Arranjem-me uma casal boss e uma réplica da espada do Dom Afonso Henriques que me vou a eles
ELe disse que ia de CASAL BOSS
We analyzed data from two top sources covering 141 nations to rank the world's greenest, most livable places. View the complete city and country rankings.
Portugal, área residencialEl bajo precio de las viviendas lusas atrae a trabajadores españoles MANUEL J. ALBERT - Huelva - 02/11/2007 Cinco minutos en coche separan Ayamonte, en Huelva, de Castro Marim, ya en Portugal. Un puente internacional sobre el río Guadiana hace posible esta rápida unión. El mismo puente que Marta Sánchez y su marido cruzarán todos los días en una dirección opuesta a la que la mayoría de sus vecinos y compañeros podía esperar. Porque la pareja ha elegido vivir en Portugal, a pesar de tener su lugar de trabajo en la otra orilla. Su decisión es un ejemplo de una deriva incipiente de la que se han dado cuenta algunas empresas del sector inmobiliario onubense. Ya hay españoles que, debido a los bajos precios de las viviendas -en comparación con España- y sus altas calidades y prestaciones, deciden residir permanentemente en el país vecino.Cuando decidieron comprar una casa, Marta Sánchez y su marido -que trabaja como funcionario en Ayamonte- empezaron a buscar en la zona de Huelva, pero se alarmaron por su carestía. Entonces, supieron que se estaba construyendo una urbanización de adosados en el vecino Castro Marim cuyas unidades se vendían por 175.000 euros. Sorprendidos por el contraste de precios, y atraídos también por las buenas características de la construcción y los materiales utilizados, no lo dudaron ni un segundo. El hecho de vivir al otro lado de la frontera era, para la pareja, algo meramente anecdótico."Por el mismo precio que en Huelva podíamos pagar sólo un piso de segunda mano, en Portugal podíamos comprar un adosado de dos plantas", dice Marta. "En la zona de costa cercana a Ayamonte esa misma vivienda nos hubiera costado más de 270.000 euros", continúa. La casa en la que va a residir el matrimonio con su hija de seis meses tiene 165 metros cuadrados construidos, con una cocina de 20 metros cuadrados, un salón de 30 metros cuadrados, tres dormitorios, tres cuartos de baño, plaza de garaje y dos terrazas delante y detrás del inmueble, ubicado en un área residencial de unas 175 viviendas, en su mayoría segundas residencias, muchas de ellas propiedad de españoles. "En nuestro lote, que consta de ocho adosados, todos somos españoles", destaca Marta.La pareja está encantada con su decisión, no sólo por la tranquilidad del pueblo y los vecinos, sino también por la seguridad que se respira. "Si te fijas, en Portugal no hay rejas en las ventanas, ni cerramientos monumentales. Sabemos que el nivel de delincuencia es bastante más bajo que el de España. Allí se ve a los niños correteando por las calles como cuando nosotros éramos pequeños", dice Marta. De hecho, el matrimonio ya se está planteando que cuando su niña crezca se matricule en un colegio portugués, "si el tema de las convalidaciones de títulos en España lo permite", apunta Marta.En la misma urbanización en la que están a punto de vivir permanentemente Marta y su familia, el sevillano Gonzalo Ferrer, de 34 años, reside ya varios días a la semana. Este empresario hostelero, propietario del restaurante Thebussem en la capital andaluza y del Carpanta, en Islantilla, procura escaparse de Sevilla varios días todas las semanas y marcharse a Portugal. Como en el caso de Marta y su familia, se ha sentido atraído por la calidad de las viviendas y la calma que se respira en Castro Marim. "Aquí me encanta ir al mercado a comprar pescado. Me relajo, pinto cuadros... Vengo a desconectar todos