Separatismos em Espanha

  • 2282 Respostas
  • 529169 Visualizações
*

sierra002

  • Perito
  • **
  • 434
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1110 em: Junho 27, 2008, 04:30:28 pm »
Papatango dixo

Citar
Se o seu ódio visceral aos portugueses não lhe toldasse a vista, poderia ter verificado que como é comum, as desinfecções periódicas que levo a cabo, passam por colocar as mensagens num tópico chamado «trashcan».
A sua mensagem está à vista de todos, e era uma mensagem de teor racista e xenófobo, que à boa maneira nazista/franquista pretende insultar e manchar de forma indirecta as pessoas que participam no fórum.


Minha mensagem não era nem franquista nem nazista e qualquer que o lesse o entendeu inclusive você, por isso o apagou. Mostrava o estúpido que são os argumentos de tipo racial que você verteu sobre os espanhóis como povo menos "europeu" do que o português, que é o que se trasluce do que você defende. Em realidade, o que separa aos espanhóis dos portugueses, é sólamente o rio Guadiana, e não uma fronteira étnica.
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1111 em: Junho 27, 2008, 07:36:03 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Se querem comprar o Mirandes que e falado como primeira lingua por 1000 ou 2000 pessoas (idosas e maioritariamente analfabetas ou semi-analfabetas) e como segunda ou terceira linguas por 10000 ou 15000 pessoas, com o Galego, o Catalao ou o Vasco :roll:  c34x

Acho muito bem que reconheçam o Mirandes como Lingua Oficial de Portugal e ate o Rioonores e o Barrancanho, se conseguirem provar dum ponto de vista linguistico, que sao de facto linguas/idiomas.

E ainda acho muito bem que sejam ensinadas no ensino basico local e que se criem cadeiras/catedras nas universidades desses idiomas e que a toponimia local seja bilingue e que haja publicacoes/jornais de caracter local que sejam bilingues ou que escrevam exclusivamente nessas linguas.

Agora nao podemos confundir localismos, i.e idiomas/linguas locais como e o Mirandes, com linguas/idiomas regionais, falados por largos milhares de pessoas como sao o Galego, o Basco e o Catalao.


Sr. Pereira Marques, com tudo o respetio debo dizer que una lingua é una lingua nao pela quantidade de falantes se nao porque esté provada que é lingua, e o mirandes o é. Nao importa se é falada por analfabetos ou nao, tal vez disso tenha a culpa o goberno portugues por nao proteger ou promocionar mais como un bem cultural. O facto e nao ver o mirandes como lingua com tudos os direitos faz que como tu mesmo dizes seja vista como una lingua residual condenada a desaparecer.
Ca em Espanha temo un caso similar com a lingua aranesa, mas acho que esta mais protegida do que esta o mirandes. Tem em conta que o mirandes é una variante do Astur-Leones que é falado em boa quantidade de gente, nao como o catalao ou galego por exemplo, mas é falado bem, emtao pode-se dizer que o mirandes forma parte de forma variante duna lingua falada por mais pessoas.
É curioso que por este forum muitas vezes o meu pais é atacado segum alguns por privar da liberdade das linguas, e coisas assim, coisa que obviamente nao estou deacordo, e agora, alguns estao a dizer que o mirandes e una lingua provinciana ou residual.
Cumprimentos.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6547/-1406
(sem assunto)
« Responder #1112 em: Junho 27, 2008, 07:46:36 pm »
Citar
Em realidade, o que separa aos espanhóis dos portugueses, é sólamente o rio Guadiana, e não uma fronteira étnica.
Esse foi um dos argumentos de Hitler para o Anschluss...  :roll:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

Ataru

  • Perito
  • **
  • 414
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +3/-1
(sem assunto)
« Responder #1113 em: Junho 27, 2008, 08:06:09 pm »
É verdade papatango, mas o Anschluss tinha razão de ser... aquilo é tudo alemanha, agora Portugal não tem nada a ver com espanha...
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6547/-1406
(sem assunto)
« Responder #1114 em: Junho 27, 2008, 09:23:40 pm »
Citação de: "Ataru"
aquilo é tudo alemanha,

Não é que aquilo seja tudo Alemanha. Aquilo são regiões de língua alemã, o que é diferente.

