Sei de vários exemplos desses, na Força Aérea às vezes vem pessoal pára-quedista tirar o curso OPSAS (bombeiro da Força Aérea) para ser colocado no UALE e havia certas diferenças.
Um pelotão em marcha para o local de aulas no fim desse deslocamento tem que destroçar para o peloão se desfazer, os Pára-quedistas diziam a voz em um unico tempo,
destrocem, e o pelotão deles destroçava logo a seguir a essa voz, enquanto que qualquer pelotão da Força Aérea existem duas vozes, uma voz de aviso
destroç, um tempo de pausa e uma voz de acção
ar (bem alto).
E havia outras curiosidades, como na formatura diária, o pessoal da Força Aérea quando faz sentido, põe os braços esticados paralelos ao corpo mas não pode bater com os braços no corpo, enquanto que os Pára-quedistas levantavam bem alto os braços e batiam com força os braços no corpo, por isso aquele barulho de bater com os braços no corpo que andamos a recruta toda e curso a ouvir que não se faz, alí faz-se

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E um camarada da Rescom que foi a Tancos tirar o curso de pára-quedismo, como ele já era Cabo, era o comandante do pelotão de instruendos, e na primeira vez que foi apresentar o pelotão a um superior teve logo uma aula de ordem unida à pára-quedista, porque ele não fez a meia-volta à para-quedista, é que na Força Aérea esse movimento não existe, faz-se duas vezes o 1/4 de volta para nos virarmos 180º.
Também certa vez penso que num 10 de junho, o pessoal da Academia da Força Aérea a um toque especifico fez um movimento de baixar os sabres que o pessoal da Escola Naval não fez, mas depois lá lhes disseram para imitar os cadetes da Força Aérea, mas eu percebi logo que aquilo não fazia parte da ordem unida deles porque nenhum fez, logo não foi um esquecimento de um ou dois.