Rangers, Comandos, Paras, etc

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Ranger1972

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1950 em: Agosto 20, 2012, 02:20:21 pm »
Percurso de alguns Comandos Portugueses em Angola no ano de 1975.
http://jornaldeangola.sapo.ao/25/0/corv ... s_comandos


Jovens angolanos que estiveram ou estavam integrados nas forças armadas portuguesas no cumprimento do serviço militar obrigatório, abandonaram as fileiras para se juntarem às forças revolucionárias, logo após o 25 de Abril de 1974. Um grupo de antigos “comandos” foi ao Estado-Maior General das FAPLA apresentar um plano para executar operações especiais. Na altura, os dirigentes políticos do MPLA recusaram porque apostavam tudo na paz e na realização de eleições. Mas em breve se percebeu que o triunvirato Nixon, Mobutu e Spínola queria a guerra e impor no poder a FNLA pela força das armas.
A ocupação das províncias do Zaire e Uíge por tropas zairenses e mercenários obrigou Agostinho Neto a exigir de Portugal que travasse imediatamente a “invasão silenciosa de Angola pela fronteira norte”. As tropas portuguesas abandonavam as suas posições e refugiavam-se em Luanda. Já não era possível ignorar a estratégia de ocupação de Angola pela força das armas. Foi nesse momento que nasceram os “Corvos ao Imbondeiro”.
“As FAPLA tinham homens experientes mas estavam a registar muitas baixas, porque só tinham combatido na táctica de guerrilha. Foi então que nos oferecemos para dar instrução militar e colaborar na organização das forças. A nossa proposta, num primeiro momento, foi rejeitada. Mas nós continuámos a trabalhar, no Centro Social de São Paulo e depois na casa do nosso camarada Minguito, no Bairro Operário. Acabámos por criar a Companhia de Intervenção e Defesa Popular”, conta à nossa reportagem Nelson Gaspar, o comandante da companhia.
António Jacinto tinha contactos com o grupo, no Bairro Operário, e propôs a sua integração nas FAPLA. Mas havia quem desconfiasse de militares que tinham servido nos “comandos” portugueses. E o grupo continuava a fazer a sua preparação “para o que desse e viesse”.
Os dirigentes do MPLA perceberam que Angola estava a ser invadida e era preciso travar essa invasão. E como todas as forças eram poucas para responder ao “cerco” a Companhia de Intervenção e Defesa Popular foi finalmente aceite: “no início ficámos a responder a Henrique Abranches. Numa fase mais avançada, ficámos na dependência do Estado-Maior General das FAPLA”, recorda Nelson Gaspar.
A partir do momento em que a companhia foi integrada nas FAPLA, os seus membros foram ocupar o Centro de Instrução de Comandos onde faziam treino militar. Esporadicamente faziam operações.



Os corvos do quartel

Os combatentes da Companhia de Intervenção e Defesa Popular tinham as suas profissões e empregos, porque a maioria já tinha sido desmobilizada dos “comandos” portugueses. Como era uma unidade especial que apenas actuava em situações de emergência, era necessário juntar todos os combatentes de uma forma rápida, para não haver perda de tempo. “No centro de Instrução de Comandos há muitos embondeiros e ainda mais corvos. Como tivemos que arranjar uma senha para todos nos juntarmos rapidamente, lembrámo-nos de adoptar a expressão corvos ao imbondeiro. Trabalhávamos com um rádio sempre ao lado. Assim que ouvíamos os locutores dizer corvos ao imbondeiro nós íamos para o quartel, vestíamos as fardas, pegávamos nas armas e avançávamos para o combate. Actuámos em todo o país”, disse Nelson Gaspar, o comandante da companhia.

