS assume a pasta da Economia, o segundo partido da coligação fica, de facto, com o domínio absoluto das pastas económicas do Governo. No actual figurino, o CDS já concentra o mega-ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, além da Segurança Social. Se esta situação se mantiver (ainda que sem o Ambiente) e mesmo que o Trabalho se desloque da Economia para a Segurança Social, o partido de Paulo Portas, com ele na coordenação superior, ganha um peso inédito na definição das políticas económicas em Portugal.


Como vai o Governo articular--se internamente sobre a coordenação com a troika?

Não será fácil: a representação oficial de Portugal junto da troika sempre foi feita pelo primeiro-ministro e pelo ministro das Finanças, que representam o país nos importantes centros de decisão europeus. Ao criar uma figura intermédia nesta hierarquia, é provável que se crie ruído. Maria Luís Albuquerque terá de reportar a Paulo Portas ou a Passos Coelho? Portas acompanhará ou substituirá Passos Coelho nas reuniões? A primeira análise é política: revela que, depois de ter pedido a demissão por não concordar com a escolha de Albuquerque para as Finanças, Portas só aceitou ficar, se estivesse num patamar superior à antiga secretária de Estado.

Ao dar ao CDS a coordenação com a troika, Passos adopta as críticas de Portas sobre as políticas seguidas e a Europa?
Também aqui vai ser preciso esperar para ver se há uma inflexão no discurso do primeiro--ministro, que tem sido um convicto defensor das políticas de austeridade. Isto, enquanto Portas se tem mostrado muito crítico quanto a algumas propostas, tendo mesmo traçado linhas vermelhas, como no caso da TSU e da sobretaxa sobre pensionistas. O pior que poderia acontecer era o Governo passar a ter dois discursos sobre o programa de ajustamento e as políticas europeias. No Parlamento Europeu, os eurodeputados do CDS já defenderam a mutualização de parte da dívida e os eurobonds, propostas que Passos nunca assumiu, embora o seu ministro adjunto já o tenha feito.

O cargo de vice-primeiro-ministro esvazia o de ministro adjunto do primeiro-ministro?
Mesmo que Paulo Portas não assuma a coordenação política do Governo, hoje da responsabilidade de Miguel Poiares Maduro, o facto de passar a existir um outro coordenador para as matérias económicas vai exigir, pelo menos, que todos se dêem muito bem. Além disso, o Governo tem ainda outro ministro encarregue de coordenar o Conselho de Ministros - o ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares. Passos terá de assumir a coordenação dos coordenadores.

Passos Coelho perde poder no Governo?
Para manter o Governo de coligação, Passos Coelho foi obrigado a partilhar poder com o novo vice-primeiro-ministro. Mas ao atribuir-lhe tão decisivas responsabilidades numa coligação que esteve por várias vezes em risco de ruptura por incompatibilidades políticas e pessoais, a situação é, no mínimo, arriscada. Há 30 anos que Portugal não tem experiência de um governo com um vice-primeiro-ministro, pelo que não é fácil tirar lições do passado.

Tem este Governo condições para chegar ao fim da legislatura?

Esta é a pergunta de um milhão de dólares. Até há uma semana, Paulo Portas preparava-se para dizer no congresso do CDS que só garantia o apoio ao Governo até ao fim do programa da troika, em Junho de 2014. Depois dos últimos acontecimentos, com a relação de confiança tão desgastada e as divergências tão visíveis, resta saber como vão reagir também os credores, os mercados e os eleitores, a começar já nas autárquicas. Se os dois líderes têm responsabilidades maiores agora, certo é que a evolução dos acontecimentos vai depender em grande parte do contexto económico europeu e do programa que se deverá seguir ao da troika.

http://www.publico.pt/destaque/jornal/a ... o-26794213
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

FoxTroop

  • Investigador
  • *****
  • 1878
  • Recebeu: 680 vez(es)
  • Enviou: 392 vez(es)
  • +372/-8354
Re: Notícias em Geral
« Responder #813 em: Julho 07, 2013, 10:52:34 pm »
Expliquem-me a mim, que sou um calhau com olhos que aqui anda, como é que um partido que elegeu 24 macacos amestrados para um parlamento de 230, ou seja pouco mais de 10% das alimárias que lá vegetam, chega ao ponto de ter tal controlo e influência total sobre os destinos económicos da Nação. Anda tudo alucinado ou quê? A erva que a bezerra do Poço fuma está estragada? Por muito que custe à Nação, após o que o canalha do paulinho fez, só resta eleições antecipadas e o severo julgamento da chusma. Não foi no CDS-PP (Canalhas Desprovidos de Seriedade - Propriedade do Portas)* que os Portugueses confiaram para tomar o leme do barco. Foi, para o bem e para o mal, no PSD, que agora está reduzido a parceiro menor governo. Ao PR, se lhe resta um pingo que seja de hombridade, só lhe resta um caminho.

