Se o eventual emprego dos 295 para combate directo aos FF servisse como argumento de persuasão para efectuar o upgrade para a versão W e adquirir mais umas 6 unidades (ou mesmo 8!), penso que seria mais económico e prático do que utilizar os 390 nessa função.
Com 20 unidades do 295, a vida da frota podia estender-se por muitos mais anos. Com mais uns 10 Fireboss e 20 helis ligeiros, ficávamos melhor do que alguma vez estivemos. Mas, obviamente, para combate directo, nada substitui os Canadair/Bombardier/Viking.
O ideal mesmo é utilizar os 295 (e os P-3) como plataforma de sensores e de C3 que é, aliás, o que parece que a FAP está a planear. E uns Predators em segunda mão também caíam que nem ginjas.