La defensa de Badajoz en agosto de 1936

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papatango

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« Responder #15 em: Agosto 15, 2007, 02:23:34 pm »
Um pequeno mapa para dar uma ideia gráfica do ataque a Badajoz em 1936



Notar o percurso das forças árabes, que entraram pela chamada "Porta dos Carros" a antiga " Porta de Elvas ".

A coluna (a amarelo no mapa) circundou a muralha sul de Badajoz para atacar a muralha ocidental  que é virada para Portugal mas que está protegida pelo rio. O facto levou a que se dissesse que o ataque tinha sido feito a partir de Portugal.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
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PereiraMarques

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« Responder #16 em: Agosto 15, 2007, 10:05:33 pm »
Sinceramente há ai uns aspectos iconográficos em que "não havia necessidade c34x #, ainda que as forças nacionalistas fossem apoiadas pela Alemanha Nazi e até houve-se algumas semelhanças ideológicas, parece-me um pouco provocador e descabido serem representadas pela bandeira da suástica.

Porque não utillizar o molhe de flechas, símbolo da falange?:



Ou a bandeira rubra-amarela com a Aguía de São João?:




Ou ainda o emblema da Legião?:

 

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papatango

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« Responder #17 em: Agosto 16, 2007, 11:48:50 am »
A necessidade de utilizar aquela simbologia, decorre da necessidade de mostrar a realidade de um ponto de vista gráfico.

O objectivo não é o de mostrar bandeiras, mas sim o de mostrar quem estava onde.

Os falangistas espanhois eram nazistas SIM
Eles copiaram o modus operandi dos nazistas alemães e em 1936, já ultrapassavam em muito o nivel de violência que os alemães haviam de imprimir a muitas das suas acções.

Comparada com a Falange, a divisão SS Totenkopf (a divisão caveira) que cometeu crimes de guerra por exemplo na França, poderia ser considerado um agrupamento de escuteiros.

A Falange não foi nunca constituida por homens, mas sim por animais nojentos. Seres disformes, asquerosos. A escória mais pútrida da raça dos símios.

Os simbolos que o Pereira Marques sugere, e que estão correctos são no entanto formas que servem apenas para branquear o passado de uma das organizações mais criminosas na História.

Porque ninguém fora da Espanha conhece os simbolos da Falange, a suástica, foi o simbolo mais adequado para utilizar como simbolo demonstrativo desse organismo.

Em minha consciência, até a suastica é um simbolo demasiado leve para descrever assassinos tão nojentos tão debochados, tão cobardes e tão cruéis.

Ela corresponde à cara nojenta de Fancisco Franco e de todas os genocidas que o rodearam.

Lá porque Franco - como animal cobarde que sempre foi - se distânciou da Alemanha a partir do fim de 1940, quando os ingleses subornaram grande parte dos generais espanhóis isso não pode servir para limpar os inimagináveis crimes, que sob as suas ordens e com a sua aprovação e instigação, foram cometidos pelos animais da Flange.

Acredito que os cidadãos livres têm o dever de não deixar que Franco acabe por ganhar, na sua tentativa quase conseguida de limpar o seu passado de animal genocida.

Portanto, porque se pretende dar uma visão do acontecimento adequada ao meio (na Internet ninguém lê mais que 30 linhas de texto em cada página) e porque a suastica é muito mais conhecida e fácil de identificar, foi considerada a utilização do simbolo do nazismo alemão.


Aliás, em futuros textos sobre  batalhas sobre a Guerra Civil de Espanha, se houver possibilidade para os terminar, haverá descrições onde se encontram simbolos diferentes, desde simbolos comunistas, simbolos sindicais e simbolos anarquistas. É uma forma de diferenciar entre os vários grupos e as várias facções que lutaram nesse conflito.


Cumprimentos
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Menacho

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« Responder #18 em: Agosto 18, 2007, 12:54:58 am »
Citação de: "papatango"
Os falangistas espanhois eram nazistas SIM
Eles copiaram o modus operandi dos nazistas alemães e em 1936, já ultrapassavam em muito o nivel de violência que os alemães haviam de imprimir a muitas das suas acções.