* O que pensei para estas iniciais da primeira vez, não é próprio para publicar em fórum aberto.  :evil:
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 21370
  • Recebeu: 6898 vez(es)
  • Enviou: 7926 vez(es)
  • +8072/-12639
Re: Notícias em Geral
« Responder #814 em: Julho 08, 2013, 06:52:57 am »
O brilhantismo vazio de Paulo Portas

08/07/13 00:31 | Bruno Faria Lopes

Paulo Portas jogou de tal forma com o país - com as nossas vidas - que, perplexos, passámos dias a dizer que ele tinha sido irracional, que estava louco, que isto era o fim, o nosso e o dele.

Paulo Portas jogou de tal forma com o país - com as nossas vidas - que, perplexos, passámos dias a dizer que ele tinha sido irracional, que estava louco, que isto era o fim, o nosso e o dele. Mas Portas não é irracional e "isto", pelo menos para já, não é o fim dele. Só mais tarde conheceremos a história completa destes dias de fogo, mas podemos concluir que aquilo a que assistimos, incrédulos, foi a um tudo ou nada - a um "all in" de um político jogador e encostado à parede. As fichas na mesa éramos nós. Ele, Portas, pode ter ganho o pote.


O ponto de partida, visto pelo líder do CDS, é simples: há uma semana fazia parte de um governo em morte lenta anunciada, com um ministro da Economia inoperante, uma ministra das Finanças mais-do-mesmo e um Primeiro-ministro de braços caídos perante uma troika avessa a nova flexibilização. Portas fazia parte de um governo com o qual quis ter pouco a ver durante a fase mais negra do "ajustamento" - e no qual era imprudentemente marginalizado por Passos Coelho.


Para sair do buraco, o Querido Líder centrista tinha trunfos que só agora vemos. Cá dentro reagimos à medida do nosso medo, mas lá fora os analistas da banca adoptaram uma posição de "isto é mau mas eles vão acabar por se entender". Porquê? Porque é a melhor hipótese imediata para os credores. A pressão dos mercados reforçou a necessidade de manter Portas no governo, sob as condições dele. Na Alemanha em pré-campanha, Merkel não quer ter um incêndio em Lisboa antes de ser eleita e prefere um acordo - mesmo que, para isso, tenha de apoiar uma flexibilização das metas (pedida por Passos em Berlim na semana passada). E o PS? Lidera as sondagens, mas não é, hoje, alternativa credível.


Para Portas, o ponto de chegada pós-decisão-irrevogável representa uma boa evolução: já tinha os ministérios da despesa social e agora domina a pasta da Economia, com que fará uns brilharetes de política fácil, financiados pelo dinheiro do BEI e do banco alemão KfW; e, com a ministra Albuquerque parcialmente na mão, vai poder anunciar como suas umas descidas milimétricas de impostos; poderá herdar uma flexibilização de metas de défice, que venderá como sua; e herdará a primeira evolução positiva do PIB trimestral (segundo trimestre) em anos.


O efeito Portas esgota-se, contudo, aqui. Nem Portas, nem o CDS que trata como sua propriedade privada, têm qualquer ideia sólida para a economia e para o "ajustamento". Portas quer que o Estado "corte naquilo que gasta consigo mesmo", uma extensão miserável do discurso das "gorduras", quer "descer o IVA da restauração", quer "estimular o investimento". Portas é tão frágil como Seguro, mas mais bronzeado e a fazer de conta que é liberal. Infelizmente, para ele e para nós, depois do balão do CDS esvaziar, sobrará a realidade do muro da dívida, da Europa do Norte em negação e de um processo longo e socialmente arriscado de ajustamento.


Mas a memória das pessoas é curta e o entendimento da economia fraco - e Portas pode vir a colher os louros, sobrevivendo politicamente. Afinal, fomos postos na mesa de póquer por isso, não foi?


http://economico.sapo.pt/noticias/o-bri ... 72937.html
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 25302
  • Recebeu: 3331 vez(es)
  • Enviou: 268 vez(es)
  • +1723/-1684
Re: Notícias em Geral
« Responder #815 em: Julho 09, 2013, 12:33:11 pm »
Sites na internet com contéudos racistas aumentam em Portugal


Os sites na internet com conteúdos racistas e xenófobos têm aumentado nos últimos anos em Portugal, visando principalmente os ciganos e os imigrantes, revela um relatório da Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI) hoje divulgado.

A ECRI refere ter conhecimento de que a Polícia Judiciária tem um departamento de cibercriminalidade habilitado a fechar os sites que difundem estes «conteúdos ilícitos».

«O serviço da polícia criminal incumbido da cibercriminalidade deveria intensificar a sua vigilância da Internet» para que «não seja utilizada para disseminar declarações ou documentos racistas ou xenófobos» e os autores de infrações devem ser punidos, defende.

No quarto relatório sobre Portugal, a ECRI aponta o caso de um fórum na internet que foi criado com o logótipo da GNR, na sequência da adoção pelo Governo da Estratégia Nacional para a Integração dos Ciganos.

Segundo as organizações não-governamentais, este site difundiu discursos extremamente carregados de ódio para com os ciganos, contendo declarações como “matem os ciganos”.

Embora as autoridades tenham informado que a GNR «rejeita o discurso de ódio racial e condena o uso abusivo dos seus símbolos e logótipos», a ECRI «admira-se» que esta não tenha publicado uma declaração pública a negar esta ligação.

