Eu acho que esse aspecto mais "abandalhado" das unidades de operações especiais dos EUA (e que parece já chegou ao DAE) é influencia dos serviços de informações (CIA, NSA, etc) para os qual estas unidades costumam fazer trabalhos.
É que se originalmente estas unidades apareceram para efectuar missões de reconhecimento em proveito das forças militares convencionais de grande dimensão, rapidamente (deve ter sido anos 80, nessa altura da crise do Irão, Delta Force, etc) essas forças também começaram a ser solicitadas por essas agencias para efectuar outros tipos de trabalhos em que as capacidades de infiltração, discrição, combate, etc, destas forças é necessária, e como é lógico muitos desses serviços são Black Ops, são coisas como ajudar milicias, forças para-militares, senhores da guerra com os seus exercitos privados, muitas vezes eles proprios criminosos de guerra procurados, traficantes de droga, armas, os quais nenhum governo ocidental e democratico vai publicamente reconhecer que apoia (estilo rebeldes Sirios), e os militares que forem enviados para essas missões não vão querer parecer militares, vão querer parecer os gajos com quem estão, ou mercenários ou algo assim, mas nunca uma força militar "oficial", toca a ter o cabelo e barba grandes, andar de sapatilhas, baralhar roupa civil com fardamento militar, etc.