Comparada com a Falange, a divisão SS Totenkopf (a divisão caveira) que cometeu crimes de guerra por exemplo na França, poderia ser considerado um agrupamento de escuteiros.

A Falange não foi nunca constituida por homens, mas sim por animais nojentos. Seres disformes, asquerosos. A escória mais pútrida da raça dos símios.

Os simbolos que o Pereira Marques sugere, e que estão correctos são no entanto formas que servem apenas para branquear o passado de uma das organizações mais criminosas na História.

Porque ninguém fora da Espanha conhece os simbolos da Falange, a suástica, foi o simbolo mais adequado para utilizar como simbolo demonstrativo desse organismo.

Em minha consciência, até a suastica é um simbolo demasiado leve para descrever assassinos tão nojentos tão debochados, tão cobardes e tão cruéis.

Ela corresponde à cara nojenta de Fancisco Franco e de todas os genocidas que o rodearam.

Lá porque Franco - como animal cobarde que sempre foi - se distânciou da Alemanha a partir do fim de 1940, quando os ingleses subornaram grande parte dos generais espanhóis isso não pode servir para limpar os inimagináveis crimes, que sob as suas ordens e com a sua aprovação e instigação, foram cometidos pelos animais da Flange.

Acredito que os cidadãos livres têm o dever de não deixar que Franco acabe por ganhar, na sua tentativa quase conseguida de limpar o seu passado de animal genocida.



Sabia que eras un personaje siniestro e inculto, pero comparar a la falange con las SS.......... :twisted:

Citar
O salazarismo, um regime totalitário e corporativista

"Do carácter totalitário do poder ditatorial decorria o monopólio da actividade política. Em teoria, o monopólio do partido único. Na realidade, modo de Salazar impor a sua vontade política."
Fernando Piteira Santos, "O Fascismo em Portugal: conceito e prática", in O Fascismo em Portugal (1980)

O regime salazarista insere-se no quadro geral dos fascismos europeus, regimes ditatoriais que tiveram a sua génese e o seu desenvolvimento nas décadas de 20, 30 e 40 do século XX. Todavia, o fascismo português persistiu na segunda metade do século, tendo mesmo, após a queda de 1968, perdurado um "salazarismo sem Salazar", correspondendo ao período marcelista, que se encerrou com o 25 de Abril de 1974.
Podemos remontar a 1929 o início da "era" salazarista, dado que o êxito no controlo das despesas do Estado, no final do primeiro ano de mandato, deu ao ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, a possibilidade de se impôr e de controlar todos os ministérios, tendo passado a acumular a pasta das Finanças com a pasta das Colónias. Recorrendo a aumentos de impostos e à redução das despesas públicas (na saúde, na educação e nos salários dos funcionários públicos), Salazar depressa conseguiu que o valor das receitas do Estado fosse superior ao valor das suas despesas.
A partir de 1930 acentua-se a hegemonia política de Salazar, sendo lançados os fundamentos do chamado "Estado Novo". Para apoio às actividades políticas do aparelho de Estado, é criada nesse ano a União Nacional (UN), que se afirma como organização "não partidária". Todavia, a UN será o único partido autorizado, sendo Salazar o Presidente da sua Comissão Nacional. Esta organização surge como subordinada ao Estado, obedecendo aos valores da moral cristã, nacionalista e corporativista ("Deus, Pátria e Família"). A imposição desses valores ao conjunto da sociedade será uma das mais marcantes características do regime.
As ideias políticas salazaristas foram consagradas no projecto do texto constitucional que ele próprio elaborou e que apresentou em 28 de Maio de 1932, um pouco antes de assumir o cargo de Presidente do Conselho. Pelo plebiscito de 19 de Março de 1933, em que as abstenções foram contadas como votos favoráveis, o texto tornou-se Constituição da Nação Portuguesa - estava criado o "Estado Novo", designação que pretende afirmar a mudança de regime, ou seja, a ruptura com a I República.
Num processo visando superar o Estado liberal, a ideia de "ordem" sobressai - ordem nas finanças, ordem nas relações entre o capital e o trabalho, ordem nas ruas, ordem na escola, ordem no seio da família ... O objectivo era anular a agitação social, impondo uma "estabilidade" forçada.
O "Estado Novo" foi um regime anti-parlamentarista, em que o poder legislativo residia mais no Governo do que na Assembleia Nacional, já que esta se limitava a aprovar as leis apresentadas pelo executivo, que era dirigido por Salazar, que, em 1936, chegou a acumular as pastas das Finanças, dos Negócios Estrangeiros e da Guerra com a Presidência do Conselho e que se manteve em funções até 1968. O poder judicial carecia de independência, o que configurava uma situação ditatorial. Na sua ascensão política, Salazar contou com apoios de distintos sectores sociais, cobrindo interesses contraditórios; foi apoiado sobretudo pelas correntes anti-liberais e anticomunistas.
À semelhança do modelo fascista italiano, Salazar defendia o corporativismo, estabelecendo a colaboração de classes e a conciliação de interesses. Em 1933 é publicado o Estatuto do Trabalho Nacional, documento consagrador dos princípios corporativos, impondo a subordinação dos interesses individuais ou de classe aos interesses do próprio Estado, a quem competia arbitrar as "negociações". Proibida a greve e extintos os sindicatos livres, eram institucionalizados os chamados "sindicatos nacionais". Não porque fossem de âmbito geográfico nacional mas porque obedeciam ao ideário nacionalista que se concretizava na expressão "Nada contra a nação, tudo pela nação", ou seja, estavam submetidos ao controlo por parte do Estado. Estes, bem como as Casas do Povo e as Casas dos Pescadores, eram organismos que se uniam aos Grémios patronais para formar as Corporações. Por Corporações entendiam-se ainda Hospitais ou Misericórdias e Universidades ou Agremiações Científicas, sendo feita a distinção entre corporações de carácter económico, corporações de carácter social e moral e corporações de carácter cultural.
Esta organização, que se reflectia na composição da Câmara Corporativa, órgão político de carácter consultivo em que também estavam presentes os representantes dos concelhos e dos distritos, pretendia anular a capacidade de intervenção política dos trabalhadores organizados, diluindo a sua acção numa multiplicidade de instâncias esvaziadas de efectivo poder.

