[safurdao]

Viva, abri este tópico para colocar alguns livros que li recentemente, da mesma forma que sugiro aceito sugestões na mesma  

[André]

Tenho vários que recomendo entre os quais:



Por vezes a realidade ultrapassa a ficção. Esta é a mais fabulosa epopeia vivida pelo Homem no mar: a viagem de circum-navegação do português Fernão de Magalhães



Um relato histórico avassalador dos acontecimentos que levaram ao 11 de Setembro, uma perspectiva inovadora sobre as pessoas e as ideias, os planos terroristas e os falhanços dos serviços secretos ocidentais, que culminaram no ataque aos Estados Unidos. Este livro notável de Lawrence Wright fundamenta se em cinco anos de pesquisa e centenas de entrevistas efectuadas pelo autor no Egipto, Arábia Saudita, Paquistão, Afeganistão, Sudão, Inglaterra, França, Alemanha, Espanha e Estados Unidos.



Num recôndito espaço de um antigo rancho em Los Angeles, hoje a Huntington Library, existe uma colecção de quinze mapas, conhecidos como Atlas Vallard, que representam o mundo conhecido até 1545. Em dois desses mapas estão marcados vários pontos geográficos da costa australiana em português. Em Para Além de Capricórnio, Peter Trickett desafia as convictas certezas que atribuem a descoberta da Austrália e Nova Zelândia aos holandeses, a que se teria seguido o britânico James Cook.



Como à revelia de D.Manuel I, o vice-rei D.Francisco de Almeida, vingando a morte do filho em Chaul, ganhou a batalha mais importante dos Descobrimentos.

[TOMSK]

Não podia deixar de ser, a biografia do "Salvador da Pátria", o maior general português de todos os tempos.
Uma vida repleta de acontecimentos, sempre com plena devoção a Deus e a Portugal.



D. Sebastião. Uma vida tão curta e no entanto tão controversa, que ficou para sempre na memória dos portugueses. As descrições da batalha de Alcácer-Quibir, os documentos da época, gostei muito também.


Agora para o Natal, vem este:

Muito avançado para a época, Afonso de Albuquerque governou gente de outras raças sem a escravizar, res­peitou-lhe os costumes e deu-lhe liberdade religiosa, concedeu-lhe uma justiça que desconhecia, e deixou-a participar no governo, e preocupou-se com a educação e formação das novas gerações.
Sempre manietado pela falta de homens, de navios e de dinheiro, bem como pela estreiteza de vistas e pelas suspeitas injustas do rei, Albuquerque fez sentir a sua influência desde a Arábia até a China, de um modo especial na Índia, e dominou o Oceano Índico, tornando Portugal a potência hegemónica do Oriente.

[André]

De momento estou a ler este e recomendo este livro que fala sobre Eddie Chapman que ficou conhecido pelo nome de código agente ZigZag, foi um agente duplo dos Ingleses durante a Segunda Guerra Mundial ...   http://www.youtube.com/watch?v=iR_5-W84r1c&eurl

[HSMW]

http://sfranclim.com.sapo.pt/ensaio/ens ... uguesa.htm

Comprei este quando fui a Santarém no dia 10.
Bastante interessante.
Mas fiquei surpreso enquanto lia o prefácio.
Mais parecia que tinha sido escrito pelo Papatango, tal era o ataque aos castelhanos!
 

[cromwell]

Eu gosto muito de livros de filosofia, principalmente de Nietzche e David Hume.
Actualmente estou a ler Nausea de Sartre.

[TOMSK]

Eu estou a ler este:



Recomendo!

[TOMSK]

Estou a ler "Public Enemies", o livro que deu origem ao filme que recentemente chegou ao cinema...



"In this astonishing true-life account of America's first, and greatest, "war on crime," bestselling author Bryan Burrough strips away the thick layer of myths put out by J. Edgar Hoover's FBI to tell the full story - for the first time - of the most spectacular crime wave in American history.

Public Enemies brings the machine gunners and bank robbers back from the dead to tell of the two-year battle between young Hoover and the motley crew of criminal masterminds who became national icons: John Dillinger, Machine Gun Kelly, Bonnie & Clyde, Baby Face Nelson, Pretty Boy Floyd, and the Barkers.

In an epic feat of storytelling, Burroughs draws on a remarkable account of fresh material, pulling all the strands together to reveal an intricate web of interconnections within the vast American underworld-and showing how Hoover's G-men overcame their early fumbles to secure the FBI's rise to power."