Batalha do Catofe

Os “Corvos ao Imbondeiro” fizeram inúmeras operações. No dia 11 de Novembro de 1975 foram enviados para o Waku Kungo: “uma coluna militar sul-africana estava a progredir do Sumbe para a estrada entre o Huambo e Luanda. Nós fomos enfrentá-los no Catofe. Vinham com blindados e artilharia, mas acabaram por retirar. Foram derrotados. Essas forças tinham como destino Luanda, para reforçar as tropas que eles tinham no Kwanza-Sul e foram travadas na batalha do Ebo. Nem uns nem outros puseram os pés em Luanda”.
Os “corvos” tiveram um papel importante na libertação do Norte de Angola. Quando terminou a Batalha de Kifangondo, as forças armadas do Zaire começaram a retirada, na companhia dos mercenários e dos comandos do coronel Santos e Castro. Foram eles que libertaram o Nzeto: “a partir desse ponto preparámos outras ofensivas fulminantes”.

Libertação do Soyo

Os comandantes Ndozi e Ndalu decidiram avançar rapidamente sobre o inimigo, para libertar completamente o Norte de Angola. As tropas da Nona Brigada estavam equipadas com blindados e artilharia, por isso tinham uma mobilidade reduzida. Para acelerar a ofensiva, os “Corvos ao Imbondeiro” foram lançados na linha da frente e conseguiram resultados espectaculares.
“Depois da Batalha de Kifangondo foi preciso fazer um compasso de espera para repor a ponte do Panguila. Mas quando a estrada ficou operacional, o Norte de Angola foi libertado em apenas dois dias. Fizemos um avanço fulminante. Os comandantes da Nona Brigada estiveram sempre presentes nessa ofensiva”, revelou o comandante da Companhia de Intervenção e Defesa Popular.
No dia 7 de Janeiro de 1976 o Nzeto, importante base das forças invasoras, foi libertado. Forças cubanas ficaram nessa posição e os “Corvos ao Imbondeiro” regressaram a Luanda. Alguns dias depois, Ndozi e Ndalu deram ordens de avanço das forças para o Soyo. O general Sayas, cubano, disse que era imprescindível a presença da Companhia de Intervenção e Defesa Popular.
“O comandante Ndalu deu-nos ordens para avançarmos e nós partimos de imediato. Horas depois entrámos no Soyo. A operação foi facilitada porque chovia muito e o inimigo não detectou a nossa aproximação. Quando estávamos no centro do Soyo parou de chover e demos conta que estávamos no meio do inimigo. Uma hora depois estava tudo terminado. Eles perderam 200 homens e nós tivemos apenas um morto e um ferido”, relata Nelson Gaspar.
O ferido foi o próprio comandante da Companhia de Intervenção e Defesa Popular, que foi atingido no peito e numa perna: “o nosso camarada Pilartes da Silva morreu em combate. Foi um dia muito triste para todos nós, apesar de naquele momento ter ficado libertado todo o Norte de Angola”.

Homenagem a Pilartes

Nelson Gaspar conta que no Soyo alguns mercenários foram feitos prisioneiros. Um avião da TAAG que tinha sido roubado pelo inimigo e andava a fazer serviço de transportes para os invasores foi recuperado. O Soyo era terra livre de tropas estrangeiras: “a morte de Pilartes da Silva foi para nós um grande revés. Enquanto a Companhia de Intervenção e Defesa Popular existiu, travou muitos combates e fez muitas operações. Nunca ninguém tinha morrido. Logo foi acontecer com um valoroso combatente cuja família já tinha dado à causa da independência mais três filhos”.
O comandante da Companhia de Intervenção e Defesa Popular recebeu a promessa de que o local onde tombou Pilartes da Silva ia ser baptizado com o seu nome: “infelizmente, até hoje, a promessa não foi cumprida. Neste dia 11 de Novembro de 1975 eu apelo aos dirigentes angolanos para que cumpram essa promessa. É uma forma de homenagear todos os combatentes da companhia e uma família que deu quatro filhos à causa da Independência Nacional”.
Nelson Gaspar quer fazer mais um pedido: “todos nós fomos patenteados pelas Forças Armadas Angolanas e temos pensões de antigos combatentes. Mas tínhamos quatro camaradas portugueses, o Pinto, que exerce a profissão de oculista, o Américo, que é professor universitário no Lubango, o Romano, padeiro e o Gringo que já fez tudo na vida e agora é taxista. Eles já viviam em Angola antes da independência e continuam connosco. Querem obter a nacionalidade angolana, para depois serem patenteados como todos os outros camaradas. Peço às autoridades para despacharem o processo de nacionalização destes quatro homens, que deram o seu melhor pela Independência Nacional e que são tão patriotas como o mais patriota dos angolanos”.
 

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Cabeça de Martelo

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Re:
« Responder #1951 em: Agosto 21, 2012, 03:54:24 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Missões de paz dos Pára-quedistas Portugueses:



Mais os contigentes posteriores a essa data.  c34x
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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PereiraMarques

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1952 em: Agosto 21, 2012, 04:10:19 pm »
Éna, a Infantaria com o curso de Paraquedismo farta-se de ter missões.  :N-icon-Axe: ]
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1953 em: Agosto 21, 2012, 04:16:14 pm »
Espancado via net? Isso não vale, na verdade eu já estou a  :roll:  :N-icon-Axe:

PS: Isso inclui tanto Páras como Comandos!
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Trafaria

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1954 em: Agosto 21, 2012, 05:15:04 pm »
O único que conheço, O José Calçada, era de Cavalaria.  :D
::..Trafaria..::
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1955 em: Agosto 28, 2012, 05:56:03 pm »
Já é uma noticia meio antiga, mas cá vai:

VISITA DOS "US ARMY CADETS" AO CTOE

O Centro de Tropas de Operações Especiais (CTOE) recebeu, em 14 Jun12, a visita da Delegação dos “ US ARMY CADETS”2012, constituída por 2 Tenentes-Coronéis e 20 cadetes, acompanhados de 01 Oficial de Ligação de EME.

 A visita teve por objectivo dar a conhecer as Operações Especiais, e proporcionar à Delegação a oportunidade de contactar com meios e técnicas utilizadas pelas Forças de Operações Especiais, e com a Formação ministrada no CTOE.

Houve também oportunidade de dar a conhecer a cultura e o turismo da Região, através de uma visita guiada à cidade de Lamego.

 :arrow: http://www.exercito.pt/sites/CTOE/Notic ... ADETS.aspx
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Cabeça de Martelo

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1956 em: Agosto 29, 2012, 11:22:39 am »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1957 em: Setembro 01, 2012, 12:53:29 pm »
Aproveitando o achado do Duarte:

Citar
Pela análise dos sucessivos desenvolvimentos na cena internacional, verificou-se nos últimos anos a necessidade cada vez mais crescente de dispor de um Comando “Deployable” com Capacidades para Comandar e Controlar as FOE, constituídas por pequenos núcleos de forças, com o máximo de especialização possível onde se podem incluir valências específicas da Artilharia, com elevado grau de prontidão e dotadas efectivamente de capacidade de projecção, capazes de acompanhar as solicitações da política externa do país. Não é pois de esperar que, num futuro próximo, haja um decréscimo na necessidade de criar capacidade de resposta a operações de contingência, de resposta a crises ou outras.
Actualmente, estão colocados no CTOE cinco artilheiros do quadro permanente, de postos diferentes, com funções bem distintas, todos na Força de Operações Especiais (FOEsp).

A FOEsp comandada pelo TCor Inf Francisco José Bernardo Narciso com 309 militares e está subdividida em quatro grupos:

ALFA, BRAVO, CHARLIE e DELTA (25 oficiais / 80 Sargentos / 204 Cabos Especialistas), A FOEsp tem a missão de aprontar militares para executar operações em todo o espectro das missões primárias operações militares, no âmbito nacional ou internacional. As missões primárias das OEsp são: Reconhecimento Especial e Vigilância (RE), Acção Directa (AD), Assistência Militar (AM) e Acção Indirecta (AI), a forma de actuação pode ser de carácter aberta, coberta ou discreta. Tem a possibilidade de actuar de forma independente ou em coordenação com forças convencionais, em território hostil, garantindo autoprotecção, sobrevivência ou fuga e evasão do mesmo, utilizando (para o efeito) meios terrestres, aéreos ou aquáticos. As suas características, capacidades, possibilidades únicas tornam-na “um instrumento de grande valia ao dispor da defesa nacional e da política externa portuguesa…”

Maj Art Azevedo , 2º Comandante da FOEsp,
Frequentou o Curso de Operações Especiais do quadro permanente (COE QP) de 2002, regressou em Setembro de 2009, ainda no posto de Capitão, assumindo o Comando do Grupo de Operações Especiais (GOE) Bravo, de todos os grupos que organicamente constituem a FOEsp o mais vocacionado para executar missões de Acção Directa, geralmente acções precisas sobre alvos específicos, bem definidos de elevada criticidade. Após a promoção ao posto de Major assumiu as funções de Oficial de Operações da FOEsp e desde Abril de 2010 tem também acumulado as funções de 2º Comandante da FOEsp.

