Bronca na cimeira Ibero-americana

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zocuni

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« Responder #60 em: Novembro 16, 2007, 03:13:35 pm »
Como diz o ditado popular...

É o roto a falar do esfarrapado.

Abraços,
zocuni
 

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manuel liste

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« Responder #61 em: Novembro 16, 2007, 03:19:56 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eu quero ver é uma lista actualizada para ver onde é que está o Hugo Chávez... :roll:

Siempre hay gente, especialmente en internet, que gusta de escarbar en la basura buscando 'informaciones' como esa. No merece ningún crédito.
 

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zocuni

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« Responder #62 em: Novembro 16, 2007, 03:27:14 pm »
Caro Manuel,

A Inglaterra não é a Espanha,por muito que lhe doa.Segundo cite fontes que possamos acessar que essa simplesmente não dá.Não me interessa minimamente se o Rei da Espanha acumula fortunas ou não,isso é problema dele e de seus contribuintes.

Abraços,
zocuni
 

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manuel liste

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« Responder #63 em: Novembro 16, 2007, 03:32:53 pm »
Citação de: "zocuni"
Caro Manuel,

A Inglaterra não é a Espanha,por muito que lhe doa.Segundo cite fontes que possamos acessar que essa simplesmente não dá.Não me interessa minimamente se o Rei da Espanha acumula fortunas ou não,isso é problema dele e de seus contribuintes.

Abraços,


Si no le interesa, no responda

Uy, tengo un gran dolor porque Inglaterra no es España, un dolor  graaaaaaaande  :lol:
 

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zocuni

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« Responder #64 em: Novembro 16, 2007, 03:42:50 pm »
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "zocuni"
Caro Manuel,

A Inglaterra não é a Espanha,por muito que lhe doa.Segundo cite fontes que possamos acessar que essa simplesmente não dá.Não me interessa minimamente se o Rei da Espanha acumula fortunas ou não,isso é problema dele e de seus contribuintes.

Abraços,

Si no le interesa, no responda

Uy, tengo un gran dolor porque Inglaterra no es España, un dolor  graaaaaaaande  :lol:


Por outras palavras não tem argumentação,suas fontes são furadas.Azar o seu.Mais uma vez caiu no ridiculo.rsrsrsrsrsr
zocuni
 

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comanche

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« Responder #65 em: Novembro 16, 2007, 07:49:49 pm »
Citar
Debido a la oscuridad que rodea todo lo relativo al manejo de las finanzas reales, la fortuna de Juan Carlos es difícil de calcular. En su ejemplar de abril del 2003, la revista “Forbes” lo incluye en el sexto lugar entre los hombres más ricos de Europa con una fortuna de 1.790 millones de euros. El puesto 134º entre los más ricos del planeta.
El rey Juan Carlos I de España es, en los hechos, prácticamente un “intocable” a nivel mediático, donde sólo aparece como “el rey de todos los españoles” mientras se soslayan totalmente sus aventuras empresariales, sus negocios poco claros y la construcción de su gran fortuna personal, y mucho más aún sus otras aventuras, las de índole romántica.
Tal es la verdadera cara, que aquí se ha intentado reflejar, del rey Juan Carlos de Borbón. Una cara que la mayor parte del mundo desconoce gracias a las férreas mordazas y los muros de silencio levantados en su entorno, y a la protección de que disfruta por parte de la prensa cómplice y de las propias leyes españolas.




http://www.avizora.com/atajo/colaboradores/textos_carlos_machado/0052_negocios_juan_carlos_borbon.htm
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #66 em: Novembro 17, 2007, 11:38:01 am »
E eu continuo à espera de saber acerca da fortuna do Chávez... :twisted:  :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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André

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« Responder #67 em: Novembro 17, 2007, 02:40:29 pm »
PP diz que Chávez é que deve pedir desculpas

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O Partido Popular (PP), a principal força da oposição na Espanha, considera que é o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, quem deve pedir desculpas ao rei Juan Carlos por ter sido «tão grosseiro» na Cimeira Ibero-Americana no Chile.