Além do mais, sublinha, a PJ «nada fez» para fechar o fórum e «as queixas apresentadas pelas ONG junto do Ministério Público também não tiveram seguimento, e parece que o site permaneceu em linha por vários meses».

«A inação das autoridades (…) pode ter dado ao público a impressão de que a lei não impõe limites ao que se pode publicar ou difundir em Portugal, e que o apelo ao ódio goza de impunidade», o que a ECRI «deplora».

«O discurso racista em política» também é analisado no documento, que aponta o caso do Partido Nacional Renovador (PNR), que tem «um discurso abertamente racista e anti-imigração», recomendando às autoridades que façam uma «vigilância cuidadosa» das suas atividades.

Por outro lado, defende que as autoridades devem examinar as razões de haver tão poucas infrações racistas registadas em Portugal.

Segundo dados do Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural (ACIDI), foram apresentadas 89 queixas por discriminação racial em 2010 e 111 em 2011.

Do total de queixas, apenas duas terminaram em decisões punidas com multas.

«A complexidade e a demora do processo», o «muito reduzido número de casos» decididos a favor da vítima e a falta de confiança no sistema «explicam a raridade das queixas», refere o relatório.

«Se as autoridades têm plena consciência da situação, não parecem ter vontade de modificar seja o que for», o que é «profundamente lamentável», acrescenta.

Nesse sentido, recomenda às autoridades «a adoção de medidas para simplificar e acelerar os procedimentos que se seguem à apresentação de uma queixa por discriminação racial junto do ACIDI» e que considerem «a possibilidade de implementar o princípio da partilha do ónus da prova».

Observa ainda que a «violência racista não parece ser um problema significativo» no país, o que pode também explicar o reduzido número de casos em que foram aplicadas penas contra a discriminação racial.

Lusa
 

*

miguelbud

  • Analista
  • ***
  • 887
  • Recebeu: 104 vez(es)
  • Enviou: 46 vez(es)
  • +44/-254
Re: Notícias em Geral
« Responder #816 em: Julho 10, 2013, 11:20:53 am »
Muito bom.
Citar

Professor que nunca havia reprovado um só aluno

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.

Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.

Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.

Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando  dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
http://www.engenhariae.com.br/colunas/p ... -so-aluno/
 

*

Lusitano89

  • Investigador
  • *****
  • 25302
  • Recebeu: 3331 vez(es)
  • Enviou: 268 vez(es)
  • +1723/-1684
Re: Notícias em Geral
« Responder #817 em: Julho 11, 2013, 03:38:28 pm »
Homem de 23 anos morto com taser pela polícia em Manchester


Um homem de 23 anos morreu após depois de ser atingido com um taser pela polícia em Manchester, Reino Unido.

O homem, Jordan Begley, sofreu um «episódio médico» e morreu depois de agentes da polícia dispararem contra ele a arma de choque, confirmou a polícia de Manchester.

Os polícias estavam a responder a uma perturbação cerca das 20:15 na quarta-feira em Gorton, Manchester, quando usaram o taser para deter o homem.

A polícia reportou à Comissão de Reclamações da Polícia Independente.

«A polícia recebeu uma chamada de emergência relatando uma perturbação no Beard Road, em Gorton, onde havia um homem com uma faca. Os polícias foram enviados imediatamente e chegaram em oito minutos», disse um porta-voz da polícia.

«À chegada, foi disparado um taser para deter um homem de 23 anos de idade. Nesse momento, não está claro o que aconteceu, mas alguns minutos depois, o homem sofreu um episódio médico», acrescentou.

Os paramédicos realizaram os primeiros socorros ao homem na cena do crime antes de ser levado para o hospital, onde morreu, adiantou ainda. Um amigo do homem, que falou sob anonimato, disse que« oito agentes foram armados a casa da família na noite passada, levaram a mãe para fora de casa e, em seguida, entraram e golpearam-no».

O amigo afirma que havia oito agentes armados.

«Ele não tinha faca nenhuma», garantiu, acrescentando que não havia necessidade de usar um taser no homem. «Acho que ele tinha um problema no coração», disse ainda.

Lusa
 

*

HSMW

  • Moderador Global
  • *****
  • 13059
  • Recebeu: 3286 vez(es)
  • Enviou: 7928 vez(es)
  • +1132/-1895
    • http://youtube.com/HSMW
Re: Notícias em Geral
« Responder #818 em: Julho 12, 2013, 05:55:26 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

*

mafarrico

  • Investigador
  • *****
  • 1274
  • Recebeu: 20 vez(es)
  • Enviou: 74 vez(es)
  • +0/-0
Re: Notícias em Geral
« Responder #819 em: Julho 12, 2013, 10:55:17 pm »
http://www.independent.co.uk/news/world ... 04097.html

http://edition.cnn.com/2013/07/11/justi ... =allsearch


Does DNA prove Albert DeSalvo is the Boston Strangler?]

Test breakthrough links man who confessed to the 1960s killing spree with the final victim


Nikhil Kumar Author Biography New York Thursday 11 July 2013





The question of who sexually assaulted and murdered 55-year-old Anna Slesers and 10 other women in the Boston area over 19 months in the early 1960s has been debated for decades.