los fines de semana y entre semana siempre me escapo algún día", comenta.Su casa de 150 metros cuadrados le costó 155.000 euros. "Una casita que tenía en Islantilla de 35 metros cuadrados la vendí hace dos años por el mismo precio. Así de locas están las cosas en la costa de Huelva. Aunque ahora están bajando los precios", afirma Gonzalo. El hostelero destaca que, mientras esto ocurre en España, los precios de las viviendas en el país vecino, suben. "No me da miedo. Si suben mucho, se revalorizará mi casa y podré comprarme otra más grande", ríe.http://www.elpais.com/articulo/andaluci ... and_13/Tes
Dedicado a alguns ignorantes que pensam que a Espanha é o paraíso na terra. :twisted: Seja bem vindo quem vier por bem
Malária: Investigadores portugueses fazem descoberta importante na luta contra a doença Porto, 14 Nov (Lusa) - Os investigadores portugueses do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa que descobriram uma forma de impedir a propagação da malária no organismo, podendo abrir caminho à cura da doença, recebem quinta-feira o Prémio CESPU 2007. A investigação conduziu a uma nova abordagem sobre a forma como o parasita da malária se desenvolve na fase em que está alojado no fígado dos seres humanos, evitando a propagação da doença no organismo. Esta descoberta, inédita a nível mundial, assume uma especial importância, atendendo a que a malária é uma doença que provoca anualmente cerca de dois milhões de mortes em todo o mundo. O trabalho, intitulado 'SR-BI plays a dual role in the establishment of malaria liver infection', foi desenvolvido por Maria Manuel Mota, Cristina Dias Rodrigues e Miguel Prudêncio, tendo sido distinguido com o Prémio CESPU (Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário) deste ano. Em causa está a descoberta de um marcador molecular que permite que o parasita infecte as células, tendo este trabalho de investigação desenvolvido uma abordagem que permite interromper o ciclo de vida do parasita quando ainda se encontra no fígado, impedindo a sua propagação ao resto do organismo. "Se esta descoberta puder vir a ser colocada em termos de terapia ou de prevenção permitirá que dois milhões de pessoas deixem de morrer todos os anos devido à malária", salientou Vítor Seabra, membro do júri do prémio e coordenador do Gabinete de Investigação e Desenvolvimento da CESPU. Em declarações à Lusa, Vítor Seabra frisou que os investigadores portugueses "descobriram a influência de uma proteína que bloqueia o processo (de propagação da doença)". "Quando um ser humano é infectado, o parasita começa por se instalar no fígado e, só depois, invade outros tecidos. A importância desta descoberta é que permite interromper a propagação ainda na fase em que está no fígado", salientou. Nesta fase, frisou Vítor Seabra, a descoberta dos investigadores portugueses "ainda não tem aplicabilidade clínica, mas pode abrir caminho". "Se o parasita não conseguir infectar as células hospedeiras hepáticas, consegue-se interromper o processo de infecção na fase inicial, impedindo o alastramento", reafirmou. O Prémio CESPU 2007, no valor de 30 mil euros, vai ainda distinguir com uma menção honrosa o investigador Mário de Sousa, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Porto, pelo trabalho desenvolvido na área da microinjecção intracitoplasmática de espermatozóides. Elsa Logarinho e Hassan Bousbaa, da Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho, foram também distinguidos com uma menção honrosa pela investigação sobre o papel da proteína Bub3 no controlo da transferência de material genético durante a replicação celular. Todas as investigações distinguidas com este prémio vão ser publicadas em revistas científicas.