O porta-voz das relações exteriores do PP no Congresso, Gustavo de Arístegui, exprimiu-se hoje desta forma perante jornalistas, depois de Chávez ter reiterado sexta-feira que o rei da Espanha lhe deve «pelo menos desculpas» pelo ocorrido na reunião.

No passado dia 10, na sessão de encerramento da Cimeira Ibero-Americana no Chile, face às constantes interrupções de Chávez ao primeiro-ministro espanhol, José Luís Rodriguez Zapatero, que defendia o seu antecessor, José María Aznar, o soberano invectivou o líder venezuelano gritando-lhe: «por que não se cala?».

Para Arístegui, Chávez pediria desculpas se fosse um líder «cauteloso» e se fosse certo que o rei excedeu os seus direitos.

«Mas nem uma coisa nem outra são certas. O presidente Chávez é que deve pedir perdão por ter perturbado de forma tão grosseira uma cimeira, nada menos que na sessão solene de encerramento», disse o representante do PP.

Do seu ponto de vista, Chávez é uma das pessoas mais «ridículas, apalhaçadas, exageradas e inconsequentes que existem no panorama político mundial» e o rei apenas lhe pediu para «ter mais maneiras».

«Estava-se a pedir-lhe um esforço para entender qual a mecânica de uma cimeira, onde se espera que as pessoas sejam instruídas, razoáveis e civilizadas», prosseguiu Arístegui.

Incitou ainda o governo espanhol a que se mantenha firme na defesa da «dignidade espanhola», admitindo que é necessário ser-se «cuidadoso e comedido, mas não ao ponto de permitir que um líder ridículo e palhaço como o presidente Chávez insulte constantemente Espanha e os espanhóis».

«Não nos esqueçamos que insultar um presidente democraticamente eleito é o mesmo que insultar os 45 milhões de espanhóis», acrescentou Arístegui, referindo-se ao anterior presidente do governo José Maria Aznar.

Quanto à atitude do Governo socialista relativamente à Venezuela, o porta-voz do PP disse que é caracterizada pela «tibieza» e por «fazer vista grossa» perante todos os problemas e todas as pressões que acabam por afectar os interesses da Espanha.

Neste sentido, considerou que a atitude do executivo espanhol é «extraordinariamente grave», pelo que lhe exigiu que vigie e defenda os interesses da Espanha e das empresas espanholas na Venezuela e em outras partes do mundo.

Diário Digital / Lusa

 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #68 em: Novembro 17, 2007, 03:09:38 pm »
Citação de: "Paisano"
O coronel e o general*

Fonte: www.tribunadaimprensa.com.br

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No dia 20 de novembro de 1975, há exatos 32 anos, morreu o general Franco, ditador, "caudilho da Espanha pela graça de Deus". Dois dias depois, 22 de novembro, Juan Carlos I, filho de d. Juan de Burbon (herdeiro do trono da Espanha e há 40 anos exilado em Cascais, em Lisboa, Portugal), foi proclamado rei da Espanha e mandou sua primeira mensagem às Forças Armadas, assumindo seu comando como general-chefe.

Em 17 de novembro de 1978, nas vésperas do referendo da Nova Constituição, que acabava de ser aprovada e seria realizado em 6 de dezembro, descobre-se em Madri a "Operação Galaxia", um golpe militar para seqüestrar o exemplar primeiro-ministro Adolfo Suarez e todo o governo, e proclamar um "Governo de Salvação Nacional".

Os principais líderes eram o general Atarés Peña, chefe da III Zona da Guarda Civil, o coronel Tejero e o capitão Saenz de Ynesztrillas. O rei Juan Carlos I vestiu sua farda de general chefe das Forças Armadas, foi sozinho ao quartel do comando militar, prendeu os líderes do levante e liquidou o golpe.

