Olivença

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Jorge Pereira

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« Responder #2130 em: Junho 15, 2008, 01:01:19 am »
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O Diabo (30/01/2008)


Por "cobardia e subserviência"…


OLIVENÇA CONTINUA FORA DA AGENDA DIPLOMÁTICA

Para o Grupo dos Amigos de Olivença a recente Cimeira Ibérica tinha sido o momento oportuno para discutir o diferendo que há séculos divide portugueses e espanhóis. No entanto o movimento assegura ter indicações de que o Estado Português age «com muita cautela» por «ter receio de represálias».

Isabel Guerreiro

A Cimeira luso-espanhola que decorreu este mês, em Braga, marcou o início de novo ciclo de cocoperação entre os dois países. Sócrates e Zapatero reforçaram as relações bilaterais e trocaram mútuos elogios. Mas nem tudo correu bem...

Reagindo à iniciativa do Grupo dos Amigos de Olivença (GAO) que, no decurso da XXIII Cimeira Ibérica, levantou publicamente a questão do território reclamado por Portugal há mais de dois séculos, o Primeiro-Ministro limitou-se a dizer que o assunto «não foi discutido».

À pergunta dos jornalistas, Sócrates respondeu: «Não, não foi discutido, e isso faz parte do folclore democrático aasociado às cimeiras. Há mais de 15 anos que isso se passa e habituámo-nos». Perante a insistência da pergunta «mas não acha que era preciso discutir o assunto?» o governante repetiu: «Acho que isso faz parte desse folclore, esse folclore tem a sua manifestação em todas as cimeiras e como lhe digo não foi discutido nesta Cimeira. Dou-lhe a mesma resposta que todos os Primeiros-Ministros lhe deram nos últimos quinze anos:"não foi discutido nesta cimeira!"»

«Desvalorização desdenhosa»

O GAO está desiludido «mas não surpreendido» com as observações produzidas pelo Primeiro-Ministro, que considera um momento de «grande infelicidade». Dizem que «já é habitual a pública desvalorização desdenhosa da questão de Olivença».

Para António Teixeira Marques, presidente do GAO, parece que o Poder Político Português «tem medo que os cidadãos manifestem a sua opinião» e desta forma traz à prática «actuações que já não são próprias do século XXI».

«Infelizmente este será mais um caso em que o Estado Português Não tem actuado com a necessária firmeza», sublinha.

O dirigente entende que existiu um «quase insulto genérico à opinião pública portuguesa e à causa sustentada por inúmeras pessoas».«O Primeiro Ministro é livre de escolher as suas prioridades, prefere grandes abraços com o senhor Zapatero; pois que os tenha; prefere considerá-lo o melhor amigo; pois que o faça; nós continuamos a achar que o nosso melhor amigo é Portugal e a nossa Pátria são os nossos valores», diz, indignzado.

Pressões espanholas

Mas por que razão Olivença continua fora da agenda diplomática?

António Teixeira Marques não afasta a possibilidade de «medo» por parte dos governantes portugueses.«Temos indicações claras de que o Estado Português age para com Espanha com muita cautela exactamente porque terá receios de algum tipo de represálias», adianta.

«Existem informações de que há pressões por parte de Espanha cada vez que o problema se levanta com maior sonoridade», acrescenta.

O responsável critica ainda a «arrogância aparente» do Primeiro-Ministro e «a política de cautelas que continua a existir». Entende, no entanto, que este era o momento «certo» e «oportuno» para discutir a questão de Olivença. «Sócrates diz que Zapatero é o seu melhor amigo, então é precisamente com os amigos que estamos à vontade para resolver os problemas, por isso este era o momento ideal para discutir Olivença».

Uma luta com dois séculos

«Continuamos a achar que o nosso melhor amigo é Portugal», defende António Teixeira Marques, presidente do GAO.

Reza a História que a 20 de Maio de 1801, a Espanha concertada com a França Napoleónica, invadiu Portugal, sem qualquer pretexto ou motivo válido, «na torpe e aleivosa Guerra das Laranjas», ocupando grande parte do Alto Alentejo.

O GAO escreve que comandadas pelo «Generalíssimo» Manuel Godoy, favorito da Rainha, as tropas espanholas cercam e tomam Olivença. Portugal,, vencido às exigências de Napoleão e de Carlos IV, entregou a Espanha, «em qualidade de conquista», a «a Praça de Olivença, seu território e povos desde o Guadiana», assinando em 6 de Junho o Tratado de Badajoz, «iníqua conclusão de um latrocínio».