Lisboa, 14 Nov (Lusa) - A investigadora portuguesa Mónica Bettencourt Dias recebe quinta-feira o prémio europeu Eppendorf pelos seus estudos na área da multiplicação das células, tornando-se a primeira cientista da Península Ibérica a receber o galardão, anunciou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian.O Premio Eppendorf foi criado em 1995 e é atribuído anualmente a jovens cientistas europeus, com menos de 35 anos, como reconhecimento pelas suas investigações na área da biomedicina.Revelando ter ficado incrédula quando recebeu o telefonema da Alemanha a dar a notícia, Mónica Bettencourt Dias acrescentou que nunca pensou ser escolhida porque "na lista de vencedores anteriores estão nomes muito importantes".A investigadora manifestou-se contente, não só pelo reconhecimento do seu trabalho, dos seus colegas e do Instituto Gulbenkian Ciência (IGC), mas também pela oportunidade de dar visibilidade internacional à ciência portuguesa."Hoje já se pode fazer muito boa ciência em Portugal" e este prémio vai contribuir para isso, considerou a cientista, que começou a estudar a multiplicação das células - um processo alterado nos tumores - como Investigadora Associada na Universidade de Cambridge (Reino Unido), onde esteve cinco anos.Em Outubro de 2006, Mónica Bettencourt Dias iniciou o seu laboratório no IGC, onde tem desenvolvido o seu trabalho.Desde que trabalha nesta área de investigação, a cientista portuguesa j�� identificou várias moléculas envolvidas na multiplicação das células, e desvendou alguns dos segredos do centrossoma, uma estrutura que regula o esqueleto e a multiplicação das células e que está frequentemente alterada no cancro.Estas descobertas, que poderão levar a novos métodos de diagnóstico e de ataque no combate ao cancro, mereceram publicação nas mais conceituadas revistas internacionais da especialidade, como a "Nature", a "Science" e a "Current Biology".Mónica Bettencourt Dias recebeu ainda recentemente o prémio Pfizer de investigação básica 2007, juntamente com Ana Rodrigues Martins.O prémio Eppendorf, cuja cerimónia de entrega decorre na feira "Medica" de Dusseldorf, na Alemanha, foi julgado por um comité científico composto por quatro peritos na área e presidido pelo Director do Max Planck Institute for Molecular Cell Biology and Genetics, de Dresden (Alemanha).Os critérios de avaliação dos candidatos foram a criatividade, o trabalho apresentado, o significado dos resultados para a medicina e o significado dos trabalhos em relação à idade do candidato.
Los médicos prefieren PortugalSueldos más altos y el respeto de los pacientes los retienen en el país vecino MIGUEL MORA - Lisboa - 15/11/2007 Hace unas semanas, el ministro de Sanidad, Bernat Soria, afirmó que en España faltan médicos españoles. Si entra en un hospital o en un ambulatorio cualquiera de Portugal, puede apostar a que encontrará alguno. En este momento hay cerca de 1.700 españoles ejerciendo al otro lado de la frontera.El éxodo de médicos comenzó a finales de los años noventa. En el Algarve, la presencia hispana alcanza cotas superiores al 20%. En las urgencias de Ponte de Lima, de 16 médicos, 14 son españoles. En el distrito de Viana de Castelo son un 23,6% (57 de 242). Y aunque algunos han vuelto (sobre todo gallegos, porque Galicia sacó hace unos meses 2.461 plazas a concurso), el resto es reacio. Si el ministro les pide que regresen, la mayoría dirá que no.Primero le contarán oscuras historias sobre su experiencia española. Unos huyeron por "la falta absoluta de oportunidades"; otros se fueron "hartos de un sistema totalmente perverso y cerrado"; alguno más le hablará de "agresiones de los pacientes y unas condiciones laborales de semiesclavitud". "¿Volver yo? ¡Ni hablar! Aquí estamos muy contentos", dice Ana Herrero, de 38 años, neuróloga en el Hospital Amadora-Sintra, a las afueras de Lisboa. Herrero llegó hace cinco años con su marido, José Mera Campillo, también médico."Vinimos porque en Madrid teníamos unas condiciones laborales infames", cuentan. "Yo empecé con una beca de un laboratorio de Farmaindustria en el Clínico de Madrid", dice