Citar
La PIDE es considerada por muchos analistas como uno de los servicios secretos más efectivos y funcionales de la historia. Con celdas secretas en todo el territorio portugués, consiguió infiltrarse en todos los movimientos opositores, como el Partido Comunista o los movimientos independentistas de Angola y Mozambique. Contaba así mismo con centenares de colaboradores civiles, los llamados bufos, que actuaban como espías entre la población. Esto le hacía capaz de controlar cada aspecto de la vida diaria de Portugal. Debido a ello, miles de portugueses fueron arrestados y torturados en las prisiones de la PIDE.




¿Seguimos diciendo tonterias papatango?.............
 

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André

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« Responder #19 em: Agosto 18, 2007, 01:44:07 am »
Citação de: "Menacho"
Siguiendo el absurdo planteamiento de papatango, Portugal de 1926 a 1975 era asim:


 :wink:

 

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Menacho

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« Responder #20 em: Agosto 18, 2007, 10:37:52 am »
Citar
Podemos remontar a 1929 o início da "era" salazarista, dado que o êxito no controlo das despesas do Estado, no final do primeiro ano de mandato, deu ao ministro das Finanças, António de Oliveira Salazar, a possibilidade de se impôr e de controlar todos os ministérios, tendo passado a acumular a pasta das Finanças com a pasta das Colónias.


Quise poner 1929, no 1926..............

En cualquier caso, mi post es 100% pura ironia, para demostrar que al igual que Papatango, se puede llenar un post con tonterias y falsedades......... :wink:
 

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papatango

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« Responder #21 em: Agosto 18, 2007, 09:01:32 pm »
Menacho -> Ganhe juizo.

O animal que governou a Espanha provocou entre 700.000 a 1.000.000 de mortos em 3 anos.

Os mortos do regime português, cifram-se entre os 35 (segundo algumas fontes) até 500 pessoas ao longo do periodo de 48 anos do regime.

Qualquer regime que mata pessoas é criminoso e o de Salazar não escapou.

Mas comparar 1.000.000 de mortos em três anos com 500 ou mesmo que fossem mil em 48 anos, é um insulto à inteligência.