Findas as Guerras Napoleónocas, reuniu-se, com a participação de Portugal e Espanha, o Congresso de Viena, concluído em 9 de Junho de 1815. O Congresso retirou, formalmente, qualquer força jurídica a Tratados que contradissessem a «Nova Carta Europeia». Foi o caso do «Tratdo de Badajoz». E consagrou, solenemente, a ilegitimidade da retanção de Olivença por Espanha, reconhecendo os direitos de Portugal. «Volvidos estes anos, o Estado vizinho não deu, porém, provas do carácter honrado, altivo e nobre que diz ser seu, jamais nos devolvendo Olivença», alegam o GAO. «Segregados do povo a que pertencem, da sua cultura, da sua língua, alienados da Pátria que é a sua, em austeros e silenciosos duzentos anos, os oliventinos preservam o espírito português e demonstram, pelo sentir da maior parte, não renunciar às suas raízes», acrescentam.

Humberto Nuno Oliveira, Professor de História Diplomática

«Assiste-se à jocosa adjectivação daqueles que teimam em não permitir a venda de Portugal»

Na opinião do Professor Universitário, a Questão de Olivença continua fora da agenda diplomática apenas por «cobardia, falta de coragem, subserviência e falta de dignidade de sucessivos governantes»

O DIABO -Como comenta as declarações de Sócrates, durante a Cimeira Ibérica, a propósito de Olivença?
HUMBERTO NUNO OLIVEIRA -Tratando-se de um depoimento pessoal,e não relativo a qualquer posiçãi institucional que assuma, não quero perder a oportunidade de devolver, ao senhor Pinto de Sousa, a classificação de folclórico. Na realidade, desde o início da sua governação que a mesma oscila, lamentavelmente, entre o folclore e a pretidigitação. Eventualmente o primeiro-ministro perdeu a capacidade de discernimento e toma o patriótico Grupo dos Amigos de Olivença ( que mais não faz do que a obrigação do governo ) pela trupe de ilusionistas que o acompanha neste folclore democrático em que vamos vivendo...

O DIABO -O GAO tem então razões para manifestar a sua indignação?
HUMBERTO NUNO OLIVEIRA -É por demais evidente que há justo, justíssimo, motivo para indignação quando se assiste à cobarde demissão de obrigações por parte do Governo, mas ainda à jocosa e quase pejorativa adjectivação daqueles que teimam em não permitir a venda e abastardamento de Portugal. Penso que o senhor Pinto de Sousa, se porventura fosse uma pessoa humilde e não arrogante, muito teria a aprender com o «folclore» e perseverança dos «Amigos de Olivença» que, sem hesitação nem tibieza ao longo de décadas e não raras vezes concitando contra si os incómodos das gentes do sistema, cumprem a obrigação que deveria ser a dos representantes do Estado.

O DIABO -Na sua opinião, por que motivo continua fora da agenda diplomática a Questão de Olivença?
HUMBERTO NUNO OLIVEIRA -Por alguma razão nunca poderia ter sido diplomata. A questão de Olivença continua fora da agenda diplomática apenas por cobardia, falta de coragem, subserviência e falta de dignidade de sucessivos governantes. Faltam infelizmente os portugueses de antanho. Verdade se diga que a ausência de uma postura crítica dos portugueses enquanto colectivo nacional, a sua postura acomodatícia, a falta de brio nacional possibilitam a existência de uma dita elite quie espelha esse estado de ausência de brio nacional, de querer, de dignidade, em quatro palavras: amor incondicional por Portugal.

O DIABO -Há quem diga que a discussão pode suscitar litígios e atritos entre os dois Estados ibéricos...
HUMBERTO NUNO OLIVEIRA -Tomaram conhecimento de alguma declaração de guerra da Grã-Bretanha à Espanha devido ao litígio de Gibraltar? Alguma virtualidade a existência desta dita União Europeia terá...
Claro que, à maneira do «Fidalgo da Triste Figura», é sempre mais simples inventar um qualquer moinho de circunstância, ou apenas, seguindo os exemplos do Dr. Goebbels, repetir a mentira tantas vezes até que a opinião pública nela creia…



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Jorge Pacheco de Oliveira (Colun. Diário Económico) (31/01/2008)


O “folclore” de Olivença


Jorge Pacheco de Oliveira*

Olivença e Gibraltar, são dois exemplos em que Espanha revela falta de respeito pelo cumprimento dos tratados internacionais.

Por ocasião da cimeira luso-espanhola que decorreu em Braga em 18 e 19 de Janeiro, o primeiro-ministro (PM) José Sócrates foi interrogado por um repórter de televisão acerca da manifestação organizada pelo Grupo dos Amigos de Olivença, que aproveitou a oportunidade para chamar a atenção para o problema.

No seu jeito peculiar, de desvalorizar o que o incomoda, o PM de imediato classificou a ocorrência como “folclore”. Reacção deplorável! Nem o PM de Portugal, nem qualquer outro político português com um mínimo de sentido de Estado pode tratar a questão de Olivença de forma leviana. Por uma razão cristalina: Portugal não reconhece a soberania da Espanha sobre o território de Olivença. Não é por acaso que a fronteira entre Portugal e Espanha não tem marcos fronteiriços entre o rio Caia e a ribeira de Cuncos, nem este limite fronteiriço consta da cartografia oficial portuguesa ou de qualquer outro documento que possua o timbre nacional.

