LPD- Navio Polivalente Logístico

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Crypter

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1695 em: Abril 28, 2015, 10:22:05 pm »
Este tempo no mar fez-lhe mal..

parece uma assombração de ferrugem!!

 

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HSMW

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1696 em: Abril 28, 2015, 10:43:56 pm »
Citação de: "lexivia"
Segundo o artigo o sistema de comunicação de satélite será retirado. Que outros equipamentos é previsível que sejam retirados? E/ou que equipamentos são desejáveis que se retirem para instalar equipamento compatíveis com a restante frota, pensando já no mlu que as fragatas vão sofrer?

Cumps.,

Todo o material de comunicações e equipamento cripto no mínimo. E estes têm de ser comuns a todos os meios da Marinha e também aos meio utilizados pelos Fuzileiros.
Não sei se estes já estão equipados com PRC-525.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1697 em: Abril 28, 2015, 11:17:41 pm »
Mais os dois Simbad
 

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paraquedista

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1698 em: Abril 28, 2015, 11:36:07 pm »
Era bom que desse para colocar os 2 Phalanx que tinham sido adquiridos para as FFG Americanas (negocio que nao se veio a concretizar) e que a Marinha depois disse que iria instalar no futuro NPL...e que foram modernizados ao mesmo tempo que os das Fragatas Vasco da Gama

O Ideal era mesmo colocar um de cada lado da Ponte (onde estao os Simbad)...e manter os 3 Canhoes Breda  :wink:


Citar
em Março de 2005 foi assinada uma LOA, a que corresponde o Case PT-P-LDA, pelo valor de 38 milhões de dólares, destinado à modernização de cinco sistemas de armas designados por CIWS PHALANX MK15. Previa-se, então, a modernização dos PHALANX seguintes:
 três instalados nas fragatas da Classe Vasco da Gama – projecto “Modernização Aperfeiçoativa e Evolutiva” (cerca de 15 milhões de dólares);
 dois instalados nas fragatas da Classe O. H. Perry, destinadas a substituírem as fragatas da Classe João Belo, cuja aquisição à marinha americana se encontrava em curso – projecto “Substituição das FF’s Classe João Belo” (cerca de 23 milhões de dólares);
 em 2005 e 2006 os pagamentos no âmbito do Case PT-P-LDA, de 6,1 M€ e 2,3 M€, respectivamente, foram suportados apenas pelo projecto “Substituição das FF’s Classe João Belo”;
 porém, no decurso de 2006, o Estado Português cancelou a aquisição das fragatas da Classe O. H. Perry à marinha americana e assinou, em Novembro, o contrato de aquisição de duas fragatas “Classe M” à marinha holandesa, pelo montante de 240 M€77. Ora, o Estado Português já suportara 3,6 milhões de dólares com a missão para a substituição das fragatas da Classe João Belo (Cases PT-P-GHR – Planeamento da transferência das FFG e PT-P-TAU – Treino para as FFG). Porém, alegadamente para obviar a penalizações decorrentes das cláusulas contratuais previstas no Case PT-P-LDA, a Marinha manteve, no essencial, o contrato de modernização de cinco PHALANX apontando-se como solução, economicamente mais favorável e conforme aos interesses da Marinha, negociar o prolongamento do prazo de pagamento do Case [até 2010] e adicionar ao seu objecto a modernização de outros dois PHALANX (“carcaças”) que poderão ser instalados no navio LPD ainda em construção [com previsão de entrada ao serviço, sucessivamente adiada, para 2012.
[No âmbito da “modernização de 3 CIWS PHALANX MK 15 da configuração Block 1 BL 2B” (das fragatas da Classe Vasco da Gama) e de “duas carcaças para a configuração Block 1 BL 1 Surface Mode”].
 
 

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NVF

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1699 em: Abril 29, 2015, 01:48:37 am »
Converter essas duas carcaças para SeaRAM é que era.
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Alvalade

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1700 em: Abril 29, 2015, 09:18:11 am »
Citar
Despacho n.º 4332/2015

O Sistema de Forças (SF) 2014, aprovado em Conselho Superior de Defesa Nacional a 30 de julho, define o conjunto de capacidades militares necessárias ao cumprimento das missões das Forças Armadas, identificando os tipos e quantitativos de forças e meios, considerando as orientações específicas e cenários de emprego identificados no Conceito Estratégico Militar (CEM) 2014, devidamente enquadrados pelo nível de ambição estabelecido.

A Diretiva Ministerial de Planeamento de Defesa Militar, aprovada pelo Despacho n.º 11400/2014, de 3 de setembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 175, de 11 de setembro, estabelece a orientação política para o planeamento de defesa enunciando as linhas orientadoras para as capacidades a edificar e prioridades associadas, tendo em conta o SF aprovado.

Com efeito, a Diretiva Ministerial de Planeamento de Defesa Militar tem por finalidade implementar o planeamento de defesa orientado para o desenvolvimento de capacidades com base no nível de ambição e nos cenários prioritários de atuação com vista a definir os requisitos de capacidades abrangendo o médio e longo prazo.

