Ó rapaz não tentes desconversar, quem apoia o terrorismo praticado pelo estado espanhol através dos GAL, és tu não é verdade?
No, y además me molestó que robaran dinero público. ¿Basa su afirmación en alguna cosa que yo haya dicho o es simplemente algo estúpido que se le ha ocurrido para intentar desacreditarme?
Por cierto, fué el Estado el que terminó con el GAL y metió en la cárcel a los responsables, algunos de ellos miembros del Ejecutivo. Luego no fué terrorismo de Estado. Como tarea para casa le recomiendo que aprenda la diferencia lo que es el Estado y el Ejecutivo.
Não o estado espanholista não colocou todos os membros na prisão faltou o principal, o seu comandante, o tal senhor X, tudo apontava que o senhor X era o presidente do PSOE, Filipe Gonzalez, tentou-se investigar, mas ele não permitiu fazer uma investigação até ao fim, impedindo o acesso a alguns arquivos. A iniciativa de julgar os GAL não partiu do governo espanholista, foi um jornalista do jornal “El mundo” que fez investigação jornalística, porque começaram a aparecer pessoas assassinadas nas ruas, nos bares etc.
Além disso as condenações foram patéticas, os terroristas foram quase todos absolvidos e os lideres condenados foram indultados posteriormente pelo governo espanhol, alguns até estão empregados de novo no estado espanhol.
Foi mesmo terrorismo de estado,
Os Grupos Antiterroristas de Libertação (Grupos Antiterroristas de Liberación em espanhol) ou GAL foram agrupações armadas que praticaram o denominado terrorismo de Estado ou "guerra suja" contra o grupo terrorista ETA e o seu contorno, durante a década de 1980 na Espanha. [1] Tiveram apoio de altos funcionários públicos do Ministério do Interior da Espanha, durante o governo do Partido Socialista Operário Espanhol.
Embora dissessem combater ETA, em várias ocasiões atacaram simples militantes da esquerda independentista basca e contra ecologistas. Também realizaram ações indiscriminadas devido às quais faleceram cidadãos franceses sem adscrição política conhecida.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupos_Ant ... %A7%C3%A3oGrupos Antiterroristas de Liberación (GAL, Antiterrorist Liberation Groups) were death squads illegally set up by officials of the Spanish government to fight ETA. They were active from 1983 until 1987, under PSOE's cabinets. It was proven in a judicial trial that they were financed and backed by key officials within the Spanish Interior Ministry. The Spanish daily El Mundo played a key role revealing the plot with its series on the matter.
GAL operated mainly in the Basque Country, mostly on the French side of the border, but kidnapping, torture and economic crimes were also carried out around Spain. The victims were both members and supporters of ETA, and often people unconnected to terrorism. The GAL were active from 1983 to 1987, committing 27 killings. This period is often referred to as part of "La guerra sucia" (The dirty war) in Spanish history.
The GAL did not have a proper or consistent ideology other than attacking ETA members or ETA-related targets. In this regard, the actual perpetrators were never militants in a political sense but mercenaries, also a few policemen were convicted of involvement (Lasa-Zabala case, in which Guardias Civiles were charged and sentenced [1], Larraetxea case, etc.).
The kidnapping and later killing of Joxe Antonio Lasa and Joxe Ignacio Zabala in October 1983 and the kidnapping of Segundo Marey in 1983, marked the beginning of the group's activities.
Felipe González, then President of the Government of Spain and leader of the Socialist Party, was suspected of being involved with the GAL as a result of the long series of reports by investigative journalism which the Spanish daily El Mundo and other Spanish media devoted to the matter. It is claimed that, although González probably knew about the GAL, he was not brought to trial in order to avoid the consequent discrediting of Spanish political institutions.
It was also proven during the trials that the policemen recruiting the mercenaries and the government officials involved in organising the dirty war also embezzled large amounts of money from the public funds assigned to the task. Also, payments were made by the PSOE government to the individuals first jailed, in order to buy their silence.