Mas existem casos, onde a linha divisória entre línguas consegue ser ultrapassada, pela linha divisória traçada pela religião.
O caso mais evidente é o da Flandres, um país que deveria ser parte da Holanda, não fosse a questão religiosa.

Os Estoriadores espanhóis têm tendência a esquecer estas coisas para justificarem as suas construções iberistas anacrónicas.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

Ataru

  • Perito
  • **
  • 414
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • Enviou: 5 vez(es)
  • +3/-1
(sem assunto)
« Responder #1115 em: Junho 27, 2008, 09:38:22 pm »
Completamente de acordo papatango, eu apesar de ser de direita, também sou por uma europa das nações...
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

*

PereiraMarques

  • Moderador Global
  • *****
  • 8079
  • Recebeu: 1386 vez(es)
  • Enviou: 362 vez(es)
  • +5290/-243
(sem assunto)
« Responder #1116 em: Junho 27, 2008, 10:01:48 pm »
Citação de: "HELLAS"
alguns estao a dizer que o mirandes e una lingua provinciana ou residual.
Cumprimentos.


Não foi nesse sentido a minha intervenção, V.ª Ex.ª não pode é estar a comparar uma língua muito pouco utilizada, o Mirândes, com outras línguas muito mais utilizadas, o Basco, o Galego, o Catalão...Ou seja, obviamente que não se pode criar uma Universidade ou um canal de televisão exclusivamente em Mirandês...suponho que a tal língua aranesa também não disponha destes "luxos"... :roll: , o que eu queria explicar é que o número de potenciais utilizadores de publicações escritas em língua mirandesa é reduzido, e é reduzido porque os utilizadores da língua mirandesa são poucos e desses utilizadores há um grande percentagem que é idosa e, frequentemente, analfabeta ou semi-analfabeta, por isso obviamente que sabem falar Mirandês, mas não sabem ler ou escrever em Mirandês, assim como muitas vezes também mal leêm ou escrevem em Português...é uma questão geracional.

Claro que é importante ir alargando progressivamente o leque de oferta de publicações disponiveis em Mirandês. Seja para formar as novas gerações, seja como divulgação da mesma...até porque a oferta induz (alguma) procura. Só que há oferta e oferta, obviamente que projectos "megalómanos", como a criação de uma Universidade ou um canal de televisão exclusivamente em Mirandês, estão fora de questão...
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1117 em: Junho 28, 2008, 12:11:40 am »
"Outra subnormal que chama falando catalão"


Citar
A leitora do Avui, Núria Varela, enviou uma carta ao diário na que denuncia que um servidor público da Administração Tributária a tratou de "subnormal" por falar em catalão e pediu ajuda para "ir além" e fazer "uma denúncia formal". "O 19 de junho padeci o que me atreveria a denominar maltrato por razão de língua -expressa Varela-. Chamei ao telefone da Administração Tributária 901200345. Depois das locuções e as eleições correspondentes, incluída a língua na que queria ser atendida, uma voz de homem me disse em castelhano: "Adminsirtación Tributaria, fulano de tal, em que lhe posso ajudar?'".

A leitora lamenta que "não prestei atendimento ao nome, oxalá. Eu expliquei, em catalão, o motivo do telefonema. O indivíduo me interrompeu e me disse algo que não entendi. 'Perdoe?', perguntei. Então, repetiu a frase, que me deixou gelada: 'Outra subnormal que chama falando catalão'. Adicionou algumas ofensas mais, e desligou. Parece que não fica constância de quem atende os telefonemas até que o operador acede a conferir os dados fiscais da consulta. Por isto encontro inútil denunciar o fato por via regulamentar e vejo mais efetivo fazê-lo público. Não obstante, se alguém me ajuda a ir além e do que sirva de algo, faria uma denúncia formal".


http://sociedad.e-noticies.es/otra-subnormal-que-llama-hablando-catalan-18382.html
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1118 em: Junho 28, 2008, 12:37:45 am »
Citação de: "HELLAS"
Tem em conta que o mirandes é una variante do Astur-Leones que é falado em boa quantidade de gente, nao como o catalao ou galego por exemplo, mas é falado bem, emtao pode-se dizer que o mirandes forma parte de forma variante duna lingua falada por mais pessoas.