él. "Ganaba 900 euros, hacía trabajos de senior y no tenía contrato ni Seguridad Social".Tras un año "muy duro" de adaptación en el Hospital San José de Lisboa -"las urgencias parecían la guerra"-, los dos encontraron trabajo en Amadora. Hoy, tienen dos hijos portugueses, de tres y un año, y no piensan ni remotamente en moverse. "No me veo volviendo", dice Herrero. "Cobro lo mismo que en España o quizá un poco más, pero no hago noches", afirma. Saben que tienen suerte. Amadora-Sintra es uno de los mejores hospitales de Portugal. En él trabajan 20 médicos españoles. Aunque las listas de espera superan en diez veces a las españolas, no lo ven como una desventaja: "Hay posibilidad de hacer horas extra, y se cobran aparte y mejor que en España", dice Campillo.Rosario Pazos, coruñesa de Peisaco, tiene 37 años, es especialista en enfermedades infecto-contagiosas y lleva cinco años en Lisboa. "Mi pasión son las infectos, y ésta es una zona muy deprimida con mucha inmigración africana", cuenta. "Es como trabajar en África, pero con medios :roll: . Son gente estupenda, vinieron a buscarse la vida y no tienen nada. Aprendes mucho con ellos. La ironía es que les damos retrovirales que valen 2.000 euros y no tienen ni para comer". Su historia se parece mucho a la de otros emigrantes con bata: "Hice el MIR en el Ramón y Cajal [Madrid], y cuando acabé no había curro en lo mío", explica. "Busqué durante seis meses, pero sólo salían guardias y me harté. Tenía 30 años. Cuando vi que no me iba a comer un rosco, miré en Internet. Mandé el currículo y a los tres días me llamaron". "¿Por qué faltan médicos aquí? Hay pocas universidades y el colegio de médicos está encantado", explica Campillo. "Son pocos y tienen mucho poder", añade Herrero. "Y tratan de mantener su élite apretando en el numerus clausus", dice Pazos.Los recuerdos de los españoles sobre el sistema de salud que dejaron atrás son sorprendentes. Si no fuera por la bata, sería difícil distinguir si hablan del sector sanitario o de la construcción. Según Campillo, "la política de universidades y de plazas ha sido una chapuza total. Independientemente del color político, las comunidades autónomas han montado sus reinos de Taifas y no hay movilidad".Ricardo Ginestal, de 35 años, prefirió ahorrarse la experiencia de trabajar becado por un laboratorio. "Me ofrecieron una beca de párkinson en Sevilla. Consiste en ser el chico para todo de un médico célebre. Lo paga la industria. Y lo que en teoría sirve para terminar tu tesis doctoral, en realidad consiste en tratar pacientes a destajo".Ginestal renunció a una segunda oferta, una suplencia de verano. Y se hizo médico de empresa. Sólo duró unos meses. Ahora está encantado con su jefe. "Es para sacarlo a hombros, me recomienda que vaya a congresos, hago lo que me gusta, no me controla y me mete en ensayos clínicos que te pagan más". "Me gustaría volver a España, pero veo muy difícil que allí encuentre lo que tengo aquí. Soy adjunto, tenemos el reconocimiento que allí nos niegan. Aquí ni siquiera han editado la Guía de reacción a agresiones".Como muchos otros compatriotas expatriados a Portugal, los médicos españoles todavía no han matriculado sus coches, pero se sienten integrados. Y el sentimiento es mutuo: "Son trabajadores cinco estrellas, tienen mucho sentido del deber", dice Helena Cardoso, enfermera del servicio de Neurología. "Y no hay choque cultural, aunque a veces sueltan algún taco".Calidad y formaciónEl chiquitín del grupo de españoles que trabajan en el Hospital Amadora, en las afueras de Lisboa, es David Pacheco, canario de 31 años. Pacheco está haciendo el periodo de Médico Interno residente (MIR), los años que los médicos tienen que cursar en un hospital para conseguir el título de especialista. Él ha elegido la especialización de Cirugía.Pacheco llegó a Portugal en 2003. En la Universidad de Lleida, "todos manejaban esta alternativa". "El MIR aquí es más sencillo, sólo hay cinco asignaturas. Por un lado te pagan mejor, casi el doble que en España, y además te permiten tener algún acceso a la privada como médico interno [lo que da más experiencia y