The GAL was one of the main issues of the campaign for the elections of 1996 in which Spanish Socialist Workers' Party (PSOE) was defeated by José María Aznar's People's Party (PP) for the first time. Felipe González then resigned as leader of the party. With the exception of Ricardo García Damborenea, PSOE leaders have never acknowledged responsibility for the GAL, or have condemned their crimes verbally. González himself (presumed to be 'Mr. X') has never been charged with a GAL offence, but he has called publicly for pardons for his former subordinates. PSOE leaders have campaigned for leniency towards their former colleagues convicted of crimes associated with GAL and the succeeding government of José María Aznar granted some pardons to Socialists convicted of GAL crimes.
After 1987, when the GAL disbanded, the French government adopted a harsher attitude towards Basque refugees, denying political refugee status to new applicants, and facilitating extraditions requested by Spanish judges. This change weakened ETA's veterans. It is believed that the GAL were a major factor in ensuring ETA's survival into the 1990s and beyond, helping to preserve the image of an authoritarian state at war with the Basque people.
http://en.wikipedia.org/wiki/Grupos_Ant ... aci%C3%B3nEn julio de 1995 una resolución de la Sección Primera de lo penal de la Audiencia Nacional confirma el auto de procesamiento de Rafael Vera, quien sale en libertad bajo fianza, bajo la consideración de que la alarma social por el caso había descendido. 25 Miguel Planchuelo, ex jefe superior de Policía de Bilbao, realizó una declaración ante Garzón en la que implicaba al ex ministro Barrionuevo en el secuestro de Marey y en las actividades de los GAL, 26 quien al mantener su condición de aforado al entrar en la lista de miembros de la Diputación Permanente del Congreso sólo podía ser procesado por el Tribunal Supremo, siendo necesaria la autorización previa de la Cámara.27 El 19 de julio Francisco Álvarez, ex jefe del Gabinete de Operaciones Especiales del Ministerio del Interior explicó al juez Garzón en privado la estructura de los GAL. Mencionó la existencia de cuatro GAL: el GAL verde, de la Guardia Civil; el azul, de la Policía; el marrón, del Cesid y el Gal francés, y explicó que la estructura de mando de los GAL y la de la lucha antiterrorista estaba relacionada.28 Al día siguiente García Damborenea declaró ante Garzón autoinculpándose en el secuestro de Segundo Marey. También implicó a Felipe González y otros altos dirigentes socialistas, a quienes acusaba de tener pleno conocimiento de las acciones de los GAL. Según García Damborenea, él mismo había hablado en varias ocasiones con González sobre la guerra sucia contra ETA.
En febrero de 1995 Amedo declaraba en una entrevista en Tele 5 que Sancristóbal acabaría por derrumbarse, y que revelaría todo lo que sabía sobre el GAL. Según decía el ex subcomisario, Sancristóbal le había dicho: «Si van a por mí, hundiré al presidente».
http://es.wikipedia.org/wiki/Grupos_Ant ... aci%C3%B3nLes Groupes antiterroristes de libération (Grupos Antiterroristas de Liberación, GAL) étaient une organisation multiforme implantée dans les services spéciaux espagnols (CESID-Centro Superior de Información de la Defensa), la Guardia Civil et la Police Nationale (Policía Nacional), créée sous le gouvernement de Felipe González, membre du Parti socialiste ouvrier espagnol, sous la responsabilité du ministre de l'intérieur José Barrionuevo et dont le but était d'éliminer des terroristes basques du Sud (ETA) vivant au Pays basque Nord (ouest du département des Pyrénées-Atlantiques) et de créer un sentiment général d'insécurité dans la population afin de provoquer une réaction de répression de l'Etat français sur ces milieux. Ce qui fut fait sous le ministère de Charles Pasqua en 1987, un an après son arrivée au pouvoir. Peu après les GAL cessèrent toute activité. C'est un exemple à la foi de terrorisme d'État et de lutte étatique anti-terroriste clandestine.
http://fr.wikipedia.org/wiki/Groupes_an ... 3%A9ration E o silêncio do PP aos crimes do franquismo também parece ser a teu gosto
Antes de escribir bobadas le sugiero que lea mis intervenciones sobre la Guerra Civil Española, el franquismo y la represión franquista (de la que fué víctima mi familia, chavea). Si tuviera usted sentido común no haría el ridículo de una forma tan escandalosa.