Now a new lead could help put the case to rest after forensic evidence linked Albert DeSalvo – the man who confessed to the murders but was never prosecuted for them – to the final victim of the serial killer who became infamous as the Boston Strangler.

DeSalvo was stabbed to death in prison in 1973. Officials in Boston said his body would be exhumed after DNA testing showed a “familial match” between DeSalvo and evidence from the body of Mary Sullivan, the 19-year-old woman who was the last of the Boston Strangler’s victims. She was raped and murdered in January 1964. Ms Slesers, a Latvian seamstress who lived in Boston’s  19th-century Back Bay neighbourhood, was the killer’s first victim. She was found by her son on 14 June 1962, the belt of her blue bathrobe tied around her neck.

In and around Boston, women were warned by police to lock their doors and windows and be wary of strangers. Countless hours were spent poring over evidence and hundreds of potential suspects were questioned. The victims’ ages ranged from 19 to 85.

In 1965, DeSalvo, who at the time was in a psychiatric hospital, is said to have confessed to his cellmate, who went on to inform a lawyer. Although DeSalvo’s confession reportedly included details about the killings that were not widely known, there was no physical evidence connecting him with the crimes. He was later jailed for life in connection with other crimes, including a string of sexual assaults.

DeSalvo became known in the popular imagination as the Boston Strangler, but questions about his confession continued to linger after his death. Some experts have even suggested that the killings might have been the work of multiple murderers, not an individual. Among those questioning DeSalvo’s account of what happened during those 19 months in the early 1960s was Casey Sherman, the nephew of Ms Sullivan, the serial killer’s final victim. Mr Sherman expressed doubts about the confession. Moreover, a decade ago, the bodies of Ms Sullivan and DeSalvo were exhumed and tested. DNA tests at the time did not produce a match.

“Everybody who’s taken an independent look at this case and doesn’t have dogs in the fight believe that there are serious doubts,” he told The Boston Globe in 2012.

But police believe they might now finally have the evidence they need to connect DeSalvo to Ms Sullivan’s murder. The new lead, which police attributed to “the miracle of science and DNA evidence”, came when officials obtained a bottle discarded by one of DeSalvo’s descendants.

Forensic evidence from the bottle showed a “familial match” to a preserved semen sample found on Ms Sullivan’s body, leading the police to ask a judge to authorise the exhumation of DeSalvo’s body for further testing.

While questions still remain unanswered – the new link only connects DeSalvo to Ms Sullivan, not the other victims – the breakthrough is significant.

“There was no forensic evidence to link Albert DeSalvo to Mary Sullivan’s murder until today,” Daniel Conley, the Suffolk County District Attorney, told reporters in Boston.

Mr Sherman was present at the briefing. He thanked officers for persisting with the case and said: “I only go where the evidence leads.”

Timeline: The investigation

14 June 1962 55-year-old Anna Slesers is found strangled to death in the first killing attributed to the serial murder who became known as the Boston Strangler.

4 January 1964 19-year-old Mary Sullivan is the killer’s final victim. She is found raped and murdered in her Boston apartment.

1965 29-year-old Albert DeSalvo confesses to the 11 killings, including the murders of Ms Slesers and Ms Sullivan, that police believe might be linked. But there is no physical evidence to connect him to the murders. He is later sentenced to life in prison for other crimes.

1973 DeSalvo is killed in prison.

2000-01 A forensic investigation, including tests on the bodies of DeSalvo and Ms Sullivan, do not show any links.

11 July 2013 Officials announce that DeSalvo’s body will be exhumed after new technology shows a “familial match” between DNA from one of his descendants and preserved evidence taken from Ms Sullivan’s body.
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

*

mafarrico

  • Investigador
  • *****
  • 1274
  • Recebeu: 20 vez(es)
  • Enviou: 74 vez(es)
  • +0/-0
Re: Notícias em Geral
« Responder #820 em: Julho 12, 2013, 10:58:05 pm »
http://www.elmundo.es/elmundo/2013/07/1 ... 41925.html

INTERIOR | 'Cerebro' del asesinato del primer ministro Djindjic
España extraditará a Serbia al cabecilla del grupo paramilitar los 'Tigres de Arkan'






    Luka Bojovic está acusado de idear el asesinato del político en 2003
    Este grupo destacó por su extrema crueldad: se comió a una de sus víctimas

Europa Press | Madrid
Actualizado viernes 12/07/2013 18:13 horas

    Disminuye el tamaño del texto
    Aumenta el tamaño del texto

El Consejo de Ministros ha aprobado extraditar a Serbia al paramilitar Luka Bojovic, cabecilla del grupo los 'Tigres de Arkan', que en 2003 promovió el asesinato del entonces primer ministro del país, Zoran Djindjic. Se le considera el cerebro de este crimen.

El Gobierno informó de que Bojovic ha sido entregado para que cumpla condena y sea enjuiciado por la comisión de los delitos de pertenencia criminal, asesinato y detención ilegal. Este paramilitar también será enjuiciado por tenencia ilícita de armas, falsedad de documento público y robo con intimidación, relacionados con su militancia en grupos criminales organizados.

