Numa situação destas não pode o CEMFA ou o CEMGFA "desautorizar" o governo? Mediante o apoio do Presidente da Républica.
As Forças Armadas são instituições dentro do governo, pertencentes ao Ministério da Defesa, não são organizações "à parte" do Estado.
Os militares fazem o que o governo (eleito) mandar, pois ninguém aqui votou em quem é que vai para CEMGFA, ou CEMFA, ou Comandante da BA5, etc,
As unidades militares não são propriedade dos militares, eles apenas são quem lhes dá o uso correcto e quem decide isso é o governo, aconselhado pelos militares de alta patente (generais) e, penso eu, tendo em conta as obrigações com a NATO.