O atual Conceito Estratégico de Defesa Nacional, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 19/2013, de 5 de abril, enfatiza a necessidade das Forças Armadas disporem, prioritariamente, de capacidades para os cenários de atuação que se encontram detalhados no CEM, nomeadamente, o cenário de projeção de forças para participação em missões no âmbito da segurança cooperativa ou coletiva, ou ainda num quadro autónomo.

Neste sentido, no âmbito da Capacidade de Projeção de Força, encontra-se identificada a necessidade de Portugal estar dotado com um Navio Polivalente Logístico (Landing Platform Dock — LPD), necessidade essa que o Sistema de Forças Nacional de 1997 já contemplava face à especial importância que a capacidade de projeção de forças passou a assumir no quadro de emprego das Forças Armadas.

Contudo, apesar de a necessidade estar identificada há muito, a definição das prioridades estratégico -militares com vista a colmatar as lacunas identificadas no Sistema de Forças, teve de ser ajustada às disponibilidades financeiras, de forma a não considerar com elevada prioridade a aquisição de meios, cuja estimativa de custos associados poderia comprometer no médio e longo prazo a concretização de outros projetos, igualmente prioritários.

Com efeito, de acordo com levantamento recentemente efetuado, a aquisição de um LPD apresentou uma relação investimento retorno operacional que, face à avaliação dos recursos disponíveis e dos rácios de despesa definidos, determinou, por mais de uma vez, o protelar das pretensões da sua aquisição, resultando na não inclusão prioritária na Lei de Programação Militar, sem no entanto menorizar a importância, premência e atualidade da necessidade de um meio desta natureza no Sistema de Forças.

Porém, decorrente da entrada ao serviço de novos navios e de uma redefinição do plano estratégico das suas Forças Armadas, a França declarou a intenção de alienar o LPD Siroco, da classe Foudre, sendo que, de acordo com a informação veiculada pelas autoridades francesas a alienação inclui ainda uma Lancha de Desembarque Grande e duas Lanchas de Desembarque Médias.

Este navio entrou ao serviço na Marinha francesa em dezembro de 1998, pelo que se encontra a meio da sua vida útil, prevendo -se estar disponível para entrega, pronto para navegar e operar, no início do segundo semestre de 2015.

Neste sentido, e de acordo com as orientações para a Diretiva de Planeamento de Forças (DPF), a Marinha procedeu à reapreciação das prioridades de reequipamento, tendo efetuado uma avaliação da qual resultou a apresentação de uma proposta de ajustamento do esforço de investimento na Capacidade Oceânica de Superfície, no sentido encontrar uma possível solução para acomodar uma eventual aquisição do Siroco.

Esta proposta obteve a concordância, do ponto de vista estratégico-operacional, do CEMGFA e foi posteriormente sancionada pelo CCEM.

Importa, no entanto, reconhecer como fator relevante para a tomada de decisão o facto de a edificação e sustentação de capacidades decorrerem do planeamento de defesa militar, o qual se baseia num processo que articula o planeamento de forças, numa lógica de planeamento baseado em capacidades militares, e o planeamento de recursos, que inclui os financeiros, humanos e materiais, tornando -se assim necessário contemplar, não só a alocação de recursos para uma eventual aquisição como também para a respetiva sustentação ao longo do seu ciclo de vida.

Por conseguinte, a possibilidade de aquisição do Siroco, sumariamente sinalizada supra, evidencia uma oportunidade de colmatar uma lacuna crítica da Capacidade de Projeção de Força do SF, mas faz emergir, igualmente, um conjunto de desafios e riscos (organizacionais, temporais e financeiros) que importa ter em conta na tomada de decisão.

Assim, Considerando o interesse em colmatar a lacuna na Capacidade de Projeção de Força do SF;

Considerando que, de acordo com a DPF, cabe aos Chefes do Estado-Maior dos Ramos elaborar propostas sobre as necessidades específicas e possibilidades de contribuição dos respetivos Ramos para a ação conjunta das Forças Armadas, bem como, ainda, elaborar propostas de alienação de material considerado excedentário ou cuja sustentação seja inviável no sentido dos recursos financeiros serem dirigidos para a manutenção das capacidades prioritárias.

Considerando a oportunidade que representa a alienação extemporânea, por parte da República Francesa, do Siroco, correspondendo a uma necessidade não satisfeita do SF;

Considerando que importa dar início às negociações formais com o Estado francês tendo em vista a definição das condições de aquisição;

Considerando, também, que a informação disponível é, ainda, insuficiente para habilitar uma tomada de decisão, determino o seguinte:

a) A DGRDN, em articulação com o EMGFA e a Marinha, inicia as negociações formais com o Ministério da Defesa francês no sentido de
definir as condições de uma eventual aquisição do Siroco, designadamente:

- o preço final de aquisição e o inerente plano de pagamento;

- os meios, o armamento, os equipamentos e os lotes de sobressalentes que serão fornecidos com o navio;

- o estado de condição em que o navio será entregue incluindo as ações de manutenção a efetuar antes da transferência;

- as questões relacionadas com a identificação do detalhe e da formação da guarnição; outros aspetos técnicos relativos à manutenção e sustentação do navio;

- e, eventuais termos de garantia;


b) O EMGFA, em articulação com a Marinha, apresenta -me, até 5 de maio, um estudo sobre o impacto da integração de um LPD na Marinha, em termos dos agregados de despesa de Pessoal, Operação e Manutenção e Investimento, considerando as orientações definidas politicamente a serem alcançadas progressivamente até 2020;

c) Nesta sequência a DGRDN, em articulação com o EMGFA e a Marinha, apresenta -me proposta de eventual aquisição com base nas condições negociadas, contemplando identificação de possíveis fontes de financiamento.

