Separatismos em Espanha

  • 2282 Respostas
  • 529739 Visualizações
*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #345 em: Outubro 06, 2007, 02:58:25 pm »
Batasuna considera detenções «declaração de guerra»

Citar
O porta-voz do Batasuna, Pernando Barrena, classificou este sábado as detenções de 23 membros da cúpula do partido ilegalizado basco como «declaração de guerra do governo espanhol ao independentismo basco».
Barrena - o único dos porta-vozes da força basca ainda em liberdade, depois da detenção na quinta-feira de 23 elementos da Mesa Nacional - falava aos jornalistas numa conferência de imprensa num hotel em San Sebastian.

Criticando as detenções acusou o governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero de «fechar as portas» ao processo basco, apostando na «repressão» e num pacto que «não mudará a raiz da situação actual».

Cerca de 80 pessoas, incluindo dirigentes antigos do Batasuna e de outras forças da esquerda basca, acompanharam Barrena na comparência perante os jornalistas, 24 horas depois de ter considerado que as prisões foram «uma operação de castigo e vingança» pela postura do partido basco durante «o processo negociador».

À semelhança do que tinha acontecido na sexta-feira, desconhecidos retomaram hoje os actos de violência em várias localidades do País Basco, no mesmo dia em que estão previstas manifestações de apoio ao Batasuna.

Um dos incidentes mais graves ocorreu ao início da manhã na localidade de Lezo, em Guipúzcoa, onde quatro encapuzados incendiaram os escritórios dos Correios, que ficaram quase totalmente destruídos.

Noutros actos de violência, desconhecidos lançaram cocktails molotov contra edifícios públicos e contra autocarros, noutros pontos do País Basco, nomeadamente em Pasaia e Markina.

Os ataques foram já condenados pelo Partido Popular (PP) que em comunicado exigiu que as autoridades impeçam as manifestações de apoio ao Batasuna previstas para a tarde de hoje em várias cidades bascas.

Diário Digital / Lusa

 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #346 em: Outubro 06, 2007, 06:13:15 pm »
Espanha é Castela, os espanholistas não castelhanos revelam um grande desconhecimento sobre a origem histórica do seu próprio país, agora resta saber se é propositado, ou então não querem encarar a realidade por não lhes ser agradável e preferem fazer uma espécie de fuga para a frente.
 
 
Citar
"Castilla siente de cerca el placer anticipado de su próxima revancha. Vemos en peligro cierto nuestro pueblo, nuestra alma, nuestro país. Ya es imposible prolongar el letargo. Castilla se levantará y con ella toda España; porque España quiere vivir sabrá demostrar en momentos definitivos que toda ella es Castellana".


Onésimo Redondo, fundador da Falange, em 1934 já o deixava muito claro.
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #347 em: Outubro 06, 2007, 09:20:58 pm »
Vários feridos depois de polícia carregar sobre manifestantes pró-Batasuna

Citar
Várias pessoas ficaram feridas na sequência de uma carga policial sobre um grupo de manifestantes que hoje se concentrou em Pamplona, ao final da tarde, em protesto contra as detenções de 23 membros do Batasuna.

A delegação do Governo em Navarra confirmou os feridos, referindo que efectivos da Polícia Nacional, equipados com material anti-motim, carregaram sobre os manifestantes para dispersar o protesto.

A manifestação acabou por dispersar depois da carga inicial mas os manifestantes voltaram a concentrar-se frente à Casa Consistorial contra a qual lançaram alguns objectos, o que levou a polícia a realizar uma segunda carga.

Vários contentores de lixo foram incendiados e alguns vidros de lojas atingidos por pedras na zona antiga da cidade.

Estes foram os incidentes mais graves conhecidos até ao momento num dia marcado por protestos que reuniram milhares de pessoas em várias localidades do País Basco, em apoio aos 23 membros do Batasuna, detidos na noite de quinta-feira.

Em Bilbau, cerca de 3.000 pessoas participaram num protesto aberto por um cartaz onde se lia, em basco "Abrir as portas à independência, Viva Euskal Herria (País Basco) livre".