Preocupa-te com o reconhecimento do leonês no outro lado da fronteira que está a ser exterminado pelo castelhano, no antigo Reino de Leão, que está "engolido" por castela.

Então tu que reconheces que o mirandês forma parte de uma variante de uma língua falada por mais pessoas, astur-leonês e não reconheces que o valenciano e o balear são variantes do catalão?
Só reconheces o que é favorável ao nazionalismo catelhanista hispanista/espanolista, sabes que a região de Miranda é pequena quando comparada com a extensão quer em área quem em numeros de habitantes com a região astur-leonesa, aí gostarias que existisse uma "absorção" pela língua, mas quando algo pode ser prejudicial aos interesses hispanistas, ou seja estarem em inferioridade numérica, negas tudo, Navarra para o País Basco, Valência para Catalunha, Ilhas Baleares para Catalunha, divide para reinar, é e sempre foi o lema dos castelhanos e seus fieis servos.

A tua atitude é muito hipócrita!
 

*

AMRAAM

  • Perito
  • **
  • 468
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1119 em: Junho 28, 2008, 11:44:11 am »
Citar
Então tu que reconheces que o mirandês forma parte de uma variante de uma língua falada por mais pessoas, astur-leonês e não reconheces que o valenciano e o balear são variantes do catalão?

Es evidente,o al menos eso creo yo,que aqui ninguno de nosotros es estudioso del origen de las  distintas lenguas,asi que no me venga usted comanche a decir estas barbaridades,ni cuando los propios expertos de la materia se ponen de acuerdo.No estoy diciendo que lo que dice usted ni es cierto ni tampoco deja de serlo,simplemente que existen otras opiniones de intelectuales y hechas con estudios, en donde se afirma que esto no es asi.Si te interesa me gustaria que le echases un vistazo a fondo a los siguientes documentos y luego si quieres seguimos hablando...ok?

 DOCUMENTO 1(Islas Baleares y Lengua Balear)
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=17

DOCUMENTO 2(Comunidad Valenciana y Lengua Valenciana)
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=2
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=3
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=4
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=30
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1120 em: Junho 28, 2008, 03:47:12 pm »
Citação de: "comanche"
Citação de: "HELLAS"
Tem em conta que o mirandes é una variante do Astur-Leones que é falado em boa quantidade de gente, nao como o catalao ou galego por exemplo, mas é falado bem, emtao pode-se dizer que o mirandes forma parte de forma variante duna lingua falada por mais pessoas.

Preocupa-te com o reconhecimento do leonês no outro lado da fronteira que está a ser exterminado pelo castelhano, no antigo Reino de Leão, que está "engolido" por castela.

Então tu que reconheces que o mirandês forma parte de uma variante de uma língua falada por mais pessoas, astur-leonês e não reconheces que o valenciano e o balear são variantes do catalão?
Só reconheces o que é favorável ao nazionalismo catelhanista hispanista/espanolista, sabes que a região de Miranda é pequena quando comparada com a extensão quer em área quem em numeros de habitantes com a região astur-leonesa, aí gostarias que existisse uma "absorção" pela língua, mas quando algo pode ser prejudicial aos interesses hispanistas, ou seja estarem em inferioridade numérica, negas tudo, Navarra para o País Basco, Valência para Catalunha, Ilhas Baleares para Catalunha, divide para reinar, é e sempre foi o lema dos castelhanos e seus fieis servos.

A tua atitude é muito hipócrita!