Este paramilitar se encuentra en prisión provisional en España por orden del juzgado central de Instrucción número 4 de la Audiencia Nacional desde su detención en Valencia el 10 de febrero de 2012 junto a su lugarteniente Vladimir Milisavljevic y uno de los sicarios de este grupo, Sinisa Petric, alias 'Baku'.

Serbia solicitó una ampliación de esa primera petición de extradición para ejecutar la sentencia emitida por un juzgado de Belgrado que condenó a Luka Bojovic en rebeldía a una pena de ocho meses de prisión por la comisión de un delito de falsificación de documentos personales de identidad.
Extrema crueldad

Los 'Tigres de Arkan', conocidos por su crueldad durante las guerras de los Balcanes, derivaron en una célula mafiosa que pasó a denominarse 'Clan Zemun'. Los investigadores señalaron que el grupo llegó a comerse a una de sus víctimas antes de lanzar sus restos descuartizados al río Manzanares de Madrid.

El Gobierno también ha acordado continuar con la entrega a Estados Unidos del ciudadano de Costa Rica Arthur Budovsky y del Azzeddine El Amine, con doble nacionalidad marroquí y costarricense, por un delito de conspiración para el blanqueo de capitales.

Los reclamados son sospechosos de haber creado en Costa Rica en 2006 una sociedad dirigida a pagos y transferencias monetarias online a nivel global, la cual no estaba dada de alta legalmente y era utilizada por delincuentes para blanquear dinero procedente de delitos y permitir a sus usuarios esconder sus identidades.

Las ganancias de estas actividades ilícitas eran desviadas a sociedades instrumentales en paraísos fiscales. Entre 2006 y 2013, esta empresa pudo tener hasta un millón de usuarios en todo el mundo, lo que podría haber facilitado el blanqueo de hasta 6.000 millones de dólares.

Budovsky está acusado de ser el fundador y el máximo responsable de 'Liberty Reserve', considerada como la plataforma financiera del cibercrimen y que podría haber sido utilizada como medio para blanquear esa cantidad mediante más de 55 millones de transacciones ilegales en todo el mundo.

La Audiencia Nacional decretó el ingreso en prisión de ambos, detenidos el 24 de mayo en Madrid, hasta que se decidiera sobre su extradición.
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

*

mafarrico

  • Investigador
  • *****
  • 1274
  • Recebeu: 20 vez(es)
  • Enviou: 74 vez(es)
  • +0/-0
Re: Notícias em Geral
« Responder #821 em: Julho 16, 2013, 01:43:00 am »
http://metro.co.uk/2013/07/14/more-sold ... t-3881744/

More soldiers committed suicide than died in battle in 2012, figures suggest

Sunday 14 Jul 2013


Lance Sergeant Dan Collins, while serving in Helmand Province, Afghanistan in 2009 (Picture: BBC/ Family picture)

More British soldiers and veterans committed suicide last year than were killed in battle, it has emerged.

The government does not record suicides among former soldiers, but an investigation by the BBC’s Panorama programme found at least 29 veterans took their own lives last year.

Officially seven serving members of the Armed Forces also committed suicide last year, while a further 14 died in suspected suicides but inquests have yet to be held.

The 50 suicides compares with 40 soldiers who died in action in Afghanistan during the same period.

A spokesman for the Ministry of Defence said suicide among members of the Armed Forces remains ‘extremely rare’ and is lower than comparative rates in the civilian population.

Panorama said it wrote to every coroner in the country to ask for the names of soldiers and veterans who killed themselves last year and also analysed newspaper reports of coroners’ inquests.

One of those who took their own lives was Lance Sergeant Dan Collins, who survived a bomb blast while serving in Helmand Province in Afghanistan in 2009.

The Welsh Guardsman killed himself aged 29 while still a serving soldier on New Year’s Eve 2011 after suffering with Post Traumatic Stress Disorder, the BBC reported.


Deana Collins said her son spoke of the ‘hell’ of fighting in Afghanistan (Picture: BBC

His mother Deana told Panorama his name should be added to the National Memorial Arboretum in Staffordshire which honours the military casualties of every conflict since WWII.

‘Soldiers with PTSD are exactly the same. They’re victims of war and they should be treated exactly the same,’ she said.

His friend, Lance Corporal Dane Elson, was blown up just yards away and Ms Collins noticed a difference in her son during his time in Afghanistan.

She said: ‘The phone calls changed and I remember him telling me, “mum, this place is hell on earth and I just want to get out of here”.’

L/Sgt Collins came home after a six-month tour and returned to girlfriend Vicky Roach’s house but began having nightmares leading to a diagnosis of PTSD.

‘Obviously then I started noticing things. Nightmares were the main thing. It was pretty clear he was back there reliving everything,’ said Ms Roach

After 10 months of intermittent treatment, the army told L/Sgt Collins he had recovered and would soon be ready to return to duty.

Over the next three months, he twice tried to kill himself.


More soldiers die from suicides than in battle, it has been claimed (Picture: Marco Di Lauro/Getty Images)

He started missing his weekly NHS appointments and told his girlfriend his flashbacks were getting worse.

