Separatismos em Espanha

  • 2282 Respostas
  • 528603 Visualizações
*

Kawa

  • 238
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1350 em: Novembro 03, 2008, 01:04:26 pm »
Respondiendo a Comanche:

Citar
O que eu disse é que Leão foi absorvida por castela, estando actualmente o povo leonês em completa agonia, culturalmente e etnicamente já quase não existe, o povo leonês tem direito a ver a sua língua reconhecida oficialmente na província de castela Leão, assim como o galego deve oficial na zona do Bierzo.

¿Cuales son las diferencias etnicas entre un leonés y un gallego por ejemplo o con un asturiano? ¿por que el gallego debe ser oficial en la zona del Bierzo y no del Duero hacia el norte en Portugal? Hipocresía le llaman a eso en mi tierra :twisted:

Citar
Mas isso não tem qualquer lógica hoje em dia, as fronteiras entre Portugal e o Estado Espanhol estão definidas, (claro sem esquecer anossa Olivença) as fronteiras entre Regiões, Nações, etc. do Estado Espanhol são outra história.

E não vale a pena fugir ao cerne da questão, os castelhanos e castelhanizados devem reconhecer a oficialidade de todas as línguas próprias do Estado Espanhol.

Los portugueses e portuguesizados deben reconocer la oficialida de todas las lenguas propias del Estado Portugues entonces. En cuanto a las fronteras que pone del Condado Portucalensis, le recuerdo que este era PARTE del Reino de León y por tanto si quiere una "rectificación" será devolviendo esos territorios a León que es su propietario original al ser el Reino de León el que crea el susodicho condado :roll:

Citar
Os nacionalistas (não espanholistas) das diversas regiões do Estado Espanhol lutam desesperamente pela sua sobrevivência.

Que ya es más de lo que pueden hacer en Portugal donde tanto el PNV como Aralar, ERC, CC, Chunta Aragonesista, CiU, Eusko Alkartasuna, serían ILEGALES pues esta prohibido ya no el independentismo de Eusko Alkartasuna, Aralar o ERC si no incluso el regionalismo de la Chunta Aragonesista o Coalición Canaria, ¿y luego vienen a darnos lecciones de libertades? :roll:
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1351 em: Novembro 03, 2008, 01:13:21 pm »
A lo que comentas de publicaciones en gallego en epocas teoricamente prohibido, yo puedo aportar lo mismo pero con el catalan,donde en epocas franquistas se publicaron muchas cosas en catalan y se dieron incluso premios literarios en lengua catalan, cosa de la que me congratulo.
 

*

Kawa

  • 238
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1352 em: Novembro 03, 2008, 01:31:03 pm »
Citação de: "HELLAS"
A lo que comentas de publicaciones en gallego en epocas teoricamente prohibido, yo puedo aportar lo mismo pero con el catalan,donde en epocas franquistas se publicaron muchas cosas en catalan y se dieron incluso premios literarios en lengua catalan, cosa de la que me congratulo.


¿Como dices eso HELLAS? ¿No sabes que en el Franquismo no había nada más que castellano? No, hombre no, lo que tu dices es propaganda del regimen nada más :lol:  :lol:
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1353 em: Novembro 03, 2008, 11:43:20 pm »
Pues Luis Chamizo (nuestro poeta más emblemático en castúo), no sólo no fué perseguido sino que además le dieron un puestecito cómodo en el Sindicato de Espectáculos en la postguerra, y ya había sido alcalde de un pueblo durante la dictadura de Primo de Rivera. Si eso es persecución, que me persigan y me den un carguito a mí tambien  :P
 

*

Daniel

  • Investigador
  • *****
  • 3032
  • Recebeu: 432 vez(es)
  • Enviou: 225 vez(es)
  • +723/-9429
(sem assunto)
« Responder #1354 em: Novembro 06, 2008, 09:33:07 am »
ETA avisa que vai continuar com atentados até o Governo ceder


Citar
Depois do recente atentado em Pamplona, o grupo terrorista ETA divulgou um comunicado no qual diz que não vai «cruzar os braços» e que continuará a sua actividade de «resistência» até obrigar o Governo a «sentar-se de novo» a negociar
No comunicado, o grupo desafia e ameaça continuar com os atentados. «Vão sentar-se de novo. Nós faremos com que se sentem de novo para reconhecer os direitos do País Basco de uma vez por todas».