Segundo golpe
 
Em 23 de fevereiro de 1981, quando estava reunido investindo Calvo Sotelo, líder da União Centro Democrático (UCD), na chefia do gaGoverno, substituindo Adolfo Suarez, o Congresso espanhol foi invadido pelo coronel Tejero, à frente de um batalhão, e começou a se alastrar um golpe de Estado. O rei Juan Carlos vestiu sua farda de general-chefe das Forças Armadas, foi sozinho ao quartel do comando militar, prendeu os líderes do levante, liquidou o golpe e voltou para seu palácio de Zarzuela.

Terceiro golpe
 
Em 2 de outubro de 1982, descobre-se nova tentativa de um golpe militar, marcado para o dia 27 de outubro, véspera das eleições gerais de 28 de outubro, em que o Partido Socialista de Felipe Gonzalez iria vencer a Aliança Popular (hoje PP, Partido Popular) com 10 milhões de votos de frente.

O rei Juan Carlos I vestiu sua farda de general-chefe das Forças Armadas, foi sozinho ao quartel do comando militar, prendeu os líderes do levante, liquidou o golpe e voltou para seu palácio de Zarzuela. Há 25 anos nunca mais ninguém tentou dar golpe militar na Espanha.

No quartel

A imprensa mundial pergunta por que o presidente Hugo Chávez, da Venezuela, sempre tão falante e firme na defesa de suas posições políticas e dos interesses da Venezuela (e quase sempre com razão), ficou calado quando o rei Juan Carlos I, da Espanha, mandou que ele se calasse. É por que era um presidente plebeu diante de um rei? Nada disso. É que era um coronel diante de um general. E os coronéis costumam calar-se quando os generais falam.

*Sebastião Nery
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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André

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« Responder #69 em: Novembro 17, 2007, 09:53:49 pm »
Ex-presidente Carlos Andrés Pérez escreveu ao rei de Espanha a criticar Hugo Chávez

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O ex-Presidente venezuelano Carlos Andrés Pérez revelou hoje que escreveu ao rei Juan Carlos, de Espanha, a manifestar a sua vergonha pelo incidente ocorrido durante a 17ª Cimeira Ibero-Americana com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.

Na carta, com a data de 15 deste mês e a que a Agência Lusa teve acesso Andrés Pérez explica não ter tido "oportunidade de estar mais em contacto com sua Majestade, por motivo dos quebrantos sérios de saúde que tenho sofrido nestes últimos anos".

"Apresso-me a fazê-lo agora devido ao vergonhoso incidente provocado pelo Tenente-Coronel Hugo Chávez, durante o encerramento da recente Cimeira Ibero-Americana, que com toda a razão tem recebido fortes críticas", lê-se na carta.

Na missiva, Carlos Andrés Pérez transcreve um estrato de um artigo publicado no diário argentino La Nación, pelo escritor Carlos Fuente, que declara que "já era tempo que alguém perdesse a paciência com Chávez e que bom que foi o Rei ante uma arremetida grosseira, deste personagem tosco, prepotente e ignorante que se chama Hugo Chávez".

"Acredito que esta declaração resume o que, democratas em todo o mundo, pensamos e sentimos", sentencia o ex-presidente venezuelano.

Carlos Andrés Pérez diz ainda que "como venezuelano" se sente "especialmente envergonhado por esta situação, e como ex-presidente que sempre manteve uma relação estreita e cordial com os governos de Espanha e especialmente consigo, devo manifestar-lhe o meu repúdio ao indecoroso comportamento do Tenente-Coronel Chávez, ao mesmo tempo que reiterar-lhe a minha amizade e o respeito que você soube conquistar em todo o mundo".

Carlos Andrés Pérez foi presidente da Venezuela em duas ocasiões, 1974-1979 e 1989-1994.

Em 1992 foi alvo de uma frustrada tentativa de golpe de estado liderada justamente pelo tenente-coronel Hugo Chávez.

Durante a Cimeira Ibero-americana, que decorreu em Santiago do Chile, o Presidente Hugo Chávez, apoiado pelo seu homólogo nicaraguense, Daniel Ortega, e pelo secretário executivo do Conselho de Ministros de Cuba, Carlos Lage, referiu-se várias vezes ao antigo primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar como "fascista", acusando-o de apoiar o golpe de Estado que, em Abril de 2002, afastou temporariamente Chávez do poder.