Escandalosa é a tua atitude hipócrita por apoiares a ilegalização do ANV por se abster nas moções de condenação aos ataques da ETA, e não teres a mesma atitude perante o PP partido que se abstem nas moções de condenação ao franquismo, os políticos do PP metem as mãos no bolso e assobiam para o lado, e muitos políticos do PP fazem mesmo declarações de apoio ao franquismo, mostrando assim o apoio aos brutais crimes do franquismo, e uma completa indiferença para o destino das suas vitimas, eles estão-se completamente marinbando, sabes o que muitos dirigentes do PP pensam sobre o destino da tua família? Utiliza a cabeça homem.
, tal como eu tinha dito anteriormente a ANV foi considerado um grupo terrorista pela União Europeia a pedido do governo do Estado Espanhol, uma vez que todos os países da União Europeia a ela pertencem por direito, o que a União Europeia fez foi acatar a decisão do tribunal supremo do estado espanhol que é um tribunal de um Estado Europeu, tribunal este que é naturalmente influenciado pelos nacionalistas espanhois, a existirem provas que incriminem este partido apresentem-nas á opinião pública, para bem da democracia em Espanha.
Está todo documentado y es público. Pero ya que usted acusa es quien tiene que demostrar (cosas del Derecho en la democracia) Si es usted demócrata espero que aporte documentación que sustente lo que afirma. Si es un simple cretino que habla de oídas (y tiene mal oído) no es necesario que documente nada, simplemente "panfletee". Usted decide.
O que está documentado ? o que é publico? Que o ANV não condena os ataques da ETA, abstendo-se nas moções de censura? Ó homem se isto é razão para condenar o ANV, então condenem esse partido, mas apliquem a lei a todos, condenem o PP (e outros partidos nacionalistas espanhóis) por não condenarem os crimes do Franquismo, muitos políticos do PP e outros partidos nacionalistas espanhóis, enaltecem o franquismo, mostrando assim o apoio ás muitas dezenas de milhares assassinatos cometidas por este regime, esta atitude parece-me muito mais grave que a atitude da ANV.
Quanto ao PSOE esses apoiaram o terrorismo de uma forma activa e não passiva tal como é acusado o ANV, muitíssimas mais razões existiram para o tribunal supremo ilegalizar o PSOE, porque é que o PSOE não foi ilegalizado? Relembro que o PSOE praticou o terrorismo, sobre o ANV não pesam essas acusações, ou pelo menos não existem provas que o comprovem até á data, ao contrário do PSOE, que é publico que praticou o terrorismo.
Alguém que sabe que existe um partido chamado PP (e outros partidos, claro) que simpatiza com o franquismo, partido que não sente qualquer remorsos pelos crimes cometidos pelo franquismo, nem condena os seus crimes, alguém que tenha familiares mortos pelo regime franquista, e seja simpatizante do PP, e até vote neste partido, partido que simpatiza com o regime verdugo dos seus familiares, se esse alguém que por ser nacionalista espanhol, tal como é o PP, sente-se dividido entre defender os seus familiares mortos pelo franquismo ou mostrar condenação ao partido neo-franquista PP, escolhendo condenar o franquismo, mas fazendo silêncio sobre o partido neo-franquista PP, essa pessoa não só é um cretino da pior espécie, como também é uma besta, uma besta quadrada.
no Estado Espanhol já existiram várias organizações terroristas apoiadas pelo governo de Madrid (tal como eu enunciei no meu post anterior)
Diga número y nombres. Y ya puestos a decir nombres todavía estoy esperando que diga el nombre del partido uniregional portugués que usted afirmaba que se presentaba a las elecciones generales. ¿O es mentira que exista ese partido?