O grupo garante que não cruzará os braços perante «o ataque global a Euskal Herria», referindo-se às detenções de militantes da organização e à ilegalização de formações de extrema-esquerda.

O grupo critica ainda a actuação de França que «não quer ficar para trás na competição repressiva contra o País Basco», acusando o presidente Sarkozy de querer ilegalizar o Batasuna e de «aniquilar a esquerda ‘abertzale’».

 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1355 em: Novembro 18, 2008, 07:46:55 pm »
A Mesa denuncia ante Traballo a unha empresa de Fornelos (Pontevedra) por prohibir usar o galego aos seus empregados

VIGO, 18 (EUROPA PRESS)

Citar
A Mesa pola Normalización Lingüística denunciou ante a Inspección de Traballo a unha granxa escola, situada en Fornelos de Montes (Pontevedra) por "prohibir" o uso do galego aos seus traballadores e pola súa actitude "hostil" cara a esa lingua.

Nunha rolda de prensa celebrada hoxe en Vigo, o presidente da Mesa, Carlos Callón, denunciou que a granxa escola 'o Kiriko' "vulnera gravemente os dereitos dos traballadores e a lexislación vixente", ao difundir unha circular coas normas internas para os seus empregados, na que se especifica que "o idioma empregado no traballo será o castelán", salvo excepcións que serán previamente comunicadas".


http://www.vieiros.com/europa_press/amo ... empregados
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1356 em: Novembro 19, 2008, 06:42:23 am »
Citação de: "comanche"
A Mesa denuncia ante Traballo a unha empresa de Fornelos (Pontevedra) por prohibir usar o galego aos seus empregados

VIGO, 18 (EUROPA PRESS)

Citar
A Mesa pola Normalización Lingüística denunciou ante a Inspección de Traballo a unha granxa escola, situada en Fornelos de Montes (Pontevedra) por "prohibir" o uso do galego aos seus traballadores e pola súa actitude "hostil" cara a esa lingua.

Nunha rolda de prensa celebrada hoxe en Vigo, o presidente da Mesa, Carlos Callón, denunciou que a granxa escola 'o Kiriko' "vulnera gravemente os dereitos dos traballadores e a lexislación vixente", ao difundir unha circular coas normas internas para os seus empregados, na que se especifica que "o idioma empregado no traballo será o castelán", salvo excepcións que serán previamente comunicadas".

http://www.vieiros.com/europa_press/amo ... empregados


Sigo sin saber su opinión sobre la desprotección del barranqueño. Al final se extinguirá esta bella lengua y usted será responsable por no haber echo nada. Aprenda de la "Mesa" y actúe, caballero.  :wink:
 

*

cromwell

  • Especialista
  • ****
  • 1100
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #1357 em: Novembro 24, 2008, 02:28:25 pm »
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=698

Gostaria de saber a opinião dos foristas espanhois acerca deste acontecimento. :wink:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1358 em: Novembro 24, 2008, 05:56:30 pm »
Citação de: "cromwell"
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?NrNot=698

Gostaria de saber a opinião dos foristas espanhois acerca deste acontecimento. :wink:


Pues depende a qué acontecimiento se refiera:

- Si es al 20 de noviembre de 1.975 hubo tres acontecimientos motivos de alegría y dos motivos de tristeza a mi parecer, claro está. Los alegres son: murió Franco, no hubo colegio y nació Tímea Vágvölgyi, actriz pornográfica húngara, de la que no he visto ninguna película pero no neguemos que es un asunto a celebrar. Los motivos tristes fueron que no hubo tele y sólo ponían música clásica en la radio. Fueron compensados con salir con los amigos.

- Si se refiere al 20 de noviembre de 2.008 fuí a trabajar porque me obligaron mi jefe y mis clientes aunque yo prefería salir con los amigos a tomar unas cervezas.

