Como ve PT modifiquei o meu post e transferi a unidade do Porto para Braga
assim a unidade de Braga protege o acesso Norte do Minho, o de Chaves protege Norte Trasmontano e o de Vila Real protege os acessos ao Porto, nada impede de ter uma companhia em destacamento em Bragança,Viana do Castelo....
O problema dos destacamentos é que implicam sempre a duplicação dos custos. Você tem que alimentar as tropas da companhia destacada.
Sabendo-se como se passam as coisas, essa companhia provavelmente transformava-se num batalhão, com uma companhia.
Em cada batalhão, você tem que ter, um departamento de logística, um departamento de justiça, departamento de cifra e comunicações, instalações de limpeza, balnearios, bar e messe para oficiais sargentos e praças, secretaria de comando do batalhão, secretaria para cada companhia, pelotão de manutenção de viaturas (oficinas), para mencionar os que me vêm à cabeça.
Ora, se você quer unidades operacionais, com grande capacidade de dissimulação, você não pode desperdiçar os efectivos em multiplas secções de justiça, bares e messes de oficiais, departamentos de logistica etc... que se multiplicam sempre que se trata de um novo batalhão.
Se você conseguir juntar os batalhões, e coloca-los em lugares estratégicos, de onde as suas companhias possam partir por auto-estrada, de forma a ocupar posições em menos de 6 horas (transporte + disposição e camuflagem de tropas), poderá eventualmente reduzir este problema
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Onde é que está a Cavalaria, a Artilharia, a Engenharia, as Transmissões, a Administração Militar, Serviço de Saúde, Serviço de Material, etc.,
Estamos apenas a tratar de um dos níveis, que o Miguel chamou de batalhões de caçadores.Estas unidades, espalhadas pelo país, terão armamento anti-tanque, e destinam-se a garantir o melhor casamento entre eficiência defensiva, e dinheiro disponível.
A estas unidades pode igualmente ser dado (consoante as necessidades) treino em outras áreas.
Um ou dois dos batalhões poderia ter uma vertente que lhe possibilitasse o apoio médico em caso de catástrofes (com um maior numero de médicos e enfermeiros na secção de saude, que poderia mesmo pasar a pelotão, ou seja, de 10 pessoas para cerca de 30)
Um ou dois destes batalhões poderiam receber treino no combate a incendios, ou no apoio a combate a incêndios.
Três destes batalhões, teriam eventualmente especialização em operações de paz menos musculadas, e poderiam disponibilizar uma ou duas companhias, em sistema de rotação quadrimestral, entre os três batalhões.
Estas unidades assegurariam portanto, parte das nossas responsabilidades internacionais, onde a necessidade fosse para forças ligeiras (vide Afeganistão).
Mais tarde trataremos das forças médias, das forças pesadas pesadas, e das necessidades aéreas e de formação técnica e académica dos militares.
Cumprimentos