más dinero], cosa que allí tampoco pasa".Pacheco cree además que "la formación portuguesa es mejor que la española, más pragmática y continua". "Hacemos 50 o 60 cirugías al año y va subiendo la dificultad", dice. ¿Y cuando acabe el MIR? "Si no sale algo en Canarias, aquí me quedo".La calidad formativa es sólo parte del atractivo que ejerce Portugal sobre los médicos españoles. Los ingresos, iguales o incluso superiores a los que recibirían en España, con la ventaja de que es un país más barato, es otro.Además, "los pacientes son encantadores, a veces nos regalan conejos y hortalizas. El jefe delega en nosotros y nos ayuda y promociona. Aquí sentimos respeto y tenemos una carrera profesional por delante; en España no teníamos nada de eso", dice Ana Herrero.Fonte
Os níveis de emprego dos imigrantes em Portugal são superiores aos dos cidadãos nascidos no país, tanto entre homens como mulheres, revela um estudo de uma organização internacional hoje apresentado em Lisboa.Em percentagens, os imigrantes masculinos a trabalhar, de acordo com dados dos anos 2005/2006, eram 75,4 por cento, enquanto os portugueses se ficavam pelos 73,6 por cento, enquanto nas mulheres os valores eram, respectivamente, de 63,1 e 61,8 por cento, indica o estudo da Organização para a Cooperação de Desenvolvimentos Económico (OCDE).Comparativamente com uma dezena de países ocidentais avaliados pela mesma organização, e ainda em relação ao emprego dos imigrantes, Portugal surge em quarto lugar, à frente da Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Holanda e Reino Unido, onde a taxa de emprego é superior entre a população dita nativa, quando comparada com os estrangeiros fixados naqueles estados.À frente de Portugal, em relação à população masculina, e a liderar a tabela, aparece a Itália (onde a percentagem de imigrantes com emprego atinge os 81,1 por cento enquanto os nascidos no país se ficam pelos 69,5 por cento), seguida dos Estados Unidos (82,3/73,5) e da Espanha (80,8/74,9).No caso das mulheres, Espanha é o país onde a percentagem de emprego feminino imigrante é maior, quando comparada com as espanholas, seguindo-se a Itália e depois Portugal, que neste caso ocupa o terceiro lugar.De acordo com os autores do estudo, a realidade portuguesa quanto à integração laboral dos imigrantes é justificada pelo «forte pendor laboral da migração em Portugal», onde o número de imigrantes aumentou mais de 50 por cento na última década, mas fica-se apenas pelos cinco por cento da população total, somando um pouco menos de 500 mil pessoas.Mas se os imigrantes têm uma taxa de emprego superior aos portugueses, já quanto aos rendimentos a situação inverte-se: ganham em média menos 20 por cento que os portugueses que, segundo a OCDE, «já de si possuem salários baixos».Outro item onde Portugal surge na cauda da tabela é na formação básica da língua disponibilizada aos estrangeiros que chegam ao país para trabalhar, onde os cursos se ficam pelas 50 horas, enquanto nos restantes países da OCDE (ditos ocidentais, mais Japão, Austrália e Nova Zelândia) varia entre as 150 e as 900 horas.Outro indicador desfavorável é a baixa adequação da formação dos trabalhadores imigrantes aos empregos que conseguem, factor que ganhou peso com o aumento dos trabalhadores migrantes chegados do Leste europeu, que aumentaram 100 vezes em apenas cinco anos, passando de 1.000 em 1998 para 100 mil em 2003.Neste caso, 80 por cento tem formação superior mas apenas conseguiu ocupações que requerem baixa qualificação, com destaque para a construção civil.Para contrariar esta realidade, os especialistas da OCDE aconselham que seja facilitado o processo de reconhecimento das habilitações académicas, contribuindo para que os imigrantes consigam trabalhos mais adequados á sua formação escolar.Na apresentação do estudo, realizada em Lisboa, o alto comissário para Imigração e Diálogo Intercultural, Rui Marques, salientou que «Portugal quer ser exemplar no acolhimento aos imigrantes» e destacou o ensino do português como uma das prioridades principais destinadas aos estrangeiros que vêm trabalhar para o país. Lusa/SOL