Esta grande unidade do @Exercito_pt está constituída por 1387 militares e civis.
A BriMec já nem 1000 deve ter..
. Temos regimentos com 200 efetivos 
A BrigInt com 1387 efectivos, mesmo se fossem todos militares, estaria a cerca de 45% do seu efectivo !
O efectivo de um BiMec(R) ronda os 650 militares.
O GRec a dois ERec + EAC + ECS, cerca de 500 efectivos.
O GAC 15,5 reb a duas BBF + BCS terá cerca de 300 elementos.
A BAAA cerca de 90 efectivos.
O BApServ se completo cerca de 450 efectivos.
Acresce o efectivo da CCmd da Brigada, cerca de 120 elementos.
Dá para termos uma noção da capacidade combativa desta pseudo GU !!
A BriMec há dois anos tinha 1100 efectivos.
Actualmente o efectivo rondará um milhar de cabeças, se tantas, eu acho que serão menos de mil.
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.
A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR

O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.


Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento, Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm, 4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados) e 2 de recuperação.
https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/
Abraços
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