Mas o que tem a questão de Olivença a ver com a “competitividade”, o tema central desta coluna? Muito. A menos que se entenda a competitividade como uma guerra sem quartel – uma perspectiva que, tanto quanto parece, o mundo civilizado já há algum tempo rejeita – a competitividade entre empresas, e mesmo entre Estados, pressupõe que as partes respeitem um mínimo de regras de decência, entre as quais o cumprimento dos acordos que celebram. De outra forma, a participação num qualquer negócio com uma parte suspeita de incumprimento, empresa ou Estado, obriga-nos a ter cuidados especiais, consumidores de tempo e de recursos.

A História ensina-nos a compreender o presente e a prevenir o futuro. Olivença e Gibraltar, constituem dois exemplos em que o Estado espanhol revela uma infeliz falta de respeito pelo cumprimento de dois tratados internacionais. Embora velhinhos, com quase 200 e 300 anos, os tratados de Viena (1815) e o de Utrecht (1713) respeitantes, respectivamente, a Olivença e a Gibraltar, ainda estão em vigor. E quem os desrespeita não é só a velha Espanha de há 200 ou 300 anos. É também a Espanha de hoje. Quanto a Olivença, persiste em não entregar o território que se comprometeu a devolver. Quanto a Gibraltar, insiste em exigir um território cuja soberania cedeu. Assim não vale. Um Estado que não respeita os tratados que subscreve não fica bem na fotografia.

Os portugueses têm legitimidade para alimentar dúvidas e adoptar precauções em relação ao país vizinho, que nem sempre teve um comportamento simpático. A tomada de Olivença resulta de um conluio da Espanha com Napoleão, naquela que, em rigor, deveria ser considerada a primeira invasão napoleónica de Portugal. Ora, o tratado de Viena tinha por objectivo, precisamente, repor as fronteiras que ficaram baralhadas pelas campanhas guerreiras do corso megalómano. Se a Espanha quer dissipar as velhas desconfianças dos portugueses, bem faria em revelar uma atitude correcta em relação à questão de Olivença.

Possivelmente, a maioria dos oliventinos, caso hoje fosse realizado um referendo, optaria pela Espanha. E o mais certo é que a maioria dos portugueses não ligue nenhuma ao assunto, por simples desconhecimento, ou porque tem preocupações mais prementes. Todavia, a questão de Olivença tem que ser resolvida. Ou se cumpre o tratado em vigor, ou se assina outro que o substitua. Mas há uma condição prévia imprescindível: a Espanha tem de reconhecer a obrigação de devolver a Portugal o território de Olivença. Nem que, de seguida, os dois países concordem em declarar Olivença como território português sob administração da Espanha por um período transitório alargado, digamos, de uma ou duas gerações.

Uma solução que, aliás, poderia ser adoptada também em Gibraltar. O que a Espanha não pode fazer é manter um enfadonho contencioso com dois países seus parceiros na União Europeia, porventura a realização internacional de maior elevação jamais levada à prática.

Pessoalmente, admiro a auto-estima dos espanhóis e gosto da Espanha, que visito regularmente, mas é sempre penoso ver alguém que se aprecia insistir em proceder mal.

* Consultor do Fórum para a Competitividade
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Kawa

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« Responder #2131 em: Junho 15, 2008, 01:07:36 am »
Señores, si hubiesen devuelto en su momento, como se pedía desde aqui, Misiones y NO hubiesen anexado Uruguay ahora ustedes tendrían Olivenza y nosotros habríamos perdido esos territorios pero se obstinaron en querer quedarse con todo Misiones, Olivenza y Uruguay y al final se quedaron sin nada.

En cuanto a Gibraltar le recuerdo que el tratado de Utrecht especificaba claramente que España cedía SÓLO la soberanía sobre el castillo y la villa, no sobre los otros territorios de los que se apropiaron los ingleses a lo largo de los siglos XIX y XX aprovechando la debilidad española, además de especificar muy claramente que NO podía haber en Gibraltar naves moras ni judíos (cosa que sí hay) y que NO podía haber contacto entre Gibraltar y el resto de España. Desde mi punto de vista lo que se debería hacer es, en vez de pedir la devolución, exigir (ahí está el tratado y este es fuente de derecho) que Gran Bretaña se atenga al Tratado que firmó en su momento, y se retire a las zonas asignadas, con lo que debería abandonar el aéropuerto de Gibraltar entre otras zonas.
 