Senhor Comanche tenha en conta que as suas palabras nao tenho en conta para nada, nao existes para mim pois es como un bloque de pedra.
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1121 em: Junho 28, 2008, 10:58:16 pm »
Citação de: "AMRAAM"
Citar
Então tu que reconheces que o mirandês forma parte de uma variante de uma língua falada por mais pessoas, astur-leonês e não reconheces que o valenciano e o balear são variantes do catalão?
Es evidente,o al menos eso creo yo,que aqui ninguno de nosotros es estudioso del origen de las  distintas lenguas,asi que no me venga usted comanche a decir estas barbaridades,ni cuando los propios expertos de la materia se ponen de acuerdo.No estoy diciendo que lo que dice usted ni es cierto ni tampoco deja de serlo,simplemente que existen otras opiniones de intelectuales y hechas con estudios, en donde se afirma que esto no es asi.



Ok rapaz se queres vamos lá então,

Citar
La Academia Valenciana de la Lengua (en valenciano y oficialmente Acadèmia Valenciana de la Llengua) (AVL) fue creada por la Ley valenciana 7/1998, de 16 de septiembre de 1998, de Creación de la Academia Valenciana de la Lengua. El Estatuto de Autonomía de la Comunitat Valenciana de 2006 la declara organismo competente único.

Hasta la construcción de sus nuevas instalaciones, la Academia Valenciana de la Lengua tiene su sede en el Monasterio de San Miguel de los Reyes, sede de la Real Biblioteca Valenciana (conocida también como Biblioteca Nacional Valenciana).

La AVL es una Institución de la Generalidad Valenciana, de carácter público, adscrita a la Presidencia de la Generalidad, que disfruta de personalidad jurídica propia y ejerce sus funciones con autonomía orgánica, funcional y presupuestaria para garantizar su objetividad e independencia, aunque se le atribuyen ciertas dependencias del poder político a través de sus representantes.

Es la institución que tiene por función determinar y elaborar, en su caso, la normativa lingüística del valenciano, así como velar por el valenciano partiendo de la tradición lexicográfica, literaria, y la realidad lingüística genuina valenciana, así como la normalización consolidada, a partir de las denominadas Normas de Castellón.

Los principios y criterios que han de inspirar la actuación de la Academia son los que se desprenden del dictamen aprobado por el Consejo Valenciano de Cultura lo 13 de julio de 1998 y que figura en el preámbulo de la Ley 7/1998.

Las decisiones de la AVL, en el ejercicio de las funciones que le corresponden, habrán de ser observadas por todas las Instituciones de la Generalidad, por los Poderes Públicos, por el resto de Administraciones Públicas, el sistema educativo, y los medios de comunicación, las entidades, los organismos y empresas, de titularidad pública o que cuentan con financiación pública.


Competencias da AVL  

Citar
Determinar la normativa oficial del valenciano en todos sus aspectos
Fijar, a solicitud de la Generalidad, las formas lingüísticamente correctas de la toponimia y la onomástica oficial de la Comunidad Valenciana, para su aprobación oficial
Emitir y difundir informes o dictámenes y realizar los estudios sobre la normativa y la onomástica oficial valenciana, ya sea a iniciativa propia o a requerimiento de las Instituciones Públicas de la Comunidad Valenciana
Velar por el uso normalizado del valenciano y defender su denominación y entidad.
Informar sobre la adecuación a la normativa lingüística de la AVL de los textos producidos por las Instituciones Públicas o que requieran la aprobación oficial, así como de la producción audiovisual de la Comunidad Valenciana
Elaborar y elevar al Consejo de la Generalidad y a las Cortes Valencianas una Memoria Anual en la cual, además de exponer sus actividades durante el ejercicio, se recogen las observaciones y consejos pertinentes para el uso normal del valenciano en cualquiera de sus manifestaciones
Aquellas que, dentro del ámbito de sus competencias, le encargan el Presidente de la Generalidad, las Cortes Valencianas o el Gobierno Valenciano.
En cuanto al valenciano y a su naturaleza, la AVL proclama que el valenciano, idioma histórico y propio de la Comunidad Valenciana, forma parte del sistema lingüístico que los correspondientes Estatutos de autonomía de los territorios hispánicos de la antigua Corona de Aragón reconocen como lengua propia. Con este circunloquio se reconoce la unidad de la lengua que hablan catalanes, valencianos y balearicos.