No sábado, 10 de Novembro, na sessão de encerramento da cimeira, o Presidente venezuelano tentou responder ao actual primeiro-ministro espanhol, José Luís Rodríguez Zapatero, quando este pediu a Chávez para respeitar Aznar.

Face aos ataques de Chávez, o rei Juan Carlos disse ao Presidente venezuelano para "se calar".

Lusa

 

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nestor

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« Responder #70 em: Novembro 18, 2007, 01:58:45 am »
Citação de: "comanche"
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Debido a la oscuridad que rodea todo lo relativo al manejo de las finanzas reales, la fortuna de Juan Carlos es difícil de calcular. En su ejemplar de abril del 2003, la revista “Forbes” lo incluye en el sexto lugar entre los hombres más ricos de Europa con una fortuna de 1.790 millones de euros. El puesto 134º entre los más ricos del planeta.
El rey Juan Carlos I de España es, en los hechos, prácticamente un “intocable” a nivel mediático, donde sólo aparece como “el rey de todos los españoles” mientras se soslayan totalmente sus aventuras empresariales, sus negocios poco claros y la construcción de su gran fortuna personal, y mucho más aún sus otras aventuras, las de índole romántica.
Tal es la verdadera cara, que aquí se ha intentado reflejar, del rey Juan Carlos de Borbón. Una cara que la mayor parte del mundo desconoce gracias a las férreas mordazas y los muros de silencio levantados en su entorno, y a la protección de que disfruta por parte de la prensa cómplice y de las propias leyes españolas.



http://www.avizora.com/atajo/colaboradores/textos_carlos_machado/0052_negocios_juan_carlos_borbon.htm



Los ingresos de la Casa Real estan consignados debidamente en los Presupuesto Generales del Estado:

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Presupuesto de la Casa Real Española  [editar]Los presupuestos generales del Estado contemplan una partida específica para hacer frente a los gastos de la Casa Real. Para el año 2007 se han presupuestado 8,28 millones de euros, a los que se deben adicionar otros 5,82 millones por "apoyo a la gestión administrativa de la Jefatura del Estado".

En el año 2006, el presupuesto anual de la Casa Real española ascendía a 8,05 millones de euros, esto correspondió a un incremente respecto al año anterior de un 3,5%, el incremento más bajo entre las Altas Instituciones del Estado.[3] .[4]

Dicho presupuesto no necesita ser justificado y, por disposición constitucional, es de libre disposición del monarca, quien también nombrará al personal militar y civil a su cargo.[5]

Gran parte de los gastos no corren a cuenta de esa partida presupuestaria pues son asumidos por diversos ministerios del Estado, por ejemplo, "Patrimonio Nacional" asume el gasto de mantenimiento de los palacios (incluidos luz y agua) y también del parque movil de la Casa Real, compuesto por 60 vehículos; la gasolina depende del Ministerio de Hacienda[6] y los viajes al extranjero son sufragados por el Ministerio de Asuntos Exteriores. Esto eleva los gastos de la Monarquía, en la práctica, a casi 25 millones [5] , incluyendo los gastos de desplazamientos, el mantenimiento de bienes muebles e inmuebles y el salario de los 130 funcionarios al servicio de la Jefatura de Estado.


 Críticas  [editar]La cuantía de los gastos que origina la Casa Real ha sido criticada desde distintos sectores de la izquierda, habiéndose denunciado su presunta opacidad y elevado importe. Dentro de la polémica que generan estas disposiciones, Esquerra Republicana de Catalunya ha presentado diversas iniciativas y preguntas, que han sido rechazadas por el Parlamento[6] .