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Ataru

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« Responder #2132 em: Junho 15, 2008, 10:01:21 pm »
A justiça triunfa sempre, ou aí em espanha adulteram as traduções todas?
Inevitavelmente Olivença retornará ao seu dono por direito, Portugal, Ceuta, melilla e as praças de sobernia a Marrocos, e Gibraltar permanecerá ingles como deve ser por direito.
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Kawa

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« Responder #2133 em: Junho 15, 2008, 11:26:49 pm »
Citação de: "Ataru"
A justiça triunfa sempre, ou aí em espanha adulteram as traduções todas?
Inevitavelmente Olivença retornará ao seu dono por direito, Portugal, Ceuta, melilla e as praças de sobernia a Marrocos, e Gibraltar permanecerá ingles como deve ser por direito.


¿En base a que derecho?

1.- Olivenza sólo volverá a Portugal si Portugal le echa el valor suficiente como para declararnos la guerra y la gana, claro está :roll:

2.- Ceuta, Melilla y las Plazas de Soberanía (Peñón de Velez de la Gomera, Islas de la bahía de Alhucemas, Isla de Alborán y Chafarinas) dificilmente pueden volver a Marruecos por que NUNCA fueron Marruecos, Ceuta fué arrebatada a Portugal, Melilla al Sultán de Fez y las demás plazas también a este.

3.- Gibraltar será inglés mientras a los británicos les compense el día que deje de ser rentable harán como en Hong Kong y ahí poco importará lo que quieran los gibraltareños del mismo modo que no les importó lo que pensasen los habitantes de Hong Kong o de Diego García cuando (en el caso de estos últimos) los echaron de la isla para construir una base.
 

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Ataru

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« Responder #2134 em: Junho 15, 2008, 11:33:46 pm »
Ou então não...
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Kawa

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« Responder #2135 em: Junho 15, 2008, 11:39:05 pm »
Citação de: "Ataru"
Ou então não...


En pocas palabras Ataru ¿quiere Olivenza? Devuelvan Uruguay y Misiones si pueden claro :twisted:

Ahora el único medio que tienen para conseguirla es una guerra que NO comenzaremos nosotros y obviamente, ganarla dudo que se atrevan a lo primero y más aún que consigan lo segundo :roll:
 

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Ataru

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« Responder #2136 em: Junho 15, 2008, 11:51:25 pm »
tu e as guerras kawa... nós não vos queremos massacrar... a diplomacia e muito menos sangrenta  c34x
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Kawa

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« Responder #2137 em: Junho 15, 2008, 11:57:06 pm »
Citação de: "Ataru"
tu e as guerras kawa... nós não vos queremos massacrar... a diplomacia e muito menos sangrenta  :roll:  c34x
 

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Ataru

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« Responder #2138 em: Junho 16, 2008, 11:25:59 am »
Apesar de a questão não ter sido levantada não quer dizer que não o venha a ser, para além disso a razão está do nosso lado, por isso não iremos perder
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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« Responder #2139 em: Junho 16, 2008, 02:35:14 pm »
Citação de: "Ataru"
Apesar de a questão não ter sido levantada não quer dizer que não o venha a ser, para além disso a razão está do nosso lado, por isso não iremos perder


Claro, claro la razón siempre está de su lado :roll:

Si realmente la tuviesen de su lado habrían reclamado ante la ONU, no lo hacen por que saben que perderán y se les acabarían las razones para seguir llorando. Recurran a las instancias internacionales que hay que para eso están y no lloren por algo que ni siquiera intentaron defender.
 

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Ataru

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« Responder #2140 em: Junho 16, 2008, 02:38:09 pm »
Não o fazemos para bem das nossas relações mutuas.
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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« Responder #2141 em: Junho 16, 2008, 02:40:29 pm »
Citação de: "Ataru"
Não o fazemos para bem das nossas relações mutuas.


No lo hacen por miedo, nosotros reclamamos una y otra vez ante la ONU y esta ya nos ha dado varias veces la razón en contra de los ingleses en el tema de Gibraltar (es colonia y debe ser descolonizada) ¿que lo hacemos por interés? pues claro, pero lo hacemos, ustedes ni eso.
 

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Ataru

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« Responder #2142 em: Junho 16, 2008, 02:43:02 pm »
Deu vos tanta razao que hoje gibraltar continua ingles...
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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« Responder #2143 em: Junho 16, 2008, 02:49:28 pm »
Citação de: "Ataru"
Deu vos tanta razao que hoje gibraltar continua ingles...


Es lo que tiene el derecho de veto, pero las votaciones las hemos ganado siempre, así que animese que, al contrario que Gran Bretaña, España NO tiene derecho de veto.
 

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Ataru

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« Responder #2144 em: Junho 16, 2008, 02:54:28 pm »
eles ate ja mostraram boa vontade e fizeram um referendo ou dois... voces so teram legitimidade para falar de gibraltar quando devolverem olivença ceuta melillha e as praças de soberania
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor