Qual Gripens ou F-35s ou Typhoons. Os EUA vão é oferecer uns F22 como parte de uma compensação pela saída das Lajes!

Falando mais a sério. Não é de todo descabido pensar-se na possibilidade de ter 2 caças diferentes. Ora bem, assumindo que a certa altura, podíamos ver-nos sem um substituto directo do Alpha Jet, e sim uma aeronave capaz de substituir tanto o AJet como o Epsilon, teríamos menos um tipo de aeronave para manter.
Ora nesta situação hipotética, ter um segundo caça, (exemplo F-16V e F35) podia ser viabilizado (parcialmente) por conta da não substituição do AJet.
Uma possibilidade, tendo isto em conta, era a substituição parcial dos F-16 com mais horas de voo em cima/em pior estado, por F-16V novos. Solução rápida, barata e sem grandes problemas com a adaptação à nova aeronave por esta ser virtualmente a mesma. Com uma quantidade na voltas das 16/20 unidades, conseguia-se substituir de 16 a 20 dos actuais F-16, restando aqueles que ainda tenham muitas horas de voo para espremer.
Qual a vantagem desta solução? Uma substituição gradual da frota de caças, o que facilita e muito a compra deste tipo de equipamento visto o número mais reduzido de aeronaves a adquirir de uma vez.
Os restantes F-16 MLU, podiam ser substituídos quando tivessem a chegar ao limite de horas de voo, por 8 a 12 F-35 (que estaria eventualmente mais barato) ou outro caça da mesma geração tecnológica (F-15 SE, ficando este exclusivamente dedicado à 201 e teríamos um caça de superioridade aérea). No caso dos F-15 SE, não terão estes motores iguais ou idênticos aos dos F-16? Se sim, era uma forma de reduzir os custos de manutenção associados aos motores e respectivos sobressalentes.
Mas isto é apenas uma ideia... que resumida, ficaria algo semelhante a isto:
30 F-16 MLU »» 16/20 F-16V + restantes F-16 MLU »» 16/20 F-16V + 8/12 F-15SE ou F-35.
Cumprimentos