- Ahora bien, puede que se refiera a la reunión de ese grupillo de fascistas nostálgicos que más parece un circo de esperpentos que una manifestación. Pues es una de las desventajas que tiene vivir en un país democrático como también lo es soltar a un delincuente por falta de pruebas: dura lex sed lex. Y francamente, me sorprende que alguien que vive en una democracia europea se asuste de los principios fundamentales de la Democracia.
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1359 em: Dezembro 02, 2008, 10:06:31 pm »
"O catalão, pior do que durante o franquismo"

Citar
Toni Soler assegura em seu último livro, Com língua ou sem (Coluna), que a situação do catalão é pior agora do que "durante o franquismo". O historiador afirma no prólogo que "vivo a situação do catalão com uma verdadeira angústia e com a firme convicção de que a sobrevivência de nosso idioma é uma questão de vontade -condição não suficiente mas sim necessária-, na que nos jogamos também nosso perfil nacional; e que é também um conflito local dentro de uma guerra de alcance mais amplo, a guerra das minorias, da pluralidade, da diversidade, defronte do asimilismo social e cultural, a globalização das maneiras de fazer e as mentalidades".
"A batalha do catalão está mais complicada do que nunca. Bem mais do que durante o franquismo, ainda que o tópico diga o contrário. Isso é assim, em primeiro termo, por razões demográficas: em Cataluña, a percentagem de população 'indígena', a que tem o catalão como em língua familiar, reduziu-se de maneira drástica durante o século XX, e ainda mais nos últimos anos, de maneira que deixou de ser maioritária, coisa não frequente em Europa. Poucos territórios sofreram uma chacoalhada demográfica desta intensidade sem conflitos graves de convivência, coisa que nos tem que orgulhar. Agora; isso tem um preço, e este preço o está pagando o catalão. Não para que a gente mude de idioma, senão porque se vêem forçados a usar o castelhano para relacionar-se com a população de origem forasteira, que já é maioritária," adiciona.
"Durante o franquismo, o catalão estava proscrito na esfera pública, mas estava presente na rua e no pátio, era também a língua da resistência, a língua de certas elites, da cultura popular ... Hoje em dia, o catalão só está melhor nas instituições. Em mudança, cedeu terreno na rua, na criação cultural, e inclusive como motor do chamado elevador social. E isso não é tanto culpa sua (a criação em catalão está num momento ótimo, mas é cada vez mais invisível) como a conseqüência de uma espécie de pinça formada pelas novas gerações castellanoparlantes (que já nasceram aqui e não percebem nenhuma necessidade de mudar de idioma para sentir-se como em casa), e a potência externa do castelhano, potência mediática, cultural e econômica, símbolo da Espanha emergente e porta para a América latina, etcétera", explica.
Outro problema é que os adversários do catalão são agora mais fortes, e sobretudo mais astutos. O franquismo era um inimigo cruel e temível, mas era do tudo identificável, ia de cara e deixava claros seus objetivos uniformizadores. Hoje em dia, temo-nos que enfrentar a um inimigo que conserva o alma fascista, mas habilmente o disfarce com os teóricos valores da modernidade, a igualdade e os direitos individuais. É um inimigo que esconde suas intenções. Que acusa de 'nacionalistas' a todos os que se opõem a sua maneira de fazer, que é precisamente a do nacionalismo mais agressivo. Este inimigo não atirará nem uma lágrima quando o catalão desapareça, e enquanto não dúvida em utilizar a população de origem imigrante como carne de canhão em sua cruzada a favor do castelhano, que não quer dizer outra coisa que completar aquilo que o general Franco iniciou em 1939", comenta.



http://politica.e-noticies.es/el-catala ... 23553.html
 

*

legionario

  • Investigador
  • *****
  • 1747
  • Recebeu: 423 vez(es)
  • Enviou: 435 vez(es)
  • +432/-7796
(sem assunto)
« Responder #1360 em: Dezembro 02, 2008, 10:42:50 pm »
Em França a situaçao das linguas regionais é bem pior. No principio do sec XX apenas 40% dos franceses falavam o francês, os demais falavam bretao, provençal etc . Hoje todos estas naçoes foram assimiladas pelos francos e so os mais velhos ainda falam (pouco) as linguas regionais. É um processo natural encorajado pelo poder central e que tem a vantagem de proteger a unidade do estado. A lingua corsa (e em menor escala o basco)constitui talvez a unica excepçao linguistica em França.
Noutros paises como os EUA por exemplo, as linguas das naçoes indigenas estao a desaparecer progressivamente.
"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1361 em: Dezembro 04, 2008, 06:16:37 am »
Señor Comanche, ¿y qué opina sobre la situación del barranqueño? Caballero, ¿tanto miedo le da contestar a una simple pregunta?  :lol:  :lol:
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1362 em: Dezembro 04, 2008, 10:17:31 pm »
Citação de: "Jose M."
Señor Comanche, ¿y qué opina sobre la situación del barranqueño? Caballero, ¿tanto miedo le da contestar a una simple pregunta?  :lol:  :lol:

A sua pergunta já foi respondida por tyr uns posts atrás, esse dialecto (barrenquenho) pode ser falado por quem entender, não é um dialecto perseguido, não é por exemplo proibido falar-lo dentro das empresas, pelo menos que eu tenha conhecimento,  no estado espanhol existem por ex. empresas que proibem falar línguas oficiais e não oficiais que não o castelhano dentro das empresas, isto só para dar um pequenissimo exemplo.

