GNR no CIOE

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Punr

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GNR no CIOE
« em: Setembro 01, 2006, 08:16:09 pm »
Será que um militar da GNR pode frequentar o curso de operações especiais do exército (CIOE)?
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foxtrotvictor

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« Responder #1 em: Setembro 01, 2006, 08:21:11 pm »
Aqui a uns anos podia e tirava. Agora não sei.
 

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Punr

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« Responder #2 em: Setembro 01, 2006, 08:30:38 pm »
Mas refiro-me a um GNR que presta serviço num Posto Territorial... mesmo esse podiam tirar o curso?
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Cabeça de Martelo

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« Responder #3 em: Setembro 02, 2006, 10:20:22 am »
Não, quem vai tirar o curso de Operações Especiais ao CTOE, são os militares do COE do BOE da GNR.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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« Responder #4 em: Setembro 02, 2006, 10:28:24 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Não, quem vai tirar o curso de Operações Especiais ao CTOE, são os militares do COE do BOE da GNR.


BOE (Batalhão de Operações Especiais???) não é desculpe lá deve estar a confundir com o BEOE da BRR do Exército :shock:...(tanta sigla)... :shock:
 

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Punr

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« Responder #5 em: Setembro 02, 2006, 01:59:45 pm »
Mas são cursos completamente diferentes. Uma coisa são OE de exército e outra OE policiais. O método de treino assim como especifidade da missão são totalmente diferentes.

A única questão inerente é qual o interesse da GNR em permitir que um militar seu vá tirar o curso ao CIOE, se depois regressa à sua unidade?
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Cabeça de Martelo

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« Responder #6 em: Setembro 02, 2006, 02:07:48 pm »
Citar
O Batalhão Operacional
 
MISSÕES
    Integrado no Sistema de Forças da Guarda Nacional Republicana através da sua Unidade mãe o  Regimento de Infantaria, ao Batalhão Operacional como Subunidade de Reserva, pronta  actuar em todo o território nacional e recentemente no Teatro de Operações de Timor Leste, poderão ser atribuídas as seguintes missões:

- Manutenção e restabelecimento da ordem pública em eventos de grandes dimensões;
- Segurança de áreas e pontos sensíveis;
- Segurança pessoal de altas entidades desde que determinado superiormente;
- Busca e salvamento de pessoas e bens;
- Patrulhamento intensivo de áreas de elevado grau de perigosidade;
- Combate a criminalidade violenta;
- Escolta a pessoas e bens;
- Representação honorífica do Estado;
- Participação em Forças Internacionais de âmbito policial.



ORGANIZAÇÃO

    Com um efectivo de 438 homens o Batalhão Operacional é composto por 3 Companhias Operacionais, uma das quais neste momento a prestar serviço em Timor Leste, um Pelotão de Operações Especiais e um Pelotão de Comando e Serviços.

PROCESSO DE FORMAÇÃO

    Tendo como base de recrutamento todo o efectivo voluntário da Guarda Nacional Republicana, todo o militar que manifeste interresse em integrar o Batalhão Operacional é sujeito a um conjunto de provas de selecção onde são avaliadas componentes físicas, psicológicas e biométricas.

    Apto nas provas de selecção, o militar tem que frequentar com aproveitamento um curso específico ministrado no seio do Batalhão Operacional. Este curso, com a duração de cinco semanas, está vocacionado para preparar o militar sob o ponto de vista técnico/táctico no âmbito das missões que futuramente lhe poderão ser atribuídas.

    Como formação complementar, durante a sua vivência da Subunidade o militar terá oportunidade de frequentar outros cursos nacionais ou no estrangeiro:

¨ Operações Especiais;
¨ Inactivação de Engenhos Explosivos Improvisados;
¨ Segurança a Altas Entidades;
¨ “Snipper”;
¨ Montanhismo;
¨ Intervenção em áreas urbanizadas;
¨ Educação Física e Desportos;
¨ Tiro;
¨ Ordem Pública em países EU;
¨ Etc..

INSTRUÇÃO

    Pautando a sua actividade diária pelo lema “ corpo são mente sã “, a instrução ministrada ao militar do Batalhão Operacional, incide basicamente em dois vectores: treino físico sistemático e treino de procedimentos operacionais. A interacção destes dois vectores com a permanente actualização técnica/táctica da Força permite um elevado grau de proficiência nas acções a desenvolver.

    É também na instrução que as bases para o espírito de grupo e de corpo que caracterizam esta Força são solidificadas, uma mão vale mais que cinco dedos separados; é a mensagem que todos devem perceber e praticar.

ACTIVIDADE OPERACIONAL

    Disponibilidade, abnegação, sentido de dever, espirito de sacrifício e ponderação são palavras significativas para enquadrar a actividade operacional do militar do Batalhão.