Durante o protesto foi lida uma declaração proferida horas antes por Pernando Barrena, o único porta-voz do Batasuna ainda em liberdade, que considerou as detenções "uma declaração de guerra do governo espanhol ao movimento independentistas basco".

Os protestos repetiram-se em cidades como San Sebastian - neste caso sob forte controlo policial, incluindo um helicóptero - e em Vitoria, onde se ouviram vivas ao Batasuna e à "independência".

Lusa / RTP

 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6547/-1406
(sem assunto)
« Responder #348 em: Outubro 06, 2007, 11:52:41 pm »
Citação de: "mllom"
La verdad que leo sus razonamientos y es como leer un cómic de Mortadelo y Filemón. Gracias a usted he comprendido que no soy español, en realidad soy fenicio.


Bom, se depois de toda a argumentação, depois de todas as explicações e de todos os factos históricos que já foram aqui discorridos, você só consegue lembrar-se do mortadelo e do salaminho e concluiu que é Fenício, a mim só se me oferece dizer uma coisita:

Deus nosso senhor Jesus Cristo, atribui aos Cristãos a inteligência segundo o seu alto e divino critério. Se a inteligência que lhe atribuiu a si, lhe permitiu chegar a essa conclusão, eu não sei se você será Fenício, mas se fosse a si, convertia-me ao Islão.  :mrgreen:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #349 em: Outubro 07, 2007, 07:06:42 pm »
 
 
"O independentismo germina em Canárias", segundo 'ABC'
 


Citar
"O independentismo germina em Canárias", titula ABC um artigo no que se informa do debate originado nos meios de comunicação canários pela difusão do texto de um "projeto da Constituição da República Federal Canária", elaborado por Antonio Cubillo, um veterano dirigente do movimento independentista canário. O artigo 1 do citado projeto diz: "Canárias se organiza, enquanto Estado soberano ou Nação, numa República Federal Independente e soberana, membro das Nações Unidas (...) Seu território está constituído por sete ilhas, Tenerife (Chinet), Fuerteventura (Erbani), Canária (Tamaran), A Palma (Benahoare), Lanzarote (Titeroygakat), Gomera (Gomera) e Ferro (Hero), e seis ilhéus, a saber A Engraçada, Alegranza, Montanha Clara, Roque do Leste, Roque do Oeste e ilhéu de Lobos". Também pede a substituição do euro pelo "áfrico" e o ensino do bereber nas escolas.
Segundo ABC, O presidente autonômico canário, Paulino Rivero, de Coligação Canária, foi o primeiro em advertir do ressurgimento de um movimento independentista que parecia acabamento faz décadas. Em Canárias se criou um caldo de cultivo propício -explica Rivero- para que germine o independentismo, e o Governo de Zapatero "não o vê, sofre de miopía e não se deu conta dos riscos". A causa principal é o problema da imigração, ante o que os canários se sentem desamparados pelo Governo central. Também cita o bloqueio do Estatuto autonômico.Num editorial ao respecto, ABC afirma que "tenham mais ou menos viabilidade estas minúsculas manifestações nacionalistas, o verdadeiro é que se está formando um clima propício à difusão de mensagens extremistas, entre os que podem estar os que postulem a independência de Canárias como suposta reação a uma política de abandono para as ilhas".


http://www.diarioiberico.com/actualidad/el-independentismo-anida-en-canarias-seg%fan-abc-15969.html
 

*

André

  • Investigador
  • *****
  • 3555
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +111/-1
(sem assunto)
« Responder #350 em: Outubro 07, 2007, 11:44:13 pm »
Prisão preventiva para 17 membros do Batasuna

Citar
O juiz espanhol Baltasar Garzon decretou hoje prisão preventiva para 17 dos 23 membros do Batasuna detidos na passada quinta-feira em Segura (País Basco), acusando-os de delito de integrarem a ETA, confirmaram fontes da Audiência Nacional.

Garzon decretou prisão sob fiança para quatro dos detidos e ordenou a libertação de dois outros, que considerou não estarem ligados à Mesa Nacional do Batasuna mas que tinham sido detidos na operação policial na noite de quinta-feira.