Sobre el nombre de la lengua, la AVL ha declarado el diciembre de 2003 que la denominación de valenciano es tradicional, histórica, legal, estatutaria y, por lo tanto, la más adecuada al marco institucional. Además, esta denominación no es incompatible ni ha de entrar en contradicción con otras denominaciones también tradicionales, históricas y legales, que recibe la lengua propia de los valencianos. El nombre de la lengua y su naturaleza no tienen que ser objeto de polémicas inútiles ni de ninguna clase disputa cultural, social ni política, puesto que esto sólo contribuye a fomentar la desunión entre los hablantes, a dificultar la promoción de su uso y a obstaculizar su normalidad plena. La diversidad onomástica del valenciano no puede servir de base a iniciativas que proyectan una imagen fragmentada del sistema lingüístico que los valencianos compartimos con otros territorios. Las iniciativas que adoptan los poderes públicos para difundir el valenciano fuera de nuestro ámbito lingüístico tienen todo el reconocimiento de la AVL. En todo caso, estas tienen que garantizar la difusión de nuestra peculiaridad idiomática y se han de ajustar a criterios conceptuales y onomásticos de carácter integrador.


http://es.wikipedia.org/wiki/Academia_Valenciana_de_la_Lengua



Citar
O Governo valenciano, a proposta do ministério da Educação, referendou que "a língua própria da Comunitat Valenciana, valenciano segundo o Estatuto de autonomia", é "academicamente catalão". Esta iniciativa se produz depois de que a sala contencioso administrativa do Tribunal Superior de Justiça da Comunitat Valenciana (TSJCV) ditasse uma resolução que dispõe expressamente que o Governo valenciano publique o artigo dos estatutos da Universidade de Alicante que recupera a expressão "academicamente catalão" para referir-se à língua própria da Comunitat, e que o Executivo de Camps tinha suprimido, uma supressão que foi recorrida pela Universidade de Alicante.
Em cumprimento da resolução judicial, o Diari Oficial da Comunitat Valenciana (DOCV) publicou um decreto do Governo valenciano, que recolhe o conteúdo expresso do artigo 2.k do estatuto da Universidade de Alicante.Esse artigo assinala, segundo recolhe o DOCV, a necessidade de "potenciar o conhecimento e uso da língua própria da Comunitat Valenciana, valenciano segundo o Estatuto de autonomia, academicamente catalão, atendendo a sua consolidação e plena normalização em toda a vida universitária".
O Governo de Camps já publicou no DOCV o passado 15 de abril um decreto no que anunciava a modificação do esse artigo, por sentença da sala contencioso administrativa do TSJCV de 2005, mas se limitava a assinalar que o artigo ficava "redigido com o texto remetido" pela Universidade.O Executivo valenciano aprovou os estatutos da Universidade de Alicante em maio de 2004, mas suprimiu a expressão "academicamente catalão" no artigo 2.k aprovado pelo claustro da Universidade, que interpôs um recurso contencioso administrativo contra o decreto.O TSJCV ditou uma sentença o 20 de junho de 2005 estimando o recurso e dando a razão à Universidade de Alicante. Na sentença, declara-se contrária a direito a supressão de é expressão e anulava e deixava sem efeito a modificação do artigo.



http://politica.e-noticies.es/el-valenciano-es-academicamente-catalan-17890.html
 

*

Naadjh

  • Membro
  • *
  • 66
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1122 em: Junho 28, 2008, 11:27:03 pm »
Ok acho que vai para aqui alguma confusão..

1- Mirandês é um dialecto local.

2-As pessoas que falam Mirandês falam português e são pertencente a cultura portuguesa.

3-Espanha e Portugal são muito diferentes.

4-As línguas galega, basca e catalã representam uma cultura de povo completamente distinto dos castelhanos.