Ms Roach said: ‘I wanted to help him but I didn’t know what to do. It takes a toll on your relationship and I just asked him to leave.’

On New Year’s Eve in 2011, L/Sgt Collins left her house, put on his Army uniform, and drove into the Preseli mountains in Pembrokeshire.

He recorded a farewell video on his phone and then hanged himself.

An MoD spokesman said: ‘Every suicide is a tragedy and our thoughts remain with the families of all those who have sadly taken their own lives.

‘Mental health of our personnel and veterans is a top priority for the government,that is why we have committed £7.4million to ensure there is extensive mental health support in place for everyone who needs it.

‘Medical experts and clinicians working in our Armed Forces and across the NHS are committed to providing the best possible care to all those that have bravely served their country and to ensuring a smooth transition from the Armed Forces into the NHS.’
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

*

mafarrico

  • Investigador
  • *****
  • 1274
  • Recebeu: 20 vez(es)
  • Enviou: 74 vez(es)
  • +0/-0
Re: Notícias em Geral
« Responder #822 em: Julho 16, 2013, 09:34:28 pm »
http://www.lefigaro.fr/actualite-france ... llarde.php

Un Norvégien «susceptible de préparer un acte terroriste» arrêté en France

ACTUALITE Société  Par Anne Jouan Mis à jour le 16/07/2013 à 20:01 Publié le 16/07/2013 à 13:16



VIDÉO - Le néonazi Varg Vikernes, musicien connu de la scène black métal norvégienne, constituait «une menace potentielle pour la société», assure le ministère de l'Intérieur. Sa femme, une Française, a elle aussi été arrêtée.


Soupçonné par la police d'être susceptible de préparer «un acte terroriste d'envergure», Kristian Vikernes, dit Varg, un musicien norvégien de 40 ans, a été interpellé mardi matin en Corrèze avant d'être placé en garde à vue, selon une information de RTL confirmée de source judiciaire. La police a perquisitionné le domicile de ce sympathisant d'Anders Breivik, l'auteur de la tuerie d'Utoeya qui avait fait 77 morts le 22 juillet 2011.

Selon le ministère de l'Intérieur, Kristian Vikernes constituait «une menace potentielle pour la société, comme l'atteste la violence de ses propos interceptés notamment sur le Web». Les enquêteurs du parquet antiterroriste de Paris craignant sa «dangerosité potentielle», selon une source judiciaire. Le ministre Manuel Valls a justifié l'interpellation par la nécessité, face au terrorisme, «d'agir avant, et non pas après», tout en reconnaissant qu'il n'y a pour le moment «ni cible, ni projet identifié».

Grand amateur de traditions germaniques, membre du groupe Burzum, Varg Vikernes est un personnage très connu de la scène musicale black metal. Plus d'ailleurs pour avoir assassiné Øystein Aarseth, membre du groupe Mayhem en 1993. Il avait alors été condamné à vingt et un ans de prison et libéré en mai 2009.
Sa femme aussi est en garde à vue

Après sa libération, il s'est installé dans une ferme en France avec sa femme de nationalité française. Converti aux idées d'extrême droite, Varg Vikernes avait appelé à voter Front national en 2011.

Selon nos informations, sa femme, Marie Cachet - avec laquelle il vient de réaliser un film - a elle aussi été placée en garde à vue à Brive-la-Gaillarde (Corrèze). Les policiers, qui ont perquisitionné son domicile, une ferme située au beau milieu de nulle part, y ont découvert quatre carabines et un fusil. Marie Cachet avait le droit de détenir des armes.

Une enquête préliminaire était ouverte depuis début juillet. Varg Vikernes avait pour habitude de s'exprimer régulièrement sur Internet via un blog. C'est sur ce blog qu'il faisait une apologie des idéologies néonazies avec, notamment, des appels à s'en prendre aux Juifs et à tout ce qui n'est pas la «race supérieure». Il avait développé cette idéologie à la suite de son incarcération en Norvège.

Varg Vikernes fait partie des 530 sympathisants d'Anders Breivik qui ont reçu son manifeste.

Le parquet antiterroriste de Paris a été saisi de l'affaire. De source judiciaire, on qualifie cette affaire «d'opération sensible».
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

*

mafarrico

  • Investigador
  • *****
  • 1274
  • Recebeu: 20 vez(es)
  • Enviou: 74 vez(es)
  • +0/-0
Re: Notícias em Geral
« Responder #823 em: Julho 16, 2013, 09:43:29 pm »
http://www.independent.co.uk/news/uk/cr ... 10867.html

Families of dead children whose identities were used by undercover police have not been informed

Relatives deserve apology, says police chief, but revealing names 'would and could put undercover officers at risk'

    Heather Saul   Tuesday 16 July 2013






The names of 42 dead children were used as fake identities by undercover officers but their families have not been informed because of the "risk" to police, a report said today.

Derbyshire Chief Constable Mick Creedon, who is leading a probe into the activities of undercover police, said that the relatives deserve an apology but revealing the names used "would and could put undercover officers at risk".

So far 40 officers have been interviewed as part of Mr Creedon's investigation, called Operation Herne

The identities were of children born between 1940 and 1975, and officers used the names of children aged between four and eight.