O juiz acusa oito dos detidos em prisão preventiva - grupo que inclui os dirigentes Joseba Permach, Rufino Etexebarría, Juan José Pretrikorena e Juan Cruz Aldasoro - de repetirem um delito de integrar a ETA, tendo em vista processos anteriores em que já estavam envolvidos.

Nos casos dos restantes é a primeira vez que são acusados de pertencerem à ETA.

A procuradoria tinha pedido prisão incondicional para 18 dos 23 detidos, incluindo para o coordenador Joseba Permach, solicitando fianças de 10 mil euros para os três outros.

As prisões dos membros da Batasuna decorrem no âmbito de um processo aberto há mais de cinco anos quando Baltasar Garzon decretou a suspensão das actividades do partido.

Os detidos são todos membros da nova Mesa Nacional do Batasuna e foram presos no âmbito do processo de 2002, instruído por Garzón, que investiga a subordinação do Batasuna ETA e o financiamento da organização terrorista através das Herriko Tabernas, controladas por este partido basco.

As detenções decorreram, segundo fontes judiciais, quando os membros do Batasuna estavam reunidos para debater a renovação da Mesa Nacional do partido ilegalizado, na sequência da prisão de alguns dos seus máximos dirigentes, como Joseba Alvarez e Arnaldo Otegi.

A nova Mesa Nacional poderia, segundo fontes da luta anti-terrorista, pretender aderir aos argumentos usados pela ETA para justificar a declaração formal de fim do cessar-fogo no passado dia 05 de Junho.

As investigações em torno ao Batasuna intensificaram-se a partir de Março de 2003, quando o Tribunal Supremo decretou a ilegalização do partido, por ligações ao terrorismo, nomeadamente à ETA.

Dois anos depois, em Janeiro de 2005, Garzon ordenou o processamento de 36 responsáveis do Batasuna por integração na ETA e desde aí novos nomes foram sendo adicionados, atingindo um total de cerca de 40, antes das detenções de quinta-feira.

Entre os primeiros acusados, em 2005, estavam dirigentes particularmente importantes do partido, nomeadamente Arnaldo Otegi, Juan María Olano, Juan José Petrikorena, Joseba Álvarez e Joseba Permarch.

A acção judicial aumentou nos últimos meses, depois do fim do cessar-fogo da ETA, tendo quatro dos principais dirigentes do Batasuna - libertados sob medidas de coacção - regressado à cadeia.

Em Junho, foi o caso de Otegi, depois do Supremo confirmar uma condenação a 15 meses de cadeia por incitação ao terrorismo e há algumas semanas foi a vez de Juan María Olano, que participou numa manifestação ilegal.

SOL

 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #351 em: Outubro 07, 2007, 11:44:47 pm »
Extraido de
http://www.diarioiberico.com/foto/de-co ... 15158.html

De Cortázar denuncia que hubo "una Cataluña borbónica"
 Fernando García de Cortázar durante el acto de C's.Durante un acto celebrado en Barcelona por el partido Ciudadanos (C's) con motivo de la Diada del 11 de septiembre, el catedrático de Historia Fernando García de Cortázar alertó sobre las "ideologías peligrosas" que provocan "debates trasnochados", en alusión a los nacionalistas. García de Cortázar señaló que Felipe V no fue un rey impuesto por Castilla y que la Guerra de Sucesión no se debe entender en clave "Castilla contra Cataluña". Además, afirmó que existió una "Cataluña borbónica" y que también había catalanes entre los que asaltaron Barcelona en 1714.

El historiador denunció que la resistencia a las tropas de Felipe V no fue una causa del pueblo catalán, sino de las minorías que copaban las instituciones, y elogió el decreto de nueva planta, que, a su juicio, llevó a Catalunya modernidad y rentabilidad económica. También se refirió al "esplendor" que Catalunya consiguió a partir de 1714.

Cinco jóvenes independentistas intentaron boicotear el acto, que contó con la asistencia de los tres diputados del partido en el Parlamento catalán -Albert Rivera, José Domingo y Antonio Robles-. Los cinco jóvenes irrumpieron con banderas independentistas, en el momento en el que el historiador Fernando García de Cortázar pronunciaba su discurso.