Se aduce contra estas opiniones que la presunta opacidad es inexistente, ya que los gastos de la Casa Real son aprobados por el Congreso y quedan consignados en los Presupuestos Generales del Estado. Asimismo, la cuantía de los gastos de la Casa Real es inferior al algunas jefaturas de Estado, tanto de repúblicas como de monarquías. La Casa Real Británica tuvo unos gastos (2005-6) de 37,4 millones de libras (55,4 millones de euros)[7] , en tanto que la la asignación anual del Rey de Suecia asciende a 100 millones de coronas (11 millones de euros), y el coste total de la jefatura de estado 20,5 millones de euros [sin referencias]. En cuanto a las Repúblicas, el presupuesto de la Presidencia de la República Francesa asciende a 90 millones de euros (sin especificar gastos) [8] , excluyendo los sueldos de 866 de sus 957 empleados, que corren a cargo de distintos ministerios. El presupuesto de la Presidencia de la República Italiana ascendió a 217 millones de euros en 2006 [9] .

Asimismo, la Casa Real ha sido criticada por acudir a la medicina privada en detrimento de la Sanidad pública [7].

El periódico londinense "The Times" publicó el 31 de agosto de 2007 un artículo bajo el título: "Popular king who quashed a coup falls from favour with his subjects. Spanish Royal Family criticised over lifestyle after their financial affairs are exposed for the first time" ("El popular rey que destruyó un golpe de estado cae en aceptación ante sus súbditos. La Familia Real española criticada por su estilo de vida tras de que sus asuntos financieros se hagan públicos por primera vez"). En este artículo aparecen los siguientes párrafos:

"Tras una fuerte presión de críticas, el Rey ha nombrado un auditor a fin de llevar cuenta de los gastos de la Familia Real, gastos que, por ley, no se hacen públicos. [...] 'Ha habido siempre un fuerte sentimiento de republicanismo en la sociedad española, pero hasta ahora esto no había pasado a ser un asunto político.' Ha dicho Alejandro Quiroga, catedrático de Historia de España en la Universidad de Newcastle en Tyne. "Ahora es cuando se está convirtiendo en tal, y cada vez más."


http://es.wikipedia.org/wiki/Familia_Re ... a.C3.B1ola

¿Alguien puede decirme cuanto cuesta la presidencia de la Republica Portuguesa?

Saludos.
 

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ShadIntel

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« Responder #71 em: Novembro 20, 2007, 08:22:39 pm »
Acabo de ver no telejornal o relato da chegada iminente de Chavez a Portugal, com várias dezenas de apoiantes a manifestarem frente ao aeroporto de Figo Maduro. Já estou a imaginar antecipadamente a propaganda na TV de estado venezuelana: "O povo português acolhe em herói o líder da revolução bolivariana..."  :roll:
 

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Luso

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« Responder #72 em: Novembro 20, 2007, 08:56:42 pm »
Uma colega minha "venezuelana" recebeu convite e transporte para receber "El Presidente" condignamente. Finos!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #73 em: Novembro 21, 2007, 07:51:09 pm »
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/

por outro lado...
...a ideia de um Portugal amigo da Venezuela deve irritar imenso os espanhóis. Qualquer coisa que irrite os espanhóis não pode ser assim tão má ideia.


 :mrgreen:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Paisano

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« Responder #74 em: Novembro 22, 2007, 02:17:00 am »
Nem sempre as duas palavras se conjugam e se completam*

Fonte: www.tribunadaimprensa.com.br

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DEMOCRACIA e ELEIÇÃO

Em 1957, exatamente há 50 anos, sofri meu primeiro processo. Brasil e Bolívia negociavam o Tratado de Roboré, que permitia que o gás que a Bolívia tinha em quantidade, fosse comprado pelo Brasil, que precisava dele. O acordo caminhava muito bem, quando o senhor Roberto Campos, então presidente do BNDE, sem qualquer explicação, quis colocar os EUA nesse Tratado. Protestei violentamente, os EUA ficaram de fora, mas o economista me processou.