9 de abril de 2015. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Correia de Aguiar -Branco.
208572314

https://dre.pt/application/file/67101487

 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1701 em: Abril 29, 2015, 01:03:42 pm »
Citação de: "paraquedista"
Era bom que desse para colocar os 2 Phalanx que tinham sido adquiridos para as FFG Americanas (negocio que nao se veio a concretizar) e que a Marinha depois disse que iria instalar no futuro NPL...e que foram modernizados ao mesmo tempo que os das Fragatas Vasco da Gama

O Ideal era mesmo colocar um de cada lado da Ponte (onde estao os Simbad)...e manter os 3 Canhoes Breda  :wink:


Um video recente:

O armamento acaba por não ser o mais importante. Existe muita coisa para mudar no interior e principalmente se estiver em francês...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1702 em: Abril 29, 2015, 01:54:43 pm »
Citar
As Marinhas de Portugal e do Chile confirmaram seu interesse em ficar com o navio, mas observadores europeus consideram os portugueses favoritos, já que a Agência Europeia de Defesa está, nesse momento, empenhada em um programa de consolidação da sua capacidade de intervenção no mar.

O anúncio oficial acerca da alienação do Siroco é aguardado para os próximos dois ou três meses, já que a cerimônia de desativação do navio está programada para acontecer até o início de setembro.

http://www.naval.com.br/blog/2015/04/28/siroco-volta-a-franca-para-aguardar-seu-proximo-destino-sob-outra-bandeira/

Antes o Poder Naval tinha anunciado:

Citar
...Portugal silenciou...
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1703 em: Abril 29, 2015, 06:11:11 pm »
O tempo que demorou ao Phalanx para tratar daquele RHIB, de facto, não inspira muita confiança. Imaginem agora um 'swarm attack' cortesia de uma qualquer alqaeda ou isis.
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dc

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1704 em: Abril 29, 2015, 06:18:22 pm »
Como assim o "tempo que demorou"? Refere-se ao tempo que demorou a disparar ou a quantidade de disparos necessários para "travar" a lancha?
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1705 em: Abril 29, 2015, 06:27:03 pm »
Citação de: "NVF"
O tempo que demorou ao Phalanx para tratar daquele RHIB, de facto, não inspira muita confiança. Imaginem agora um 'swarm attack' cortesia de uma qualquer alqaeda ou isis.

Em caso de um ataque deste genero obviamente que seria utilizada uma das 30mm
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1706 em: Abril 29, 2015, 06:32:57 pm »
Citação de: "Crypter"
Este tempo no mar fez-lhe mal..

parece uma assombração de ferrugem!!



Nada que uma camadita de verde-vómito não resolva  :twisted:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1707 em: Abril 29, 2015, 06:43:04 pm »
Munições TP   Target Pratice  

   Com munições taticas  o  RHIB ficaria em pedaços na primeira descarga!
   As munições táticas são caras, nem a US navy se dá ao luxo de desperdiçar dinheiro assim!

   O objetico é acertar no alvo,  com outro tipo de munição a destruição estaria garantida
 

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Lightning

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1708 em: Abril 29, 2015, 08:56:38 pm »
Citação de: "Edu"
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As Marinhas de Portugal e do Chile confirmaram seu interesse em ficar com o navio, mas observadores europeus consideram os portugueses favoritos, já que a Agência Europeia de Defesa está, nesse momento, empenhada em um programa de consolidação da sua capacidade de intervenção no mar.

Isso também vale o que vale, o navio não é da Agência Europeia de Defesa mas sim da França, se perguntarem à NATO eles também devem dizer que preferem Portugal.
 

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tenente

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Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #1709 em: Abril 29, 2015, 10:45:42 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Edu"
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As Marinhas de Portugal e do Chile confirmaram seu interesse em ficar com o navio, mas observadores europeus consideram os portugueses favoritos, já que a Agência Europeia de Defesa está, nesse momento, empenhada em um programa de consolidação da sua capacidade de intervenção no mar.

Isso também vale o que vale, o navio não é da Agência Europeia de Defesa mas sim da França, se perguntarem à NATO eles também devem dizer que preferem Portugal.


Ora nem mais ou será que é a AED que nos vai pagar o Navio, até nem era mal pensado.
O navio será de quem concordar com as condições da venda, e, se chegar á frente com o pilim SASPO.
Não tarda nada ainda o colocam á venda no Ebay.......  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!