Los Mossos intervinieron y separaron a este grupo de jóvenes, que permaneció durante el resto del acto a una cierta distancia pero con las banderas independentistas alzadas. Los asistentes al acto abuchearon e increparon a los jóvenes, con gritos de "¡fascistas!".
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #352 em: Outubro 07, 2007, 11:46:48 pm »
Extraido de
http://www.diarioiberico.com/foto/somos ... 15291.html


"Somos baleares, no catalanes", dice el Círculo Balear
 
La Sociedad Cultural Círculo Balear (SCCB), nacida en 1999 para hacer "frente a las agresiones, coacciones, y amenazas del nacionalismo catalanista", ha declarado la guerra al catalanismo al asegurar que "somos baleares, no catalanes". En un comunicado publicado en el portal de ultraderecha minutodigital.com, en el que detallan cómo piensan defener los "valores constitucionales", aseguran que la defensa de los Països Catalans es el único "fin que persigue el pancatalanismo mediante tergiversaciones históricas, ingenierías lingüísticas, y apropiamiento de la identidad balear, basado en el principio: una llengua, un poble, un país; fundamento para la creación de un espacio cultural, docente y editorial con fuertes intereses económicos, por una parte, y, por otra, su utilización con fines políticos en el peligroso objetivo de conseguir la separación de España".

Ante ello, añaden, "Círculo Balear ha culminado una estructura operativa y actuante capaz de enfrentarse cívicamente a unos grupos minoritarios, pero muy activos y amparados por generosas subvenciones oficiales, que, de hecho, se han convertido en una amenaza, tanto a nuestro sistema de libertades como a los rasgos identitarios de tolerancia, liberalidad y respeto hacia el otro que han impregnado tradicionalmente el pueblo balear".

Según se definen, "nos convertimos así en la más importante (y única) asociación balear en defensa de la España constitucional, iniciando una nueva etapa en la que la identidad de Baleares será un factor predominante en nuestras actividades, asumiendo la sociedad civil unas responsabilidades que la clase política parece incapaz de asumir".
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #353 em: Outubro 07, 2007, 11:48:08 pm »
Extraido de
http://www.diarioiberico.com/foto/acusa ... 15232.html

Acusan a la Generalitat de imponer el catalán en el recreo
 Carina Mejías.Con el título "La Generalitat manipula el recreo para obligar a los niños a hablar catalán", y el subtítulo "Convierte el tradicional tiempo de asueto en parte del horario lectivo, en el cual los alumnos también deberán emplear la lengua vehicular única", el diario El Mundo informa de que "la asociación Convivencia Cívica Catalana denuncia que, 'por primera vez', la Generalitat ha especificado por escrito que el tiempo de recreo cuenta como horario lectivo en la educación primaria, y manifiesta su temor a que esa salvedad extienda a las dos horas y media semanales de patio la condición del catalán de 'lengua vehicular de toda la enseñanza' ".

Se añade que "el artículo 10.4 del decreto 142/2007 de la Generalitat -un texto creado para desarrollar el decreto de enseñanzas mínimas de la ministra Mercedes Cabrera- dice, en efecto, que 'el recreo se considera una actividad educativa integrada en el horario lectivo del alumnado y, por lo tanto, se tienen que respetar también los principios del proyecto educativo' ".

También se indica que "el hecho de que el tiempo de recreo se considere horario lectivo en los colegios de Primaria tiene en Cataluña matices que son ajenos a las comunidades sin lengua cooficial. Algunas asociaciones y profesores sospechan que la Generalitat puede plantearse un silogismo cuya conclusión es fácil: si la hora del patio es lectiva, y la 'lengua vehicular' de toda la enseñanza en Cataluña es el catalán, entonces el catalán es la lengua vehicular del recreo".