Mr Creedon's report on the use of deceased children's names, published on Tuesday, also revealed that the practice could have been used outside of Scotland Yard's Special Demonstration Squad (SDS) and the National Public Order Intelligence Unit (NPOIU), by police officers and possibly the security services.

The report said: "It is a fact that undercover officers working in the field of serious and organised crime also need to establish secure covert identities, create legends, obtain documentation and if necessary withstand invasive scrutiny by their targets.

"It would be a mistake to assume that the identities of dead children were used solely by the SDS and the NPOIU and the possibility is that the tactic was more widely used."

Metropolitan Police Commissioner Sir Bernard Hogan-Howe apologised for the shock and offence caused by using the fake names and said that this had been passed on to one family who discovered their child's identity had been used.

So far, investigators have discovered 106 covert names that used by the SDS between 1968 and 2008, 42 of which are believed to have been based on the details of dead children. Another 45 were fictitious, and the rest have not yet been categorised.

The report said informing the families must be balanced with officers' safety and the standard practice of "neither confirm nor deny" (NCND), used by police officers to avoid revealing information which might compromise intelligence sources.

It said: "The question has to be addressed as to whether the parents or family members of those deceased children whose identities were used should be contacted and told of what was done.

"Whilst there is a strong argument that the families should be contacted, this needs to be balanced against the long-established NCND policy, the ongoing duty of care to the officers, the significant oprational security considerations and the potential impact on elderly family members who may have dealt with their bereavement decades earlier."

Mr Creedon was brought in to lead an independent probe into Scotland Yard's SDS in February this year. His team will now examine the activities of the NPOIU.

So far the investigators have received 14 inquiries from 17 families who believe they may have been affected.

The earliest confirmed officer to have used such an identity was in the field between 1976 and 1981, the report said.

The practice was phased out from 1994 in the SDS, but potentially used by the NPOIU up to 2003.

The report said: "A range of officers at different ranks and roles have been interviewed by the investigation team. The information provided corroborates totally the belief that for the majority of the existence of the SDS the use of deceased children's identities was accepted as standard practice."

Simon Ray QC, Legal Advisor to the Crown Prosecution Service concluded that it is unlikely any criminal charges could be brought against the officers for using the identities.

Mr Creedon said that the practice is no longer used.

Sir Bernard said: "I believe the public do understand the necessity for police and others to do things like this to protect against a much greater harm. It was never intended or foreseen that any of the identities used would become public, or that any family would suffer hurt as a result. At the time this method of creating identities was in use, officers felt this was the safest option.

"I absolutely agree with Chief Constable Creedon that the Metropolitan Police should apologise for the shock and offence the use of this tactic has caused. My officers have this morning passed on that apology directly to one family, which has been told its child's identity may have been used, and 14 families who have contacted us to ask whether this may have happened."

But Jules Carey, solicitor for Barbara Shaw who fears that her son Rod Richardson's name was used, said she feels her concerns have been "swept under the carpet".

He said: "What we heard this morning was not an apology but a PR exercise. The families of the dead children whose identities have been stolen by the undercover officers deserve better than this. They deserve an explanation, a personal apology and, if appropriate, a warning of the potential risk they face, in the exceptional circumstances, that their dead child's identity was used to infiltrate serious criminal organisations.

"The harvesting of dead children's identities was only one manifestation of the rot at the heart of these undercover units which had officers lie on oath, conduct smear campaigns and use sexual relationships as an evidence-gathering tool.

"In Ms Shaw's case, the Metropolitan Police have stated that the investigation into her complaint is complete but they have declined to provide her with a report on the outcome. They have refused to confirm or deny that the identity of her son was used by an undercover officer despite there being only one Rod Richardson born in 1973. And they have concluded that there is no evidence of misconduct or even performance issues to be addressed.

"Ms Shaw has told me that she feels her complaint has been 'swept under the carpet" and she has instructed me to appeal this outcome.

"It is clear that the public have no reason to be reassured either by today's announcement or the hotchpotch of an investigation into the deployment of undercover police officers, where the police have effectively been left to investigate themselves."
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

*

mafarrico

  • Investigador
  • *****
  • 1274
  • Recebeu: 20 vez(es)
  • Enviou: 74 vez(es)
  • +0/-0
Re: Notícias em Geral
« Responder #824 em: Julho 16, 2013, 10:11:25 pm »
http://edition.cnn.com/2013/07/16/healt ... =allsearch

http://www.independent.co.uk/news/world ... 11451.html

CNN

The man with no memory: Navy vet wakes up, speaks only Swedish

By Elizabeth Cohen, Senior Medical Correspondent
July 16, 2013 -- Updated 1424 GMT (2224 HKT)


(CNN) -- When police found the unconscious man in a Southern California Motel 6, the IDs on him said he was Michael Thomas Boatwright from Florida.

But when the man awoke at Desert Regional Medical Center a few days later, he said he'd never heard of Boatwright.

He didn't recall serving in the U.S. Navy. Or of being born in Florida.




When doctors told him he had five tennis rackets in his hotel room, he couldn't say why.

When they showed him photos of himself with others, he didn't recognize them, or himself.

And he didn't speak a word of English.