Os ANIMAIS da Falange, cometeram crimes que deixaram os próprios nazistas alemães lividos com a crueldade demonstrada tanto pelos falangistas como pelas tropas de Franco que vinham reconquistar o Al-Andaluz...

O nível de deboche genocida desses animais nojentos não tem nome, nem tem descrição possível.

O Sr, Menacho, está a ultrapassar as marcas.
Entendeu que a referência aos ANIMAIS  da Falange, era uma referência a todos os espanhóis, e partiu como bom castelhano mal educado, para o insulto.

A Falange e os animais franquistas não passaram de debochados criminosos, escoria nojenta, suja, e asquerosa. Simios assassinos que não merecem sequer ser considerados gente.

Considero que a sua defesa dessa animalidade é de muito mau gosto, pelo que lhe solicito que remova os insultos aos portugueses.

Por mim pode manter os insultos que quiser à PIDE, que provavelmente os merecerá, mas não confunda a PIDE com os portugueses, porque nós também não confundimos os espanhóis, com os animais da Falange franquista.
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Aponez

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« Responder #22 em: Agosto 19, 2007, 01:22:46 am »
Antes de me parar sequera a lhe contestar Papatango ¿pode dizer de onde sacou esas cifras de mortos? Só curiosidade :roll:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #23 em: Agosto 19, 2007, 02:14:58 am »
PT não te estás a esquecer das baixas na Guerra do ultramar?

Sei perfeitamente que os números continuam muitíssimo dispares, mas mesmo assim, acho que se devia contar com essas mortes.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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nestor

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« Responder #24 em: Agosto 19, 2007, 04:27:58 am »
Estoy lejos de defender a Franco, falangistas y a todos aquellos que combatieron en el lado "nacional", como tampoco defiendo a los menos animales que combatieron en el bando "republicano", porque ambos  cometieron matanzas indiscriminadas.

Pero esa cifra de un millon de muertos es la que se estima del total de los habidos durante la guerra civil en ambos bandos, no son los muertos de la represión franquista.

Saludos.
 

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papatango

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« Responder #25 em: Agosto 19, 2007, 01:22:20 pm »
Os numeros de mortos são em qualquer guerra objecto de questão.

O valor de 1.000.000, como já aqui tem sido referido é o valor máximo de vitimas da guerra, somando os dois lados, como é evidente.

Cabeça de martelo ->
Não acha que a guerra colonial teve características um pouco diferentes da guerra civil de Espanha ?

= = = =

1.000.000 demortos em 3 anos, foi o numero de mortos em Espanha.
Qualquer que seja a comparação com o Salazar (que foi a que foi estabelecida pelo Menacho) é absurda e sem o mais pequeno sentido.

Eu também acredito que a vida é um valor absoluto que que matar uma pessoa, é matar um a mais que o que se devia.

Mas como já tenho referido várias vezes, nós podemos contar os cáveres.

E é aí que ficamos espantados e enojados com a dimensão da barbárie.

É preciso lembrar que os falangistas, começaram a sua orgia de morte e violação em 1936, ou seja, TRÊS ANOS ANTES  de os nazistas alemães terem começado a guerra.

Não foi o facto de os alemães terem aplicado doutrinas de terror como arma de guerra que levou a que os espanhóis as aplicassem.

Foram os franquistas que estabeleceram a «bitola».

A desculpa por parte dos animais de Franco, de que do outro lado também cometeram crimes, constitui ainda hoje uma das mais criminosas e debochadas mistificações da História.

Assim como não se pode comparar o numero de mortos de Salazar com os de Franco, porque é distorcer a história de forma escabrosa e imoral, é igualmente imoral estabelecer diferenças entre os repúblicanos e os nazistas.

Houve crimes de guerra cometidos do lado repúblicano, e o aumento de poder dos comunistas, que tentaram organizar o lado repúblicano, utilizando os métodos de Estaline também resultou em muitas mortes.

Mas a simples comparação e o apresentar dos crimes dos repúblicanos para disfarçar ou desculpar o comportamento animalesco, simio quer dos animais da Falange quer dos mouros de Franco, é um insulto à História, e além disso um insulto inteligência.