5-Parem de se comparar a portugal, e tentar arrancar a todo o custo falsos argumentos, para sustentar as acções que a Espanha faz. (parece que tem a consciência pesada)

Portugal=Portugueses
Espanha=Galegos, Bascos, Catalães e por Castelhanos.
« Última modificação: Junho 30, 2008, 12:29:58 am por Naadjh »
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1123 em: Junho 28, 2008, 11:27:16 pm »
Citação de: "AMRAAM"
Citar
Então tu que reconheces que o mirandês forma parte de uma variante de uma língua falada por mais pessoas, astur-leonês e não reconheces que o valenciano e o balear são variantes do catalão?
Es evidente,o al menos eso creo yo,que aqui ninguno de nosotros es estudioso del origen de las  distintas lenguas,asi que no me venga usted comanche a decir estas barbaridades,ni cuando los propios expertos de la materia se ponen de acuerdo.No estoy diciendo que lo que dice usted ni es cierto ni tampoco deja de serlo,simplemente que existen otras opiniones de intelectuales y hechas con estudios, en donde se afirma que esto no es asi.Si te interesa me gustaria que le echases un vistazo a fondo a los siguientes documentos y luego si quieres seguimos hablando...ok?

 DOCUMENTO 1(Islas Baleares y Lengua Balear)
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=17

DOCUMENTO 2(Comunidad Valenciana y Lengua Valenciana)
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=2
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=3
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=4
http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=30


Os autores destes documentos do valenciafreedom.com são nazionalistas castelhanistas espanholistas, estão-se pouco lixando para o valenciano, balear (é assim denominada a lingua catalã nestas regiões) o que eles defendem é o castelhano.....

dá uma vista de olhos á sua página e verificarás que verdadeiramente o seu pretenso interesse pela língua valenciana é nulo, meu caro é só fachada...

Citar
Si eres español o de cualquier otra nacionalidad y utilizas habitualmente el castellano para comunicarte, ante cualquier discriminación lingui­stica debes saber que:
1. En estos momentos, en cualquier lugar de España tienes derecho a ser atendido en castellano en todos los organismos oficiales, sea cual sea la administración a la que pertenezcan y la autonomia en la que te encuentres.




2.La agresión que sufres no constituye un caso aislado y personal, dirigido contra ti, sino que es el reflejo del proceso cada vez más perceptible de marginación del castellano en algunas zonas de España por parte de algunos individuos que, amparados en legislaciones autonómicas al borde la ilegalidad, las utilizan para robar los derechos de expresión de los ciudadanos.

5. Los extranjeros y en particular los ciudadanos de países latinoamericanos que están buscando trabajo en España deben recordar que nadie puede exigirles nunca el conocimiento obligatorio de ninguna otra lengua que no sea el castellano o español.

Dirigete en castellano a la persona que te agrede y en tono tranquilo y amable, sin ninguna agresividad, repítele despacio lo que ha fingido no entender. Mejor si además le sonríes.

Si no obtienes el resultado deseado, explica a tu interlocutor con tranquilidad que el castellano es la lengua propia del país en el que ambos os encontrais y también del lugar donde tiene lugar la agresión. Recuérdale que así figura en la
Constitución y en el estatuto de autonomía de la zona.



http://www.valenciafreedom.com/web/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=12


Parece incrivel mas é verdade segundo estes nazionalistas castelhanistas hispanistas, para se defenderem da  imaginária agressão catalanista os valencianos devem falar castelhano, não achas esta atitude demasiado ridicula e infantil? Não achas demasiado evidente que quem escreveu estes documentos se esteja a marimbar completamente com a língua valenciana (catalã), e isto é apenas um atirar areia para os olhos? Para desviar a atenção, essa sim do verdadeiro ataque dos castelhanistas no sentido de exterminar a língua valenciana? Quando a língua valenciana estiver completamente exterminada pelo castelhano, os nazionalistas castelhanistas hispanistas vão dizer que a culpa é dos catalães.

Se estes autores nazionalistas castelhanistas espanholistas quisessem defender a língua valenciana falavam valenciano com os catalães não devia ser assim? Mas como sabem que estariam a falar a mesma língua (catalão) preferem confrontá-los com castelhano porque aí sim eles sabem que estão a falar outra língua.



Ridículo!
 