Eu escrevia então, diariamente, no Diário de Notícias, Evandro Lins (e seu notável irmão Raul) foram meus advogados, ganhamos facilmente, claro. Ficamos amigos, fui defendido (e vitorioso) por eles mais 8 vezes. Só deixaram de ser meus advogados, quando Evandro foi para o governo. Chefe da Casa Civil de Jango, depois chanceler, ministro do Supremo e finalmente miseravelmente atingido pelo AI-5.

Conversávamos muito, um dia Evandro me falou: "Helio, se você chegar a um país que não conheça, procure saber se existe alternância no Poder. Isso é mais importante do que eleição sem alternância". Que visão, que capacidade, que intuição, pois o que se discute hoje, é exatamente esse fato. Alguém, em algum país, pode ser eleito por 3 vezes e não ser um defensor da democracia? Os mandatos ininterruptos e eternos, são democráticos e servem à coletividade?

É evidente que estou falando de Chávez, tomando como base o que dizem seus defensores (incluindo o equivocado Lula): "Ele ganhou três eleições e não sei quantos referendos". Por causa disso é um democrata? Falta o complemento, a alternância no Poder, que ele só quer na Venezuela depois de sua morte, se é que acredita que um dia possa morrer.

Os apaniguados de Chávez cometem muitos erros ao dizer que em outros países existem mandatos ininterruptos. É lógico que existem, mas vieram da tradição e não da imposição de quem está no Poder. Comparam Chávez com Dona Thatcher. O traço de união entre eles é a atração pelo Poder, a formação ditatorial, o desprezo pelo povo. E o desinteresse pela democracia. Que julgam "INVENTADA" por eles.

Só que Dona Thatcher, r-e-a-c-i-o-n-a-r-í-s-s-i-m-a e não conservadora, servidora de poderosos interesses, herdara essa faculdade de ficar no Poder por vários mandatos. Chávez quer ficar a vida toda, por manobras que executa em benefício próprio, massacrando a coletividade, que despreza com todo o vigor. É impossível confiar em Chávez como era impossível confiar em Dona Thatcher. Só que esta, no meio de um dos mandatos, foi derrubada pelo próprio partido, já cansado de tanta incompetência. Teve que sair.

Dona Thatcher na verdade, ficou mais tempo por causa de dois fatos que não tinham nem tiveram nada a ver com ela. 1 - A descoberta de petróleo no Mar do Norte, "ali na esquina". 2 - A incompetência de governos da Argentina, que começaram (e perderam) a inútil Guerra das Malvinas.

A comparação entre ELEIÇÃO e DEMOCRACIA, deve ser feita com Chávez e os Fundadores da Confederação dos Estados Unidos da América do Norte. (Foi o primeiro país a colocar por inteiro no nome, o sistema político, administrativo e geográfico. 140 anos depois, outro país fez o mesmo, se identificando como União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Desmentindo até os que diziam que a antiga Rússia passara a ser comunista ou marxista, era e foi Soviética até acabar.)

Os três maiores entre os Fundadores, Washington, Jefferson e Madison, lutaram pelo mandato de 2 anos, foram vencidos pela maioria. Passaram a defender 3 anos, depois 4 sem reeleição. Sempre derrotados, tiveram que concordar com 4 e aceitar a reeleição i-n-i-n-t-e-r-r-u-p-t-a. (Entre esses três, dois dos quatro únicos presidentes estadistas dos EUA).

Quando Roosevelt, (outro dos quatro presidentes estadistas) se elegeu 4 vezes seguida, Democratas e Republicanos se uniram, aprovaram emenda proibindo mais de uma reeleição. Depois, radicalizando democraticamente, mais nada, como acontece desde 1952.

PS - Posso dar mais 50 exemplos de democracia. Em matéria de REFERENDO, basta citar De Gaulle. Em 1967, pediu um REFERENDO, ganhou. Em 1968 pediu outro, o povo negou, De Gaulle não teve dúvida: RENUNCIOU. Chávez não sabe quem foi De Gaulle, mas pode repeti-lo ou imitá-lo.

*Helio Fernandes
As pessoas te pesam? Não as carregue nos ombros. Leva-as no coração. (Dom Hélder Câmara)
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