Isso pode ser normal para os espanhóis, habituados a uma História feita de mentiras e distorções, que justificam o país deles, mas isso é um problema  dos espanhóis.

Nós temos a obrigação de ver as coisas com os olhos de quem pode medir os crimes de um lado e os do outro lado.

A comparação entre a República espanhola e o Estado Nazi, governado por animais como Franco, é insultuosa.

Cumprimentos
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Aponez

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« Responder #26 em: Agosto 19, 2007, 02:05:46 pm »
Como o señor non parece muito disposto a citar as suas fontes para ese millón de españois mortos por Franco, vou a lhe citar eu outras cifras, e aquí si con fonte, ainda que despois seguramente me diga que isso son inventos españois :roll:

--A. Martín Rubio: 263.635

   Mortos en combate.- 132.266 (tanto nacionais como republicanos)
   Mortos por represión: Nacionais.- 56.577, Republicanos.- 74792

--Santos Juliá (esté só da cifras da represión): 190.000

   Nacionais.- 50.000
   Republicanos.- 140.000 (esta cifra incluiría a represión da postguerra)

--Gabriel Jackson: 580.000

   Mortos en combate.- 100.000
   Por enfermidades.- 50.000
   Mortos por represión: Nacionais.- 20.000, Republicanos.- 400.000 (incluida a represión da postguerra)
   Mortos por bombardeos.- 10.000

--A. Salas: 479.500

  Mortos en combate: Nacionais.- 148.000, Republicanos.- 120.500
  Mortos por enfermidade.- 165.000
  Mortos por represión: Nacionais.- 23.000, Republicanos.- 23.000 (Os soldados republicanos mortos nos campos de prisioneiros polas malas condicións dos mesmos consideraos mortos por enfermidade non por represión)

--Hugh Thomas: 310.000

  Mortos en combate: Nacionais.- 70.000, Republicanos.- 75.000
  Mortos por enfermidade.- 25.000
  Mortos por represión: Nacionais.- 55.000, Republicanos.- 75.000
  Mortos por bombardeos.- 10.000

Por tanto insisto na minha pregunta, a parte de na propaganda republicana despois de perder a guerra ¿Onde atopou vocé ese millón de mortos?

A cifra máis alta de mortos son os 580.000 de Gabriel Jackson e ahí incluense os mortos da postguerra ate a eliminación dos maquis, a mediados dos 50.
 

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comanche

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« Responder #27 em: Agosto 19, 2007, 02:54:59 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
PT não te estás a esquecer das baixas na Guerra do ultramar?

Sei perfeitamente que os números continuam muitíssimo dispares, mas mesmo assim, acho que se devia contar com essas mortes.


Outros países também tiveram baixas nas sua colónias(mais do que nós), como França, Espanha, etc.
Acho que essas baixas não podem ser atribuidas directamente ao regime, uma vez que elas surgiram em defesa de território pertencente a Portugal. Mas isso é outro assunto.
 

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Aponez

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« Responder #28 em: Agosto 19, 2007, 03:07:18 pm »
Citação de: "comanche"
Outros países também tiveram baixas nas sua colónias(mais do que nós), como França, Espanha, etc.
Acho que essas baixas não podem ser atribuidas directamente ao regime, uma vez que elas surgiram em defesa de território pertencente a Portugal. Mas isso é outro assunto.


Aquí tambem estamos a falar de unha guerra, por tanto se esas baixas non podem ser atribuidas ao regime ¿por que as da guerra civil si podem ser atribuidas ó general Franco? máis ainda quando ele non conseguiu o posto de Generalisimo e Jefe de Estado ate outubro de 1936 é dizer, un pouco máis tarde de Badajoz :roll:
 

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Menacho

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« Responder #29 em: Agosto 19, 2007, 07:16:54 pm »
No os canseis, el Sr. Papatango esta enfermo de incultura y odio a lo español, miente y miente y miente..............y seguira mintiendo....... :roll: seria muito pedir..............

Por que ¿podia citar una sola masacre cometida por los falangistas?

Yo le puedo citar una perfectamente documentada con nombres y apellidos ocurrida en Paracuellos del Jarama....................¿le suena Sr. Papatango?

Ignorante.