Não sei se já alguém teve a oportunidade de ver como fica um alvo depois de atingido com algumas dezenas de projécteis do canhão de 20 m...especialmente se for um navio do tipo cargueiro de cabotagem ou arrastão ou traineira; e caso não chegasse e se fosse mesmo um alvo importante, há ainda os Maverick...
Primeiro tinham que lhe acertar.
Sei de historias de treinos de atacar alvos "quietos" no oceano e aquilo ser a maior vergonha, mas o problema não são os aviões, nem os misseis, nem os pilotos, o problema é o pouco treino.
Cá esse tipo de treino faz-se só o minimo que a NATO exige é que os misseis são caros por isso praticamente só se usam quando tá quase a "acabar a validade".
Enquanto um piloto português tem que saber todo o tipo de combate aéreo e (por exemplo) dispare 1 Maverick por ano, um piloto americano treina para um tipo especifico de combate (Anti-Navio) (Ar-solo) (ar-ar) e treina regularmente esse género de combate.
Porque isso também conta, treinar muitas vezes a mesma coisa faz com que essa acção se torna automática na pessoa, os americanos treinam tanto os bombardeamentos que quando o vão fazer na realidade para eles é um treino.