"Por ello", se precisa, "esos grupos denuncian que puede ocurrir que se quiera controlar desde las instituciones el idioma que se utiliza en el patio. Pese a que la Generalitat siempre lo ha negado, Francisco Caja, profesor universitario, presidente de la plataforma Convivencia Cívica Catalana e impulsor de una Iniciativa Legislativa Popular que defiende el bilingüismo en las escuelas, lo tiene claro: 'Esta medida significa que los niños están sometidos a vigilancia y control lingüístico' ".

Más adelante, se cita la posición del PP, y se afirma al respecto que "la diputada del PP en el Parlament encargada de temas de Educación, Carina Mejías, sostiene que el debate que se abrió por la tercera hora de castellano que introdujo, en diciembre de 2006, el primer decreto de Enseñanzas Mínimas de la ministra Mercedes Cabrera ha sido aprovechado para profundizar en el sistema de inmersión lingüística". Según Mejías, " 'lo único que hizo el Gobierno español es ejercer sus competencias en materias troncales' y asuntos de ordenación curricular, sostiene la diputada popular. Sin embargo, el hecho de que el nuevo Estatuto otorgue también algunas de esas competencias a la Generalitat ha provocado 'interpretaciones torticeras' por parte del Ejecutivo catalán".

"En cuanto a las dos horas y media a la semana de recreo", se añade, "Mejías tiene una opinión diferente acerca de cómo usa la Generalitat en su propio beneficio el hecho de que se considere horario lectivo. Al igual que sucede en el comedor de algunos colegios, o en las clases de gimnasia, la diputada popular sospecha que los centros podrían 'escudarse' en esas horas en las que 'los niños eligen libremente la lengua en la que se relacionan' para añadirlas al recuento de horas cursadas en castellano durante la educación primaria". Se dice al respecto que "así, podrían descontarlas de otras asignaturas para burlar las órdenes del Ministerio, sobre todo en las escuelas ubicadas en entornos fuertemente castellanohablantes".
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #354 em: Outubro 07, 2007, 11:54:15 pm »
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #355 em: Outubro 08, 2007, 12:01:37 am »
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #356 em: Outubro 08, 2007, 12:10:46 am »
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 8079
  • Recebeu: 1386 vez(es)
  • Enviou: 362 vez(es)
  • +5290/-243
(sem assunto)
« Responder #357 em: Outubro 08, 2007, 12:22:19 am »
Apenas uma pequena análise pessoal. A leitura deste artigos parece demonstrar que os próprios movimentos independentistas, neste caso o dos ditos Países Catalães, encerram em si próprios, outros movimentos independentistas de carácter, que poderiamos chamar sub-regional, i.e Valência, Baleares, etc.

No fundo vem confirmar a complexidade étnico-linguística do Estado Espanhol e a repercusão da mesma nas estratégias identitárias das diferentes Comunidades. Enquanto o Estado Espanhol não tiver a coragem de promover referendos locais/regionais nas diferentes Comunidades acerca do seu futuro e do seu enquadramento, dentro ou fora, do Estado Espanhol, escudando-se na Constituição e na permissa de que a soberania de cada Comunidade pertence ao conjunto dos Espanhóis de todas as Comunidades, esta situação nunca terá solução/fim.
 

*

rexluso

  • Membro
  • *
  • 22
  • +0/-0
Galiza permanente no IILP e na CPLP em 2008
« Responder #358 em: Outubro 08, 2007, 10:27:22 am »
Galiza quer integrar lusofonia através de Academia em 2008
A região espanhola da Galiza quer fazer parte da Lusofonia e participar nos acordos sobre a língua portuguesa, através de uma academia que será formalizada no próximo ano.

O anúncio foi feito hoje em Bragança no encerramento do VI Congresso da Lusofonia por um dos promotores da iniciativa, Ângelo Cristóvão, secretário da Associação Amizade Portugal/Galiza.

Este organismo está envolvido no projecto de criação da Academia Galega da Língua Portuguesa, que será apresentado segunda-feira na universidade de Santiago de Compostela, na Galiza.

Aquele responsável lembrou que a Galiza já participou como convidada na discussão dos acordos ortográficos em 1986 e 1990, mas não de uma forma institucional e pretende agora dar continuidade a esse trabalho participando como observadores ou mesmo como representantes no Instituto Internacional de Língua Portuguesa e outros organismos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Segundo disse, a nova academia deverá ser oficializada no próximo ano e será constituída por 35 académicos, entre os quais pretende ver também alguns portugueses.

