A lavagem do cérebro continua

  • 11 Respostas
  • 5970 Visualizações
*

Arpão

  • 10
  • +0/-0
A lavagem do cérebro continua
« em: Novembro 19, 2008, 12:50:41 pm »
Os jornais "portugueses" que pertencem ao grupo espanhol prisa defendem a união Portugal espanha.

Eis o resultado dos investimentos monstruosos espanhois (com uma origem do dinheiro mais do que duvidosa) em Portugal sobretudo na área da comunicação social.

Tudo isto é feito com a conivência das autoridades socialo-ibéristas "portuguesas", não devemos esquecer que as primeiras palavras do sodomita sócrates durante a sua eleição foram: espanha, espanha, espanha, não vamos esquecer tamben das palavras de mário lino quando ele estava em Vigo, ele declarou ser "um ibérista confesso".

Só uma pergunta para todos os patriotas deste site: Para quando o proximo golpe de estado?
Acho que deverìamos acertar contas com alguns.


Fontes:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=359604
http://diario.iol.pt/
 

*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5623
  • Recebeu: 936 vez(es)
  • Enviou: 888 vez(es)
  • +743/-2727
(sem assunto)
« Responder #1 em: Novembro 19, 2008, 02:05:01 pm »
Eu acho que não faz sentido um golpe de estado, Portugal será sempre Portugal e Castela será sempre um país em que metade das províncias querem ser independentes. Não querendo defender a posição de Sócrates, mas na minha opinião fazia todo o sentido apostar em Espanha pois eles tinham uma taxa de crescimento elevado logo estavam a comprar muitos artigos e Portugal podia ganhar muito dinheiro com isso, visto que os tempos são outros e na minha opinião fazia mais sentido dizer Angola, Angola, Angola e Brasil, Brasil e Brasil pois são economias com grande sede de comprar.
Quanto aos meios de comunicação controlados pela prisa, deixa-os falarem o que quiserem, pois cada dia que passa tem cada vez menos credibilidade e só servem para dizer merda.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6550/-1406
(sem assunto)
« Responder #2 em: Novembro 19, 2008, 04:31:28 pm »
Citar
Só uma pergunta para todos os patriotas deste site: Para quando o proximo golpe de estado?


Golpe de Estado, para quê ?

Para justificar a invasão dos Espanhóis em defesa da legalidade democrática ?

Recomenda-se chazinho de erva cidreira  :roll:  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

Tiger22

  • Perito
  • **
  • 566
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #3 em: Novembro 19, 2008, 05:25:34 pm »
Já há comentários nos vários jornais portugueses sobre isto. As opiniões não podiam ser mais demolidoras. Felizmente. E estamos a falar do Zé-povinho. Felizmente volto a repetir.

Citar
19.11.2008 - 16h28 - Miguel M., Matosinhos
Nem a América de fala espanhola faz isso, porque faríamos nós? Para satisfazer os desejos imperialistas dos espanhóis, que assim passariam a ser um dos países mais populosos da UE? E já agora, eu não me sinto minimamente em casa quando vou a Espanha, sinto-o muito mais em Itália por exemplo, e sobretudo no Luxemburgo!

Citar
19.11.2008 - 16h47 - Gonçalo Franco, Lisboa
O senhor juan lopez é um excelente comediante, os palhaços são artistas de categoria! Enfim, nunca uma fronteira fez tanto sentido. A diferença entre Portugal e Espanha é abismal e orgulhosamente! Que aquilo para o lado de lá é muito ruído. APR que muito respeito e admiro, é um sonhador.E é para isso que os artistas existem, para sonharem, e nós com eles. Mas se há país diferente de Espanha, esse país é Portugal. Tantos povos na Europa semelhantes,como os eslovacos e os polacos... Como os da Holanda e da Bélgica, ou da Bélgica e da França. Portugal tem muito mais diferença. Lógico que não deve acontecer essa união.Seria negar mil anos de história!As razões de desunião são muitas e fortíssimas. E não, a cultura não é a mesma... algumas semelhanças há como a Tourada, que mesmo assim é diferente e por razões históricas. Mas a comida?Muitíssimo diferente:p que se desenganem espanhóis... não sabeis cozinhar nem tendes imaginação nesse campo. Claro que não é só a culinária. Quanto ao facto de ignorância entre os dois povos sobre o outro,de facto PV tem razão. Se não fosse assim como poderia juan lopez dizer que a cultura portuguesa é vazia? Enfim. Fado e Flamenco querem maior diferença?


Para concluir e para quem não sabe, este palhaço dito escritor, tão “democrático” para com os povos da ibéria, assinou há pouco o manifesto pela língua comum, isto é, o castelhano, borrifando-se para os demais “povos” e línguas da Espanha.

