Separatismos em Espanha

  • 2282 Respostas
  • 508248 Visualizações
*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4217
  • Recebeu: 88 vez(es)
  • +74/-5
(sem assunto)
« Responder #225 em: Setembro 20, 2007, 08:19:03 pm »
Mudado para MAGREBE - a 'Jihad' à nossa porta !

Mantenham-se no tópico
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #226 em: Setembro 20, 2007, 08:36:46 pm »
Citação de: "André"
Claro que têm a ver com separatismos em Espanha, então Ceuta e Melilha são território espanhol.  :roll:


Exactamente, Ceuta, Melilha ficam no Magreb, também existem as praças de soberania espanholas no norte de África, Chafarinas - Ilhote de Vélez de la Gomera - Ilhote de Alhucemas.
A Al Qaeda poderá recrutar cidadões islamicos com passaporte espanhol, quer residentes em essas cidades quer pertencendo ao exército espanhol de essas praças, ou recrutar em outros países islâmicos, terroristas já formados.
De qualquer maneira no tópico que o Lancero colocou também está bem.
« Última modificação: Setembro 20, 2007, 08:41:17 pm por comanche »
 

*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #227 em: Setembro 20, 2007, 08:41:07 pm »
El termino separatismo, tiene un concepto muy claro que no se corresponde en absoluto con el texto de la noticia.
Que no es más que una amenaza de Ben Laden o del tarado de su segundo a España y Francia.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

*

Alfré

  • Membro
  • *
  • 23
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #228 em: Setembro 20, 2007, 10:06:37 pm »
Le recuerdo al señor Comanche que Al Andalus tambien abarca gran parte de Portugal :evil:
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #229 em: Setembro 20, 2007, 10:14:40 pm »
El entorno del PP y C 's crea una 'web' anticatalanista

Citar
Ha aparecido en internet la web Stop Nacionalistas, de lo que se ha hecho eco elplural.com. En su apartado "¿Quiénes somos?", la nueva plataforma afirma que "Stop Nacionalistas es una iniciativa del Movimiento SE (Stop Estatut), el cual empezó su andadura en el 2005. Es una iniciativa cívica y condenamos cualquier forma/índole de terrorismo. Movimiento SE es una iniciativa independiente aunque podamos estar de acuerdo en varios puntos con el Partido Popular (PP) y Ciutadans-Partido de la Ciudadanía (C' s)". También indican que "somos una iniciativa sin ánimo de lucro y nuestra web estará abierta para promocionar gratuitamente a todas aquellas asociaciones cívicas, partidos políticos, movilizaciones, actos..., en contra del nacionalismo, del terrorismo o por la unidad de España".

La web contiene asimismo un resumen de la campaña Stop Estatut, que recopila material de actos contra el Estatuto de Catalunya "del Partido Popular, Ciutadans, Convivencia Cívica Catalana, Foro Ermua y Hazte Oir, entre muchos otros".


http://web.stopnacionalistas.com/

Web de propaganda de nacionalistas espanholistas contra os nacionalistas catalães e outros nacionalistas periféricos de Espanha.
Será á Web de referência dos foristas espanhois deste fórum :lol:
 

*

old

  • Especialista
  • ****
  • 911
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #230 em: Setembro 21, 2007, 08:51:00 am »
Parece mentira que algunos se piensen todavia que en el SXXI se van a modificar fronteras en el seno de la UE.

Ni Corcega , ni Baviera, ni Cataluña ni Escocia pasaran a ser paises.

En el caso de Espanha los nacionalismos no son mas que pretextos a la hora de negociar los PRESUPUESTOS.

Cataluña a sacado buen provecho de ellos.
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #231 em: Setembro 21, 2007, 11:27:51 am »
Citação de: "Alfré"
Le recuerdo al señor Comanche que Al Andalus tambien abarca gran parte de Portugal :evil:


Al Andalus pode ter várias intrepretações, mas talvez a mais correcta seja a região que corresponde á actual Andaluzia, região na qual os islâmicos foram derrotados em 1492.
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #232 em: Setembro 21, 2007, 12:02:23 pm »
Nao Comanche, Al-andalus era o nome dado para a tuda a peninsula,mas o que se passou que na Andalucia atual resto o nome. Lembro que lei que no inicio da recomquista o pequeno exercito do reino da Asturias foi a lutar ate lisboa contra os mouros, e depois ja como reino do Leao foram varias as batalhas contra os mouros na atual Portugal, Porto, Viseu,etc...ate se passou que se criou un tipo de "autonomia"cristiana em Faro mas a cambio de manter vassajagem a os mouros, ate que isso tambem terminou em coflicto como tuda relaçao com os mouros.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6505/-1395
(sem assunto)
« Responder #233 em: Setembro 21, 2007, 02:51:46 pm »
Podemos dar várias interpretações às questões, mas neste caso creio que o que interessa é a interpretação que o Bin Lade dá ao al andaluz e não a interpretação que nós damos.