    Nos ambientes mais hostis, com adversários muitas vezes fortemente motivados e armados, o Batalhão é o último recurso para reposição dos princípios basilares da Constituição Portuguesa.

    A acção apesar de firme e enérgica é planeada e executada segundo os princípios rigorosos que regem uma sociedade democrática. O uso da mínima força e o emprego progressivo de meios estão sempre presentes em prol da lei e da ordem.

O FUTURO

    Num passado recente o Batalhão Operacional tem representado a Guarda Nacional Republicana em diversos eventos internacionais. O mais relevante foi sem dúvidas a projecção de uma Força de escalão Companhia para integrar a CIVPOL ( Policia Civil ) no território de Timor Leste. O sucesso desta Força, reconhecido pelas mais altas instâncias nacionais e internacionais, pode conduzir futuramente à presença desta Instituição em outros Teatros de Operações.

    De realçar ainda a participação do Batalhão em diversos exercícios conjuntos no âmbito F.I.E.P. ( França, Itália, Espanha e Portugal). A constituição de uma Força Conjunta entre os países participantes é neste momento objecto de estudo avançado, procurando através da uniformização de procedimentos, técnicas e tácticas fazer face a um adversário que cada vez mais tem características similares nos diversas países, ponto da globalização que também nesta área se verifica.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Punr

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« Responder #7 em: Setembro 02, 2006, 05:26:18 pm »
Ja sei que um GNR pra ir pro COE tem de ir pro RI depois BO e só depois pro COE...

Pergunto se um GNR pode frequentar o curso do CIOE...

Isto é, ser militar da Guarda, patrulheiro por exemplo, e poder frequentar o curso do CIOE. Concluido este, regressar à sua unidade e função na Guarda mas com o curso do CIOE...
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Cabeça de Martelo

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« Responder #8 em: Setembro 02, 2006, 05:48:12 pm »
Citação de: "Punr"
Ja sei que um GNR pra ir pro COE tem de ir pro RI depois BO e só depois pro COE...

Pergunto se um GNR pode frequentar o curso do CIOE...

Isto é, ser militar da Guarda, patrulheiro por exemplo, e poder frequentar o curso do CIOE. Concluido este, regressar à sua unidade e função na Guarda mas com o curso do CIOE...


Agora chama-se CTOE (Centro de Tropas de Operações Especiais).
Francamente não faço menor idéia se um guarda nas Brigadas territoriais pode fazer o curso, talvez alguém do forum possa responder...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Punr

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« Responder #9 em: Setembro 02, 2006, 05:59:59 pm »
Ignorancia minha!
No meu tempo era CIOE.
Gostava imenso de saber a resposta a isso
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typhonman

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« Responder #10 em: Setembro 02, 2006, 09:47:03 pm »
Modernices.. :lol:
 

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Lancero

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« Responder #11 em: Setembro 02, 2006, 09:49:17 pm »
... com dois meses :wink:
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Viriato - chefe lusitano

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« Responder #12 em: Setembro 02, 2006, 11:11:59 pm »
Citação de: "Punr"
Ja sei que um GNR pra ir pro COE tem de ir pro RI depois BO e só depois pro COE...

Pergunto se um GNR pode frequentar o curso do CIOE...

Isto é, ser militar da Guarda, patrulheiro por exemplo, e poder frequentar o curso do CIOE. Concluido este, regressar à sua unidade e função na Guarda mas com o curso do CIOE...


Não pode, apenas podem frequentar o curso os elementoes da COE, e basicamente o que tiram é o curso de SNIPER, ainda assim os elementos da COE é formada basicamente por ex-ranger o que o curso de ranger é valido para a GNR.
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #13 em: Setembro 03, 2006, 12:15:19 am »
Citar
A instrução dos elementos da GNR tem sido orientada para as acções curtas e de grande rapidez. Garantida a surpresa da acção durante o assalto e após uma simulação de um sequestro a um autocarro, permitiu não só testar a dificuldade deste tipo de missão, como também extrair os aspectos positivos e negativos que podem surgir com os danos colaterais.  

Citar
Desde 27SET04 decorre nas instalações de Penude do CIOE, o curso de Operações Especiais para elementos da GNR, contando actualmente com 12 instruendos em instrução. a instrução destes militares é orientada pelos instrutores da GNR em complemento com os instrutores da Unidade. Estes militares da GNR tomam conhecimento das activades no âmbito técnico táctico na área das Operações Especiais, com vista a integrar a Companhia de Operações Especiais da GNR onde ali aperfeiçoarão os seus conhecimentos.


Retirado do site do exército Português, na parte do CTOE - "Curos de Operações Especiais da GNR.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Punr

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« Responder #14 em: Setembro 05, 2006, 03:54:12 pm »
E já agora...

Um militar da GNR pode tirar o curso de Comandos?
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