Nas relações entre Portugal e Espanha o académico português Malaca Casteleiro defendeu que a língua portuguesa pode ser a solução para o diferendo com quase dois séculos entre os dois países pela disputa do território de Olivença.

«Portugal devia era defender que tivessem dupla nacionalidade e disponibilizar o ensino da língua portuguesa no território», defendeu.

Neste congresso foi ainda entregue o primeiro prémio da Lusofonia, no valor de 1500 euros, instituído pela Câmara de Bragança, que apoia o evento.

Entre 93 trabalhos oriundos de Portugal, Brasil, Canadá e Espanha, o vencedor foi Pedro Baptista, de Coimbra, com um trabalho de poesia «Nove ciclos para um poema», desenvolvido a partir de pequenos trechos de autores dos nove países da lusofonia.

Diário Digital / Lusa
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #359 em: Outubro 08, 2007, 12:53:04 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Apenas uma pequena análise pessoal. A leitura deste artigos parece demonstrar que os próprios movimentos independentistas, neste caso o dos ditos Países Catalães, encerram em si próprios, outros movimentos independentistas de carácter, que poderiamos chamar sub-regional, i.e Valência, Baleares, etc.

No fundo vem confirmar a complexidade étnico-linguística do Estado Espanhol e a repercusão da mesma nas estratégias identitárias das diferentes Comunidades. Enquanto o Estado Espanhol não tiver a coragem de promover referendos locais/regionais nas diferentes Comunidades acerca do seu futuro e do seu enquadramento, dentro ou fora, do Estado Espanhol, escudando-se na Constituição e na permissa de que a soberania de cada Comunidade pertence ao conjunto dos Espanhóis de todas as Comunidades, esta situação nunca terá solução/fim.


É assim amigo Pereira Marques.O Estado espanhol e compricado,pois como bem dizes e multilinguistico e multi "nacional", uns queixam-se do que o Estado centralista fode a os pequenos,e a sua vez issos mesmos que choran fazem o mesmo con outros territorios.Vea-se:

Nacionalistas Vascos, Catalaes e Galegos principalmente acham que o Estado espanhol esta a destruir-los.
 Mas os Vascos querem absorver territorialmente Navarra com votantes maioritarios para UPN que nao sao nacionalistas vascos nem navarros,tem tendeças tradicionalistas de direita.
Os catales querem absorver culturalmente Valencia, Ilas Baleares, este do Aragao, Rossello (sud este de França) e a vila da Ila de Cerdenya L´Alguer. No caso de Valencia com maioria absoluta do PP nao querem semtir nem falar do catalanismo, eles percebem que tem a su historia e lingua. Nas Baleares tambem,mas nao tao forte.No Rossello,apenas ninguem fala catalao e as institusoes da França nao apoia nada e as mais regionalistas apenas un pouco. Em l´Alguer apenas o nome das ruas,do demais nada. Tambem apenas una vila da regiao de Murcia Orihuela/Oriola,ninguem fala catalao ai.
Os galegos queren absorver linguisticamente vilas da comarca leonesa do Bierzo, istos "odeam"tudo o que seja galego que queram foder-les.
Tambem estao os "micronacionalismos" como os de Leao que querem absorver culturalmente parte de Bragança, ou na Val d´Aran na vertente norte nos Pirineos no Nordoeste de Catalunya,que por vezes ja mostraram confrontos com os politicos centralistas de Barcelona por pemsar que estao esquecidos agora como ja foram historicamente,alem de ter lingua e simbologia propia.
Depois estao coisas "extranhas" nacionalismos andaluz,canario, cantabro,aragonesistaetc...por vezes apenas regionalismo que para uns apenas una moda para outros se uns tem argumentos para reclamar mais poder e dinheiro porque eles nao podem?
Mas isto ja tambem se passa noutros lugares do mundo,mas descoheço com que força.
Cumprimentos.