O dialecto barrenquenho não é perseguido, nem é manchete diário dos jornais, o mesmo não poderás dizer tu das línguas oficiais e não oficiais do estado espanhol que não o castelhano, aonde no assunto das línguas as tensões são constantes devido á intolerância dos castelhanistas castelhanos e castelhanizados.

De qualquer das maneiras,

Citar
O território onde actualmente se situa Barrancos foi conquistado aos Mouros em 1167, por Gonçalo Mendes da Maia, o Lidador, e o repovoamento da área foi ordenado por D. Sancho I em 1200. A sede de concelho situava-se então na vila de Noudar, que só seria definitivamente incorporada no Reino de Portugal em 1295, ano em que lhe foi concedido foral por D. Dinis. A vila de Noudar foi extinta em 1825, iniciando-se então um lento processo de despovoamento, o que implicaria a transição da sede municipal para Barrancos.
Relativamente ao património edificado, destacam-se as ruínas do Castelo de Noudar e dos edifícios da antiga vila homónima.
As manifestações mais visíveis deste parentesco cultural são o dialecto aí falado (e actualmente leccionado na escola local), o barranquenho, e na sobrevivência da tourada com touros de morte, até aos nossos dias, cuja excepção foi consagrada na lei em 2002.
Possui grandes ligações culturais com Espanha, uma vez que a povoação de Encinasola dista de Barrancos apenas 9 km, ao passo que a localidade portuguesa mais próxima (Santo Aleixo da Restauração), se situa a 21 km. As manifestações mais visíveis deste parentesco cultural são o dialecto aí falado (e actualmente leccionado na escola local), o barranquenho, e na sobrevivência da tourada com touros de morte, até aos nossos dias, cuja excepção foi consagrada na lei em 2002.



Qualquer tentativa de comparar Portugal e o estado ultra nazionalista castelhanista espanholista no que diz respeito á tolerância para com o próximo é um absurdo!


http://pt.wikipedia.org/wiki/Barrancos

http://www.cm-barrancos.pt/cultura/pdf's/var_ling.pdf
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1363 em: Dezembro 04, 2008, 10:51:24 pm »
Carod se marca o objetivo de recuperar os 650.000 votos

O vice-presidente reivindica um "Estado catalão independente"

Citar
O vice-presidente do Governo catalão, Josep-Lluís Carod-Rovira, marcou-se o objetivo "de recuperar a confiança das 650.000 pessoas que um dia nos votaram", em referência às últimas eleições ao Parlamento catalão. "A voltaremos a ter", augurou.Carod reivindicou um "Estado catalão independente", e afirmou que "não pagamos uma escola em França, senão que contribuímos a fazer escolas na Cataluña Nord, não saímos de casa", adicionou. "Estamos fazendo saltar pelos ares, um tratado que fará 350 anos", adicionou em referência ao Decreto de Nova Planta.Carod-Rovira reivindicou a obra de governo para Esquerra, porque quando chegamos "tinha uma seleção reconhecida com um governo nacionalista, em cinco anos levamos 13".

http://politica.e-noticies.es/carod-se- ... 23648.html




Futebol.- A secretária geral da Generalitat augura bons tempos para a oficialidade das selecções catalãs

Assegura que "tudo parece indicar que esta vez o vento sopra a favor do futebol catalão para o futuro"
BARCELONA, 27 Nov. (EUROPA PRESS) -