Cap Art Serrão, Comandante do GOE Delta,
Frequentou o COE QP de 2007, ficando desde logo colocado no CTOE, foi instrutor da companhia de formação, comandou um pelotão de operações especiais (POE) no GOE Charlie (mais vocacionado para as missões de RE) e um destacamento de operações especiais (DOE) no Kosovo, actualmente comanda o GOE Delta que tem, genericamente, a missão de garantir o apoio à FOEsp, visando a manutenção do potencial de combate durante o tempo necessário ao cumprimento da missão e treinar a sua componente operacional – Pelotão Trans-missões que se constitui, guarnece e opera Estações Rádio Base da FOEsp.
 
Ten Art Fernandes, Comandante do GOE A,
Frequentou o COE QP de 2007, ficou colocado no CTOE, foi instrutor do COE QP 2008, comandou um POE no GOE Bravo e um destacamento de operações especiais no Kosovo, actualmente é o comandante do GOE Alfa, força que encorpa o DOE da Força de Reacção Imediata (FRI), mais vocacionada para missões de Assistência Militar que enquadra medidas de apoio de forças amigas ou aliadas e populações, em paz, crise ou conflito, em situações de necessidade de segurança e sobrevivência, igualmente todas as actividades relacionadas com acções de cooperação técnico-militar, em apoio a catástrofes e mediação de conflitos.

Ten Art Pinto, Comandante do POE 03 do GOE B,
Foi o último a juntar-se ao grupo, podia ser perfeitamente a personagem da introdução deste artigo, frequentou o último COE QP (2010), ficou colocado no CTOE, e comanda presentemente um POE no GOE Bravo.

1Sar Art Carrulo, Sargento do POE 03 do GOE C,
Frequentou o COE QP de 2007, ficou colocado no CTOE, foi instrutor do COE QP 2008 e 2009, é instrutor de sapadores aos diversos cursos de OEsp e actualmente é Sargento de pelotão do POE 03 do GOE Charlie.

5 QP da Arma de Artilharia é pouco, mas estão todos em posições chave dentro do CTOE/FOEsp. Já agora um artilheiro a dar formação de Sapadores? :?
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HSMW

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1958 em: Setembro 01, 2012, 01:59:34 pm »
Basta ir à EPE fazer o curso de Sapadores e fica tão apto como qualquer outro. Não interessa de onde é oriundo.
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1959 em: Setembro 03, 2012, 11:20:55 pm »
HSMW, por acaso o CSAPAS não te deixa (nem de perto) tão preparado para a função de sapador como o curso de admissão ao QP de engenharia.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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HSMW

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1960 em: Setembro 03, 2012, 11:49:25 pm »
Bem visto. Mas no entanto o Curso de Sapador das Armas e Serviços é suficiente no âmbito da formação no CTOE?
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1961 em: Setembro 04, 2012, 01:50:11 am »
Na minha opinião nem pouco mais ou menos.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1962 em: Setembro 04, 2012, 09:54:04 am »
A sério?  Então o CSAPAS que até dá direito a chapa serve para quê?  :?
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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1963 em: Setembro 04, 2012, 07:10:17 pm »
O CSAPAS teoricamente, serve para dar as unidades de manobra, capacidades minimas par resolverem certas situações quando não têm unidades de sapadores acessiveis.
E para darem formação basica de sapadores às unidades exteriores à arma de engenharia.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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HSMW

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Re: Rangers, Comandos, Paras, etc
« Responder #1964 em: Setembro 04, 2012, 07:35:35 pm »
:G-Ok: Esclarecido.
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