Para quem não sabe, este manifesto é um contra-ataque da direita fascista espanhola contra o avanço das demais línguas das diferentes nações que constituem a Espanha.

Estes fascistas iberistas, com esta conversa de união ibérica, só procuram evitar o colapso da actual Espanha, tentando juntar Portugal a essa mesma Espanha, para dizer aos demais povos “separatistas” que se até Portugal se junta, como vão vocês separar-se?

É simples aquilo que procuram estes palhaços.

 :arrow: Pedia a vossa atenção para verem quem recebe estes indivíduos que vêm cuspir na nossa soberania. São os mesmos que dão casas e fundos públicos ao Saramago, são os mesmos que nos governam neste momento. Tirem as vossas conclusões!
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

*

Tiger22

  • Perito
  • **
  • 566
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #4 em: Novembro 19, 2008, 06:13:21 pm »
Encontrei :P :

Citar
Pérez-Reverte: "Firmé el Manifiesto de la Lengua porque estoy harto de cagaditas de rata en el arroz"

(PD).- El académico Arturo Pérez-Reverte estampó su firma en el Manifiesto de la Lengua Común. "Amo esa lengua-nación con pasión extrema. Cuando me hicieron académico de la RAE acepté batirme por ella cuando fuera necesario. Y eso hago ahora. Que se mueran los feos". Y el escritor no se retracta. Y mucho más.

En su "Patente de Corso", de XLSemanal, el escritor Arturo Pérez-Reverte hace una defensa encendida de "la lengua castellana, conocida como español en todo el mundo".

A ciertos amigos les ha extrañado que el arriba firmante, que presume de cazar solo, se adhiriese al Manifiesto de la Lengua Común. Y no me sorprende. Nunca antes firmé manifiesto alguno. Cuando leí éste por primera vez, ya publicado, ni siquiera me satisfizo cómo estaba escrito. Pero era el que había, y yo estaba de acuerdo en lo sustancial. Así que mandé mi firma. Otros lo hicieron, y ha sido instructivo comprobar cómo en la movida posterior algún ilustre se ha retractado de modo más bien rastrero. Ése no es mi caso: sostengo lo que firmé. No porque estime que el manifiesto consiga nada, claro. Lo hice porque lo creí mi obligación. Por fastidiar, más que nada. Y en eso sigo.

No es verdad que en España corra peligro la lengua castellana, conocida como español en todo el mundo. Al contrario. En el País Vasco, Galicia y Cataluña, la gente se relaciona con normalidad en dos idiomas. Basta con observar lo que los libreros de allí, nacionalistas o no, tienen en los escaparates. O viajar por los Estados Unidos con las orejas limpias. El español, lengua potente, se come el mundo sin pelar. Quien no lo domine, allá él. No sólo pierde una herramienta admirable, sino también cuanto ese idioma dejó en la memoria escrita de la Humanidad. Reducirlo todo a mero símbolo de imposición nacional sobre lenguas minoritarias es hacer excesivo honor al nacionalismo extremo español, tan analfabeto como el autonómico. Esta lengua es universal, enorme, generosa, compartida por razas diversas mucho más allá de las catetas reducciones chauvinistas.

La cuestión es otra. Firmé porque estoy harto de cagaditas de rata en el arroz. Detesto cualquier nacionalismo radical: lo mismo el de arriba España que el de viva mi pueblo y su patrona. Durante toda mi vida he viajado y leído libros. También vi llenarse muchas fosas comunes a causa del fanatismo, la incultura y la ruindad. En mis novelas históricas intento siempre, con humor o amargura, devolver las cosas a su sitio y centrarme donde debo: en el torpe, cruel y desconcertado ser humano. Pero hay un nacionalismo en el que milito sin complejos: el de la lengua que comparto, no sólo con los españoles, sino con 450 millones de personas capaces, si se lo proponen, de leer el Quijote en su escritura original. Amo esa lengua-nación con pasión extrema. Cuando me hicieron académico de la RAE acepté batirme por ella cuando fuera necesario. Y eso hago ahora. Que se mueran los feos.

Quien afirme que el bilingüismo es normal en las autonomías españolas con lengua propia, miente por la gola. La calle es bilingüe, por supuesto. Ahí no hay problemas de convivencia, porque la gente no es imbécil ni malvada, ni tiene la poca vergüenza de nuestra clase política. La Administración, la Sanidad, la Educación, son otra cosa. En algunos lugares no se puede escolarizar a los niños también en lengua española. Ojo. No digo escolarizar sólo en lengua española, sino en un sistema equilibrado. Bilingüe. Ocurre, además, que todo ciudadano español necesita allí el idioma local para ejercer ciertos derechos sin exponerse a una multa, una desatención o un insulto. Métanse en una página de Internet de la Generalidad sin saber catalán, por ejemplo. De cumplirse el propósito nacionalista, quien dentro de un par de generaciones pretenda moverse en instancias oficiales por todo el territorio español, deberá apañárselas en cuatro idiomas como mínimo. Eso es un disparate. Según la Constitución, que está por encima de estatutos y de pasteleos, cualquier español tiene derecho a usar la lengua que desee, pero sólo está obligado a conocer una: el castellano. Lengua común por una razón práctica: en España la hablamos todos. Las otras, no. Son respetabilísimas, pero no comunes. Serán sólo locales, autonómicas o como queramos llamarlas, mientras los países o naciones que las hablan no consigan su independencia. Cuando eso ocurra, cualquier español tendrá la obligación, la necesidad y el gusto, supongo, de conocerlas si viaja o se instala allí. En el extranjero. Pero todavía no es el caso.

