Se o ministro assassinado era contrário ao Hezbollah, o movimento está apenas a tentar encontrar bodes expiatórios.
Neste caso, o Hezbollah não tería nenhum interesse em desencadear ataques terroristas contra tropas portuguesas.
Neste caso, se a noticia tivesse ponta por onde se pegasse, Portugal tería feito um favor ao Hezbollah.
Aliás, é por isso que a história não tem pés nem cabeça.
Os fundamentalistas tentam deitar as culpas de tudo para Israel, mesmo inventando notícias.
O problema portanto não seria o Hezbollah mas sim outro qualquer movimento, mas no Líbano, os islâmicos sunitas são pró ocidentais.
Dito isto, voar desde Tel-Aviv para Beirute talvez não tenha sido uma ideia muito inteligente.
Cumprimentos