Aqui ficam os nomes das organizações terroristas nacionalistas espanholas, tal com já tinha enunciado no post anterior, não me importo de voltar a enuncia-los (mais uma vez ou vezes que forem necessárias)
El terrorismo tardofranquista estuvo constituido por una serie de grupúsculos y acciones de violencia política y terrorismo de extrema derecha neofascista y de Estado que se desarrollaron en España entre la muerte del dictador Franco (1975) y principios de los años 80. Operaron bajo diversos nombres como la Alianza Apostólica Anticomunista (AAA o "Triple A"), Antiterrorismo ETA (ATE), Grupos Armados Españoles (GAE), Guerrilleros de Cristo Rey, Batallón Vasco Español (BVE) y otros de menor resonancia, como los Comandos Antimarxistas, esencialmente dedicados a la violencia callejera contra personas de ideas contrarias. En palabras de un antiguo militar que formó parte de estos grupos, «eso sólo son siglas, nombres que van saliendo y que se van utilizando conforme se necesita». La tutela de los atentados la tenían agentes del servicio secreto SECED (Servicio Central de Documentación), con dinero y manos libres para actuar al margen de la ley.1
http://es.wikipedia.org/wiki/Grupos_Arm ... %C3%B1olesVer video,
http://uk.youtube.com/watch?v=TWFF8k5HrIEQuanto ao partido regional português que concorre ás eleições nacionais é o PDA partido regional dos Açores.
Partido Democrático do Atlântico (PDA), é um partido político português de centro-esquerda. O PDA luta, fundamentalmente, por uma autonomia mais ampla das regiões autónomas portuguesas (Açores e Madeira). Nas eleições presidenciais de 2006 o PDA apoiou a candidatura de Manuel Alegre. Apresentou uma lista de candidatos a deputados na Assembleia da República, nas Legislativas de 20 de fevereiro de 2005, pouco conhecido, tendo só registado 0,1% nos Açores.
Apesar disso, concorreu em de 19 de outubro de 2008 , às eleições nos Açores, onde apenas obteve 619 votos (0,69%) e nenhum deputado. É um partido com escasso peso eleitoral , mesmo nos Açores, de que se diz defensor.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_De ... C3%A2nticoO que tens a dizer do terrorismo do Estado Espanhol praticado pelos GAL? ou o silêncio (tal como faz a ANV) do PP ou mesmo o apoio ao Franquismo e aos seus crimes?
Pregunta repetida, no me haga contestarle dos veces a lo mismo, por favor. Si no se entera de la respuesta a la primera le sugiero que utilice el scroll tantas veces como le sea necesario.
Faço a perguntas quantas vezes forem necessárias, enquanto fugires ás questões.
o que ainda é mais grave, porque é que o tribunal supremo do estado Espanhol não condena,nem condenou, estas acções destes partidos nacionalistas espanhois? Promovendo a ilegalização destes partidos?
Esta pregunta tiene muy fácil respuesta: si usted está convencido de lo que dice puede acudir a la Justicia española y presentar la oportuna denuncia. No es necesario ser ciudadano español para hacerlo. Y si no le convence la Justicia española puede acudir a los Tribunales internacionales.
Un luchador por las libertades como es usted, estará deseando de pasar de las palabras a los hechos. Claro que la mayoría de las veces pasa que los "heroes revolucionarios" no son otra cosa que niñatos incultos escondidos en la muchedumbre y encima hablan de oídas.
O rapaz se para ti ser revolucionário é pedir a aplicação da lei por igual para todos os partidos em Espanha sejam nacionalistas espanhóis sejam nacionalistas periféricos, então tu tens um grande problema, que já não é só uma alta taxa de cretinice, mas sim falta de espírito democrático, enfim uma personagem sem escrúpulos.