*

AMRAAM

  • Perito
  • **
  • 468
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1124 em: Junho 29, 2008, 02:00:44 am »
Citar
Os autores destes documentos do valenciafreedom.com são nazionalistas castelhanistas espanholistas, estão-se pouco lixando para o valenciano, balear (é assim denominada a lingua catalã nestas regiões) o que eles defendem é o castelhano.....

dá uma vista de olhos á sua página e verificarás que verdadeiramente o seu pretenso interesse pela língua valenciana é nulo, meu caro é só fachada...
Me parece que el que no ha hechado un vistazo a la pagina a sido usted.Yo esta pagina la visito de vez en cuando,para informarme un poco de la actualidad valenciana y de los problemas de la expansion pancatalanista por parte de algunos en cuanto a la lengua,e incluso a veces va mas alla de lo puramente lingüistico,defendiendo en algunos casos una entidad politica que solo existe en la mente de algunos y no tiene base historica,denominada como "Països Catalans".Como le digo,si hubiese echado un vistazo al foro ,por ejemplo,vera que alli no hay nacionalistas castellanistas españolistas,primero por que el territorio que corresponde hoy a la Comunidad Valenciana nunca ha sido Castilla,por tanto no exsten castellanistas(Castellanistas solo existen para ciertos portugueses)y ademas hay participantes que se declaran nacionalistas valencianos (Ni catalanes ,ni españoles,solo valencianos)y vera que tambien  hay gente que se siente española y valenciana(la mayoria),pero lo mas reseñable de todo esto,es que si tienen una cosa en comun,y es un a gran identificacion con el antigulo Reino de Valencia("Lo Regne de València"),el cual surgio,por si no lo sabia,en la decadencia de Al-andalus,cuando quedo dividida ésta en las taifas/reinos de Valencia,Murcia y Granada,siendo este conquistado a los musulmanes por Jaime I "El Conquistador".

Citar
Parece incrivel mas é verdade segundo estes nazionalistas castelhanistas hispanistas, para se defenderem da imaginária agressão catalanista os valencianos devem falar castelhano, não achas esta atitude demasiado ridicula e infantil? Não achas demasiado evidente que quem escreveu estes documentos se esteja a marimbar completamente com a língua valenciana (catalã), e isto é apenas um atirar areia para os olhos? Para desviar a atenção, essa sim do verdadeiro ataque dos castelhanistas no sentido de exterminar a língua valenciana? Quando a língua valenciana estiver completamente exterminada pelo castelhano, os nazionalistas castelhanistas hispanistas vão dizer que a culpa é dos catalães.

Se estes autores nazionalistas castelhanistas espanholistas quisessem defender a língua valenciana falavam valenciano com os catalães não devia ser assim? Mas como sabem que estariam a falar a mesma língua (catalão) preferem confrontá-los com castelhano porque aí sim eles sabem que estão a falar outra língua.

Lo que me demuestra usted es un gran desconocimiento de la situacion y del dia dia en España,con respecto a ciertos temas,por eso quizas no deberia hablar con esa seguridad tan pasmosa con la que lo hace,ya que lo mas seguro,es que quede en evidencia.Aqui le dejo unos videos de youtube de estos ultranacionalistas castellanos españolistas..que solo defienden el castellano(Me gustaria que me dijese cuantas banderas de la comunidad valenciana aprecia usted en los videos con relacion a la española,y por supuesto vera tambien como los manifiestos de esta gente  pues son claramente en castellano).Lo dicho,no hable de lo que no conozca,o que lo poco que conozca provengan de unos medios de informacion "muy concretos",ya que es importante la diversidad de las fuentes a la hora de contrastar ciertas informaciones.

VIDEOS DE VALENCIA FREEDOM
http://es.youtube.com/watch?v=Hq7KvZaT84Y&feature=related
http://es.youtube.com/watch?v=mxPIi3gfv60&feature=related
http://es.youtube.com/watch?v=kovBsBHLSaM
http://es.youtube.com/watch?v=LGaiENcXpAI&feature=related(Este ultimo video es muy interesante,sobre todo por aquello que decias de la imaginaria agresion catalanista..,aqui se demuestra el gran cariño que se tiene a Cataluña por aquella tierra,por que sera..y si se da cuenta en esas manifestaciones hay varios miles de personas,pero nada segun tu la agresion catalanista es "imaginaria"   :jok: )
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"