[Lusitano89]

Recomendo este, mas aviso que é um romance com final triste, por isso não aconselho a mentes mais sensiveis ...  



No ano de 1487, o reino de Granada encontra-se em perigo. Após a tomada da cidade de Córdova, os exércitos cristãos, comandados pelo rei D. Fernando, cercam durante meses a cidade de Málaga com o objectivo de cansar as defesas árabes e reconquistar o Al-Andalus. Granada é o último reino mouro que resta na Europa. Dada a superioridade dos exércitos cristãos e ante a iminente queda dos árabes, o embaixador de Granada, Mohamed ibn Hasin, e o seu servo Jândula viajam para Topkapi, em Istambul, para implorar ajuda aos seus irmãos turcos. Se o sultão dos turcos não os socorrer com tropas e artilharia, Granada cairá e a reconquista da cidade pelos cristãos será uma realidade. Mas o sultão oferece a Mohamed a ajuda de um único homem: Orban, o ferreiro búlgaro. Um homem sozinho contra os exércitos cristãos… Granada parece definitivamente perdida.

[Lusitano89]

D. Afonso Henriques é uma figura incontornável na História de Portugal. Conhecemos o seu carácter forte e determinado, a sua faceta política e a sua imensa coragem. Porém, por trás do Rei havia um homem movido por paixões, por sentimentos e por um ideal: criar um reino independente na finisterra ocidental da Europa. O sonho converteu-se em realidade e o reino portucalense veio a tornar-se a nação mais antiga da Europa.

Neste romance, Afonso Henriques é descrito na sua faceta humana, de uma maneira nunca antes focada. A autora consegue mostrar a essência do homem, do líder que, em conjunto com uma elite de guerreiros, estrategas e místicos, criou um espaço bem peculiar no contexto europeu.

[cromwell]

"Fantasmas de Espanha"
Leiam este livro. Recomendo, porque trata muito bem da situação real de Castela, mostrando uma visão muito mais  realista e diferente da que muita gente por esse mundo fora pensa, falando do legado que a Guerra Civil Espanhola tem no país na actualidade e sobre os problemas da ETA e dos separatismos.

E para esta época, como se aproxima a altura da comemoração de 100 anos da criminosa e traiçoeira 1ª República, recomendo outro livro:

1ª República: Do Sonho À Realidade



Na verdade, acho que o livro deveria ter um título mais explicito, como: 1ª República: DO SONHO À EXTREMA DESILUsÃO!

[Lusitano89]

Apesar de ser de 1994, é um livro muito interessante sobre a temática dos descobrimentos e do Império Português, recomendo, no entanto aviso que esta reliquia na Bertrand só está disponivel por encomenda ...  





Sem pretender ser uma história seguida da Expansão Portuguesa, De Ceuta a Timor cobre, de facto, as suas principais facetas, com a única excepção da colonização do Brasil. A sua originalidade reside sobretudo em focar de modo especial o Golfo de Bengala e a Ásia do Sueste, paraíso de mercadores privados, dos corsários e dos aventureiros.

A presença portuguesa assume aí um carácter anárquico, inteiramente diferente do que revestira na costa ocidental do Hindustão, onde se centrara a expansão oficial da Coroa que, tanto os cronistas coevos como a historiografia moderna têm privilegiado até aqui.

[cromwell]

Livro lançado durante o "sem-tenário" da República:

O Poder e o Povo - Edição do Centenário da República
de Vasco Pulido Valente




Excerto de uma das primeiras páginas do livro:

"Como é possível pedir aos partidos de uma democracia liberal que festejem uma ditadura terrorista em que reinavam “carbonários”, vigilantes de vário género e pêlo e a “formiga branca” do jacobinismo? Como é possível pedir a uma cultura política assente nos “direitos do homem e do cidadão” que preste homenagem oficial a uma cultura política que perseguia sem escrúpulos uma vasta e indeterminada multidão de “suspeitos” (anarquistas, anarco-sindicalistas, monárquicos, moderados e por aí fora)? Como é possível ao Estado da tolerância e da aceitação do “outro” mostrar agora o seu respeito por uma ideologia cuja essência era a erradicação do catolicismo? E, principalmente, como é possível ignorar que a Monarquia, apesar da sua decadência e da sua inoperância, fora um regime bem mais livre e legalista do que a grosseira cópia do pior radicalismo francês, que o “5 de Outubro” trouxe a Portugal?"

[Desertas]

Estou lendo e recomendo.




Um Abraço

[VitoriaA]

Eu estou a ler este e recomendo