The man said his name was Johan Ek.

And he said it in Swedish.

That was back in February.

Today, the 61-year-old man says he has come to terms with the name "Michael Boatwright," but only because doctors told him he should.

He still feels like Johan Ek from Sweden.

And he can't explain why.

The case was first reported by the Desert Sun.

Car crash leaves Australian woman with French accent

Digging in the past

Before she became a social worker at Desert Regional Medical Center, Lisa Hunt-Vasquez was an archeologist.

Those digging skills came in handy the day she met Johan Ek/Michael Boatwright.

Her mission: Help Boatwright figure out who he is.

She first contacted the military.

Among the IDs police discovered on him was one from the Department of Veterans Affairs.

He'd served from 1971 to 1973 in the Navy as an aviation mechanic.

Hunt-Vasquez dug deeper.

The Asia connection

She found a website for the TRP English school in China.

Turns out Boatwright taught English there for four years, until May.

In an essay he wrote for the site, he mentioned he worked as an English instructor in Japan for 10 years, and that he was married to a Japanese woman. They have a 12-year-old son together, he wrote.

The leads looked promising.

But there was one hitch.

Photos found with Boatwright in the motel room showed a young man living in what looked like a European city, not Asia.

Hunt-Vasquez kept searching.

She came across several websites dedicated to graphic designs. Boatwright often used the screen name 'korstemplar' and listed himself as a Swede living and teaching in China.

The pieces were falling into place.

A roadblock

He had lived in Japan, married, became a father. He then moved to China.

The school in China told her he was divorced.

He lived there until May, when his visa expired and he flew to California.

But when she contacted the Japanese and Chinese consulates, neither had next-of-kin information for him, according to the Desert Sun.

Staffers called all the numbers on the phone Boatwright had with him. They either went to voice mail or no one picked up, the newspaper said.

She had hit a dead end.

His life so far

Everything Boatwright knows about his life before February 28 he knows because his social worker told him or because he read it on websites.

He told CNN he learned that in 1987 he operated a consulting company called Kultur Konsult Nykoping.

That is somewhat of a Swedish connection.

He doesn't have any independent knowledge of his life before he woke up in the hospital. He doesn't even know exactly what his consulting company did.

Boatwright told CNN he'd been a good tennis player, and the Tennis Channel had interviewed him years ago.

Perhaps, he said, he'd come to southern California for the tennis tournament season. That would certainly explain the five rackets in his hotel room.

A 'fugue state'

According to the Desert Sun, Boatwright is in a "fugue state."

People in this condition lose their sense of personal identity, according to the Cleveland Clinic. They become confused about past events and often wander far from home.

Fugue states, such as dissociative fugue, are often triggered by trauma, such as the death of a loved one or a serious accident, according to Dr. Aaron Anderson, a neurologist at Emory University School of Medicine.

Patients sometimes assume different personalities, Anderson added.

The relatively rare disorder often goes away on its own, but it can take several months.

What the future holds

Now that Boatwright's story has spread to the Swedish media, several Swedes have come forth to say they knew him in the 1980s.

Late Monday night, the Desert Sun reported it found Boatwright's sister in Louisiana.

"I haven't talked to him in years. He just disappeared," Michelle Brewer told the paper.

Learning about his life hasn't helped him much psychologically.

He still feels isolated in the hospital, so Hunt-Vasquez encouraged him to reach out to members of the local Swedish-American community.

"They said he was getting depressed because he wasn't able to communicate," said Linda Kosvic, chairman of the Vasa Order of America chapter in San Jacinto, California. "We've been trying to provide him support and make him feel more comfortable."

Members visit him in the hospital, bringing him Swedish foods.

The hospital would like to discharge Boatwright, but they have no place to send him, said Richard Ramhoff, a spokesman for Desert Regional Medical Center.

They can't send him home until they know where home is.

INDEPENDENT

Mystery of American who woke up speaking Swedish is solved - by a medieval re-enactment society

Society for Creative Anachronism knew him as Strongbow from the group's jousting team

Charlotte McDonald-Gibson Brussels Tuesday 16 July 2013





A medieval re-enactment society in Sweden claims to have solved the mystery of an American who awoke in a California motel room earlier this year insisting his name was Johan Ek and communicating only in Swedish, despite an ID card naming him as US-born Michael Boatwright.

Members of the Swedish branch of the Society for Creative Anachronism, however, knew him by yet another name: Strongbow, a keen participant of the group's jousting team.

"He was pretty good at jousting - one of the better performers," SCA member Johan Cassel told The Local, an English-language Swedish news website.

The American lived in Sweden in the 1980s, Mr Cassel said, where he picked up the language. "He could speak pretty good Swedish, although you could hear that he came from an English-speaking country. He had an accent," he said.

Mr Cassel also recalls 'Strongbow' being friendly with a man called Ragnvald Göransson Ek, so speculates that was where the name 'Johan Ek' came from.

Mr Boatwright, 61, was found unconscious in motel room in Palm Spring in February. Doctors at the hospital treating him say he is probably suffering from a condition known as Transient Global Amnesia, a disruption to the short-term memory.
"All the world's a stage" William Shakespeare