Al Andaluz, ou "Terra de Vândalos" é o termo dado em Árabe às terras a norte das colunas de Hercules.

Não tem nada a ver com o Reino de Granada, esse sim o último país de maioria islâmica da peninsula, e onde até ao século XVII houve problemas com as populações locais.

Como sabemos, a luta contra os muçulmanos foi a principal razão de os vários reinos cristãos terem de alguma forma tido um comportamento uniforme durante a idade média. Esse comportamento é muitas vezes incorrectamente interpretado, nomeadamente pela historiografia espanhola (castelhana) que tenta desesperadamente encontrar justificações para a existência de uma unidade Hispânica, que na realidade como sabemos, nunca existiu.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

JoseMFernandes

  • Perito
  • **
  • 394
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #234 em: Setembro 21, 2007, 03:44:33 pm »
Na revista THE ECONOMIST desta semana:


Citar
Spain and its regions

Autonomy games

Sep 20th 2007 | MADRID
From The Economist print edition


Tensions with the regions ahead of next March's general election in Spain

POLITICIANS can be more loved when they give up power than when they have it. This seems true of Josu Jon Imaz, leader of the Basque Nationalist Party (PNV). His decision to quit has provoked laments all round, including from the prime minister, José Luis Rodríguez Zapatero. Mr Imaz's party won only 1.6% of the vote in the 2004 general election. But, like the Basque country, the PNV punches above its weight. It has dominated Basque politics for 30 years, leading every regional government since 1980, including that of the current premier, Juan José Ibarretxe. And it runs a region that has more autonomy than just about any other in Europe.

It is not, however, its administrative and legislative power over 2.1m Basques that makes the PNV so important to Mr Zapatero. He cares about two other things. The first is the PNV's role as the engine driving what is often the pushiest region in Spain. Where the Basques lead, others (especially Catalonia but also Galicia) try to follow. The second is the party's attitude to, and fraught relationship with, the terrorist group ETA. The PNV would be a vital contributor to any possible peace settlement with ETA; ETA formally ended its ceasefire in June, although (thanks mainly to good police work) it has not since staged any big terrorist outrages.

The PNV is divided both over how hard to press Madrid and over how friendly to be to ETA. Mr Imaz is a moderate “pactist” who wants to be tough on ETA and not too pushy with Madrid. His opponents, the “sovereigntists”, want to be more aggressive with Madrid and gentler on ETA. Mr Imaz's narrow leadership victory four years ago showed how balanced the two factions are. His sovereigntist rival, Joseba Egibar, came within a whisker of victory.

Mr Imaz is against the go-it-alone referendum that has been suggested by the regional government, to ask Basques to decide for themselves what relationship they want with the rest of Spain. The referendum, originally Mr Ibarretxe's idea, is probably illegal under the Spanish constitution. It would certainly trigger a clash with Madrid. But Mr Imaz failed to block a watered-down plan for a referendum in the PNV national council.

By walking away from the leadership, he claimed, there would be no recurrence of the old PNV nightmare: a permanent split. A rival nationalist party, Eusko Alkartasuna, spun off in 1987. And young PNV malcontents helped to create ETA in 1959. The party's future direction now depends on who takes over as leader. Inigo Urkullu, a pactist, is the strongest candidate. But one of the sovereigntists may yet run.

The Basque country is, as ever, being watched intently in Catalonia, which is both bigger and stronger. With a population of 7.1m, Catalonia is home to almost one in six Spaniards. It has plenty of sovereigntists of its own, a few of whom burnt pictures of King Juan Carlos when he visited Barcelona recently. Catalans were also irritated when the Madrid parliament voted this week to bar sub-national sports teams from international competitions.

In Catalonia Mr Zapatero has, at least, done his homework by securing a new autonomy deal that Catalans approved in a referendum last year. He hopes that the new deal has sorted out Catalonia for a generation—and that if a moderate wins the PNV leadership, a similar deal might even work with the Basques. Yet the sovereigntists are now getting noisier in Catalonia, ahead of next March's general election. Spain's regional tensions seem likely to continue for a while yet.

 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #235 em: Setembro 21, 2007, 04:54:27 pm »
Citação de: "papatango"
Podemos dar várias interpretações às questões, mas neste caso creio que o que interessa é a interpretação que o Bin Lade dá ao al andaluz e não a interpretação que nós damos.