Citar
A secretária geral do desporto da Generalitat da Catalunha, Anna Pruna, augurou hoje bons tempos para a futura oficialidade do conjunto das seleções desportivas catalãs, incluída a de futebol, na apresentação do partido amistoso que esta jogará o 28 de dezembro no Camp Nou ante Colômbia. "No mundo do esporte, nada está garantido, mas tentaremos ganhar. Até que as coisas não estejam unidas, não poderemos anunciar este I Torneio das Nações, no que todos temos muitas ganhar de participar. Pretendemos que esta competição de um salto de qualidade e um passo adiante para as selecções catalãs no mundo do desporto. Tudo parece indicar que esta vez o vento sopra a favor do futebol catalão para o futuro", assegurou a respeito.
A Federação Catalã de Futbol (FCF) está trabalhando junto à Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) para que o combinado catalão compita em calendário FIFA num torneio oficial. "Se estão realizando todas as gestões possíveis para deixar atrás esta fase de partidos reivindicativos e para convertê-la num torneio mais oficial", adicionou Pruna. A secretária geral do Deporte catalão celebrou também o fato de que 13 federações desportivas catalãs já possam competir internacionalmente. "Não é uma novidade para ninguém, como também não o é que algumas de nossas federações estejam filiadas às internacionais. Com o novo Estatut, fizeram-se possíveis estas afiliações", comentou. "Ter 13 federações filiadas às internacionais, reconhecidas, é um facto que ninguém tivesse pensado faz pouco, quando se dizia que nem os berlindes poderiam competir a nível internacional. Não foi um processo fácil, mas se conseguiu aquilo que era considerado impossível. É um dos temas simbólicos, e faz que já tenha um acordo e que se possa estabelecer uma série de coincidências ou políticas conjuntas. Em seu momento, era impossível e passou a ser de muitas dificuldades para sê-lo, mas possível", celebrou.
No entanto, reiterou que tanto o objetivo da Secretaria como da FCF é o reconhecimento oficial da seleção catalã. "Pese a isso, a maioria da sociedade catalã que demonstrou estar a favor das seleções não conseguiram um acordo que entenda, ou que de por fato, que são algo normal dentro do esporte estatal", lamentou.

VERIA "NORMAL" A CRIAÇÃO DE UMA CONSELHERIA DE L'ESPORT. Anna Pruna também falou da criação de uma possível Conselleria de l'Esport no Govern da Generalitat, ao que disse que seria uma "normalidade". "Creio que faz um mês ou assim já se anunciou que a UFEC (Uniu de Federacions Esportives Catalães) queria a Conselleria. A mim não me pertence decidí-lo, mas qualquer movimento que possa situar ao esporte como tema prioritário é uma das coisas que numa sociedade moderna têm de estar. É uma normalidade", assegurou com contundência. Quanto à problemática da negativa ou ausência de alguns jogadores a ir ao telefonema de Catalunha, Pruna se mostrou firme ao assegurar que, "a diferença de outros", a FCF "não obriga a ninguém a jogar".
"Como deporte catalão, não obrigamos a ninguém. Não faremos nunca um decreto que obrigue aos jogadores a ir com Catalunha. A gente joga porque quer. Há diferentes realidades, duas seleções, e isto limita. Não obrigaremos à gente a que venha a participar com a seleção catalã, porque representam à Federação e não ao país. O dia que cheguemos à oficialidade, decidirão", adicionou.


http://www.europapress.es/deportes/futb ... 50106.html
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1364 em: Dezembro 04, 2008, 11:08:52 pm »
Siareiros Galegos organiza un acto sobre o dereito das seleccións galegas a competir a nivel oficial
 03 Dez 08

Citar
Este venres día 5 de decembro ás 12 horas no salón de actos da faculdade de INEF no concello de Oleiros, o colectivo Siareiros Galegos organiza un acto sobre o “dereito a competir da Galiza a nivel oficial en todas as disciplinas deportivas e en pé de igualdade co resto dos pobos do mundo”.

Neste acto intervirá José Ramom, ex-xogador do Deportivo da Coruña e actual treinador de fútbol; Marta Souto, Directora xeral de Deporte da Xunta de Galiza ; Antonio Ardá, profesor de INEF na Universidade da Coruña; Fernando Vázquez, adestrador da seleción galega; e un membro de Siareiros.

Este evento sitúase dentro da campaña nacional “Dereito a competir, dereito a decidir” que Siareiros Galegos está a desenvolver a nivel nacional nas semanas previas aos partidos das selecións absolutas de fútbol masculino e feminino, e que terán lugar na cidade da Coruña e de Pontevedra os dias 27 e 28 de Decembro respectivamente.


http://www.gznacion.com/web/notic.php?ide=11948