Y aquí me tienen. Desestabilizando la cohesión social. Fanático de la lengua del Imperio, ya saben. Tufillo franquista: esa palabra clave, vademécum de los golfos y los imbéciles. La puta España del amigo Rubianes. Etcétera. Así que hoy, con su permiso, yo también me cisco en las patrias grandes y en las chicas, en las lenguas –incluida la mía– y en las banderas, sean las que sean, cuando se usan como camuflaje de la poca vergüenza. Porque no es la lengua, naturalmente. Ése es el pretexto. De lo que se trata es de adoctrinar a las nuevas generaciones en la mezquindad de la parcelita. Léanse los libros de texto, maldita sea. Algunos incluso están en español. Lo que más revienta son dos cosas: que nos tomen por tontos, y la peña de golfos que, por simple toma y daca, les sigue la corriente. Pero de ellos hablaremos la semana que viene.


É este bandido fascista que vem falar da união ibérica!
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

*

Xô Valente

  • Perito
  • **
  • 409
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #5 em: Novembro 19, 2008, 07:22:39 pm »
Portugal, sempre!!  Ibéria, só se for Portuguesa!!  :twisted:
http://valente-city.myminicity.com/  -  Cria a tua minicidade também.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6550/-1406
(sem assunto)
« Responder #6 em: Novembro 19, 2008, 07:27:50 pm »
Eu nem digo nada, porque depois era preciso higienizar o tópico...  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5153
  • Recebeu: 748 vez(es)
  • Enviou: 1670 vez(es)
  • +8550/-4173
(sem assunto)
« Responder #7 em: Novembro 19, 2008, 09:15:03 pm »
Não liguem a um c***** como esse !  :wink:

O iberismo no seu melhor !
 

*

TOMSK

  • Investigador
  • *****
  • 1445
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #8 em: Novembro 19, 2008, 10:32:48 pm »
Dar nele! Dar nele!

Eu, que até gostava de ler os livros do "Capitan Alatriste", que são de sua autoria...agora nunca mais!
Desconhecia esta faceta do Reverte...
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6550/-1406
(sem assunto)
« Responder #9 em: Novembro 19, 2008, 10:47:00 pm »
Esse é um dos problemas da adopção da cultura castelhana.

Por detrás de historietas como as do alatriste, está a defesa do modelo de um Estado Ibérico, que à medida de animais como esse Reverte, é por definição um Estado Castelhano.

O outro problema é a incapacidade dos ibéristas não castelhanos em entender que este debochado, é a verdadeira cara da Espanha, ou melhor da Pátria Castelhana.

Para este criminoso, a España dele deve respirar, pensar e claro, falar em Castelhano, porque só é possível construir a Pátria sebosa e nojenta desse animal, destruindo e secando tudo o que estiver à sua volta que não seja castelhano.

Esse é e sempre foi o problema. Nunca haverá uma Espanha que não seja torera, que não coma tapas, que não dance o Flamenco e que não tenha que falar como se estivesse a rosnar.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

Vicente de Lisboa

  • Especialista
  • ****
  • 1086
  • Recebeu: 216 vez(es)
  • Enviou: 90 vez(es)
  • +76/-34
(sem assunto)
« Responder #10 em: Novembro 24, 2008, 10:18:17 pm »
Aqui o papatango diz umas coisas acertadas, mas também vos digo que eu via com bons olhos uma re-organização da peninsula em Federação/Confederação/OqueLheQuizeremChamar com os Castelhanos, Portugueses e Catalaes em pé de igualdade.

Claro que basta olhar para o avatar para perceber que não é só nesse nivel que sou federalista... :wink:
 

*

Subillaumbra

  • 94
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #11 em: Novembro 25, 2008, 09:30:11 am »
Caros,

Não percam tempo com isso. Portugal é um país independente e continuará a ser por muitos e bons anos.

Espanha alimenta o desejo de, um dia, anexar Portugal, mas nunca o conseguiu, nem vai conseguir.

Mais uma vez, não percam tempo com um assunto sem qualquer interesse.

Cumprimentos.