Al Andaluz, ou "Terra de Vândalos" é o termo dado em Árabe às terras a norte das colunas de Hercules.

Não tem nada a ver com o Reino de Granada, esse sim o último país de maioria islâmica da peninsula, e onde até ao século XVII houve problemas com as populações locais.

Como sabemos, a luta contra os muçulmanos foi a principal razão de os vários reinos cristãos terem de alguma forma tido um comportamento uniforme durante a idade média. Esse comportamento é muitas vezes incorrectamente interpretado, nomeadamente pela historiografia espanhola (castelhana) que tenta desesperadamente encontrar justificações para a existência de uma unidade Hispânica, que na realidade como sabemos, nunca existiu.

Cumprimentos



Pemso Papanatango, que issa é a linha correta, mas como dizes cada un poder ter a sua interpretaçao. Unidade espanhola (hispanica),entendo que quer dizer os reinos hispanicos, Aragao, Navarra, Castela, Astur-Leao e Portugal, sim estaban unidos na religiao, sim estaban unidos num interes comun, mas nao estaban unidos politiciamente nem linguisticamente, obvio. Alem disto, nessa epoca e frequente guerras entre issos mesmos reinos que por vezes voltaban a ser aliados. Tempos convulsos,como sempre foi a Iberia.
Na parte da Castela, dissa justificaçao, pemso que a unica maneira de ter certo sentido foi pelo ja passou que Portugal e Castela ja estiveram unidas por raçoes sucesorias.
Pessoalmente e como ja diz muitas vezes, a velha Iberia e un conjunto de realidades com identidade propia que juntas formam a Iberia, a sua essemcia é issa, se nao esto seria outra coisa.
Certo é que o facto de ser Castela o reino mais poderoso tambe faz ser o mais beligerante, mas nao so com Portugal, tambem com outros reinos hispanicos, mas tambem entre outros reinos sem participar Castela tambem ouveram confrontos, mas isto e una coisa que decorre en tudos lados.
O Facto de que o reino portugues sempre fora mais resistente e indomito, acho eu que pode ser pelo facto de estar no oeste da peninsula e as invasoes sempre chegaram desde o sul ou este demorando assim a sua conquesta ou influença, o mesmo que pelo norte da peninsula.
 

*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #236 em: Setembro 21, 2007, 07:17:01 pm »
" O Facto de que o reino portugues sempre fora mais resistente e indomito  "
Hellas me dejas acojonado.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

*

HELLAS

  • Perito
  • **
  • 373
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #237 em: Setembro 21, 2007, 10:57:48 pm »
Pues no se porque?a lo que hoy es Portugal llegaron menos influencias de otros pueblos, estubieron menos tiempo o sencillamente no llegaron.
A mi tambien me extraña que te deje acojonado por decir algo asi, no se, espero que no sea que tenga que decir algo que no piense.
¿No crees que la historia de Portugal esta llena de heroicidades o grandezas historicas?,yo si, como el resto de Las Españas.
 

*

ferrol

  • Analista
  • ***
  • 710
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #238 em: Setembro 22, 2007, 08:52:37 am »
Citação de: "HELLAS"
¿No crees que la historia de Portugal esta llena de heroicidades o grandezas historicas?,yo si, como el resto de Las Españas.
No, si creo que la discusión viene de la comparación.¿Más resistente e indómito que quién?¿Que los demás reinos de Iberia?Pues no pelearon los vascones o los celtas contra tó quisqui o entre sí durante toda la Historia.

Con lo larga que es nuestra historia, hubo tiempo en ella para valentías, heroicidades, cobardías y huídas varias, nosotros, los portugueses o cualquiera que tenga una Historia mínimamente larga. Así que decir que tal o cual es "más indómito" es una generalización falsa, porque en tal lugar, tal día de tal año, unos corrieron, otros lucharon y otros salieron por patas...como todo el mundo en algún momento, ¿o no? :?:

Un saludo.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

*

aladino

  • Membro
  • *
  • 20
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #239 em: Setembro 22, 2007, 09:09:34 am »
Acho que Hellas se refere ao facto de Portugal têr conseguido manter a sua unidade e independência como reino face a Castela,...ao contrário dos outros reinos peninsulares que se uniram e deram nome ao que hoje é a Espanha,....e posteriormente... face a esta mesma e a outros .
E a todas as suas conquistas e terras descobertas por esse mundo fora !

Indómito é o termo certo,...quer se goste ou não !

  cpts